Tydfil (Tudful), filha do Rei Brychan, foi morta pelos pagãos em Merthyr Tydfil, no Glamorganshire, cerca do ano 480. Ela é patrona não apenas da igreja de Merthyr Tydfil, mas também de Llysronydd (hoje Lisworney) e de Port Talbot, na mesma região de Glamorganshire.
Tydfil casou-se com um líder do oeste do País de Gales, na região hoje conhecida como Pembrokeshire. Quando seu marido morreu, ou foi assassinado, abraçou uma vida de castidade.
Tydfil escolheu para sua morada o vale do Rio Taff povoado por agricultores celtas e suas famílias. Ela ficou conhecida por sua compaixão e sua habilidade no cuidado dos doentes tanto humanos como dos animais.
Ela estabeleceu uma das primeiras comunidades monásticas britânicas, liderando um pequeno grupo de homens e mulheres. Ela construiu um recinto em torno de uma igreja de madeira, prática comum então. Seu convento incluía um hospital e demais dependências necessárias para a vida em comum. Ela vivia ali discretamente, levando esperança e apoio ao povo do vale o Rio Taff.
Tydfil casou-se com um líder do oeste do País de Gales, na região hoje conhecida como Pembrokeshire. Quando seu marido morreu, ou foi assassinado, abraçou uma vida de castidade.
Tydfil escolheu para sua morada o vale do Rio Taff povoado por agricultores celtas e suas famílias. Ela ficou conhecida por sua compaixão e sua habilidade no cuidado dos doentes tanto humanos como dos animais.
Ela estabeleceu uma das primeiras comunidades monásticas britânicas, liderando um pequeno grupo de homens e mulheres. Ela construiu um recinto em torno de uma igreja de madeira, prática comum então. Seu convento incluía um hospital e demais dependências necessárias para a vida em comum. Ela vivia ali discretamente, levando esperança e apoio ao povo do vale o Rio Taff.
A vida em um convento Galês dos primeiros tempos
Tydfil e as mulheres que a seguiam, como muitas religiosas nos séculos posteriores, ofereciam sua experiência em ajudar as mulheres no parto. Elas se dedicavam também em alimentar os famintos, vestir os nus, cuidar dos doentes e as outras obras de misericórdia. A Virgem Maria era a sua Padroeira, a Mãe de Misericórdia e a inspiração para seguir os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, pois Ela sempre aponta para o seu Filho.
Elas aprenderam a tosquiar e a fiar a lã, a tecer e a tricotar. Alguns empregados do sexo masculino faziam as tarefas mais árduas da criação de animais. Sabemos que São Maches, filho de Santa Gwynlliw havia trabalhado como pastor.
Tydfil era muito venerada por toda região. Ela gostava da vida que tinha e era grande sua alegria em trabalhar para o Reino do Céu. Há um vitral que mostra Tydfil com seu filho Teilo criança, que pode até ter sido criado durante algum tempo com a sua mãe em seu mosteiro, até que foi mandado para a escola em Ty Gwyn.
Com a ajuda de alguns dos servos de seu pai Brychan, Tydfil construiu uma igreja e fortes muralhas, o que constituiu um pequeno povoado que se tornou um centro cristão onde a população local podia assistir a Santa Missa.
Em sua velhice o Rei Brychan decidiu visitar seus filhos pela última vez. Ele levou com ele seu filho Rhun Dremrudd, seu neto Nefydd e o filho do próprio Nefydd, juntamente com funcionários e guerreiros.
Eles visitaram sua terceira filha, Tanglwstl, em sua comunidade religiosa em Hafod Tanglwstl, que hoje é conhecida como a cidade de Aberfan, ao sul de Merthyr Tydfil. O rei passou pelo convento de Tydfil, enquanto o filho e Nefydd ainda estavam em Hafod Tanglwstl.
O País de Gales estava então sofrendo ataques dos pagãos celtas, que estavam livres para vaguear por ali, após os romanos terem desaparecido. Alguns tinham inclusive se estabelecido em Radnorshire, perto do reino de Brychan. Eles decidiram tirar proveito da vulnerabilidade do rei. O rei e seus seguidores tiveram suas jóias, dinheiro e roupas roubados. Servidores e familiares foram todos assassinados. Enquanto os outros corriam ou lutavam, ou entravam em pânico, Tydfil ajoelhou-se e rezou calmamente antes de ser também brutalmente assassinada.
Tydfil e as mulheres que a seguiam, como muitas religiosas nos séculos posteriores, ofereciam sua experiência em ajudar as mulheres no parto. Elas se dedicavam também em alimentar os famintos, vestir os nus, cuidar dos doentes e as outras obras de misericórdia. A Virgem Maria era a sua Padroeira, a Mãe de Misericórdia e a inspiração para seguir os ensinamentos de Nosso Senhor Jesus Cristo, pois Ela sempre aponta para o seu Filho.
Elas aprenderam a tosquiar e a fiar a lã, a tecer e a tricotar. Alguns empregados do sexo masculino faziam as tarefas mais árduas da criação de animais. Sabemos que São Maches, filho de Santa Gwynlliw havia trabalhado como pastor.
Tydfil era muito venerada por toda região. Ela gostava da vida que tinha e era grande sua alegria em trabalhar para o Reino do Céu. Há um vitral que mostra Tydfil com seu filho Teilo criança, que pode até ter sido criado durante algum tempo com a sua mãe em seu mosteiro, até que foi mandado para a escola em Ty Gwyn.
Com a ajuda de alguns dos servos de seu pai Brychan, Tydfil construiu uma igreja e fortes muralhas, o que constituiu um pequeno povoado que se tornou um centro cristão onde a população local podia assistir a Santa Missa.
Em sua velhice o Rei Brychan decidiu visitar seus filhos pela última vez. Ele levou com ele seu filho Rhun Dremrudd, seu neto Nefydd e o filho do próprio Nefydd, juntamente com funcionários e guerreiros.
Eles visitaram sua terceira filha, Tanglwstl, em sua comunidade religiosa em Hafod Tanglwstl, que hoje é conhecida como a cidade de Aberfan, ao sul de Merthyr Tydfil. O rei passou pelo convento de Tydfil, enquanto o filho e Nefydd ainda estavam em Hafod Tanglwstl.
O País de Gales estava então sofrendo ataques dos pagãos celtas, que estavam livres para vaguear por ali, após os romanos terem desaparecido. Alguns tinham inclusive se estabelecido em Radnorshire, perto do reino de Brychan. Eles decidiram tirar proveito da vulnerabilidade do rei. O rei e seus seguidores tiveram suas jóias, dinheiro e roupas roubados. Servidores e familiares foram todos assassinados. Enquanto os outros corriam ou lutavam, ou entravam em pânico, Tydfil ajoelhou-se e rezou calmamente antes de ser também brutalmente assassinada.
Panorama atual do Vale do Rio Taff |
A palavra galesa para 'Mártir' é ‘Merthyr’ e ‘Merthyr Tydfil’ significa 'A Mártir Tydfil’. Ela continua importante na cidade de Merthyr Tydfil. Ela foi enterrada no local onde a Igreja de Santa Tydfil está agora. A Igreja Católica e o Priorado restabelecidos no século XIX também foram dedicados a esta mulher notável.
Merthyr Tydfil não é hoje uma cidade muito bonita (população atual c. 55 mil ha.). Não foi planejada e se tornou, durante a revolução industrial, um importante centro de mineração de carvão e ficou ainda mais desfigurada pelas feias propriedades do conselho dos anos 1960s. O colapso da indústria de mineração trouxe difíceis consequências, mas a cidade se orgulha de sua princesa mártir.
As paisagens são maravilhosas e dirigir um pouco para o norte, em direção a Brecon, nos leva pelos mais surpreendentes campos onde há uma solidão semelhante a que Santa Tydfil deveria ter gostado. Ela deu à luz a um dos maiores santos galeses, São Teilo, que fundou o Colégio em Llandaff após ter visitado o Patriarca de Jerusalém e de ser consagrado bispo por ele. Assim sendo, ela enriqueceu a vida católica de todo o País de Gales.
O que contribuiu para a veneração de Tydfil como santa? Em primeiro lugar, seu testemunho silencioso. Tydfil não era uma abadessa, embora liderasse uma comunidade de homens e mulheres cristãos que provavelmente viviam sob algum tipo de regra semimonástica. Tydfil certamente viveu em tempos sombrios, mas suas 'boas ações' e as de sua comunidade atraíram as pessoas como mariposas para uma chama. E embora sua 'luz' individual tenha sido extinta pela morte, ela acendeu um fogo que ardeu durante aqueles tempos difíceis, mostrando aos outros o caminho para Deus.
Além disso, ela deu o exemplo de sua grande fé e dignidade diante da morte. Ela não resistiu nem fugiu, mas 'dando a outra face' esperou sua morte com calma coragem e uma crença sincera de que iria estar com Jesus no lugar preparado para ela.
Em terceiro lugar, seu amor e compaixão para com os outros - humanos e animais. O cristianismo ainda estava tentando vencer o paganismo dos celtas, saxões, jutos, pictos e outros. Havia muito pouca lei no tempo de Tydfil além da sobrevivência do mais apto. O amor e a compaixão, sem dúvida, eram vistos como um sinal de fraqueza em uma sociedade desordenada e fragmentada, aonde o poder ia para o mais forte. Tydfil viveu essas qualidades em uma sociedade faminta de amor e compaixão, e seu exemplo é mais necessário do que nunca hoje, à medida que mais e mais pessoas estão se distanciando de seu passado cristão.
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