De família muito humilde, teve que trabalhar como criado para pagar os seus estudos.
Não pôde realizar outra coisa em sua vida mais do que ser estudante.
Contudo, viveu toda a vida sob o império da santidade.
Cada um dos seus actos era realizado como numa competição consigo mesmo.
Foi chamado o mestre do detalhe na santidade, “Maximus in minimus” era seu lema.
Assim, em Berchmans o heróico ganhou um novo sentido, ou como ele mesmo escrevia: “Minha penitência, a vida diária”.
Entrou para a Companhia em 1616 e fazia a filosofia quando adoeceu e morreu em 1621.
Amorosamente fiel às regras, humilde, colega sempre alegre e gentil, estudante esforçado, tornou-se padroeiro da juventude e modelo de obediência e amor à Companhia. Canonizado por Leão XIII em 1888.
Nenhum comentário:
Postar um comentário