O grupo dos que vinham rezar o terço na casa de Constantino foi crescendo. A devoção ao Divino Pai Eterno foi se espalhando pelos povoados. Os romeiros acorriam pressurosos até Barro Preto como os pastores acorreram para Belém. O canto plangente dos carros de boi que traziam os devotos para ver louvar o Divino Padre Eterno, ecoava longe no silêncio do sertão. Muitos traziam as “tralhas” para armar sua barraca ao redor da capelinha. O arraial formigava de gente.
Já era tempo de convidar o padre. O velho Pe. Basílio, vigário de Campininha das Flores, começou a atender os fiéis no primeiro domingo do mês de julho. Essa data foi virando dia de festa. Não tardaram as graças e os milagres. Assim foi crescendo a devoção. Assim começou a romaria. Deus se serve dos pequenos para realizar grandes obras.(Continua)
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
Vice-Postulador da Causa
Venerável Padre Pelágio CSsR
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