Mártir da Nicomedia, moderna Turquia. Ela cuidava dos prisioneiros cristãos, que aguardavam serem martirizados durante as perseguições do Imperador Diocleciano (284-305), dentre eles o seu marido São Adriano.
Ela é mencionada nos "Atos de Santo Adriano" (festa dia 8 de setembro) e sobreviveu as perseguições aos cristãos. Ela sofreu ao ver o seu marido, São Adriano, ser martirizado durante longo tempo, vendo suas pernas esmagadas em uma bigorna e seus braços decepados, sem que ele renegasse a sua fé.
Após a sua execução, os romanos tentaram queimar o seu corpo, mas Santa Natália orou a Jesus e uma forte e inexplicável chuva apagou o fogo e ela, na confusão que resultou, conseguiu roubar o que restou do seu corpo e ainda tentou compor os seus braços antes de enterrá-lo. Logo depois de enterrá-lo veio a falecer junto ao seu túmulo.
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