Nicareta (Νικαρέτη, Nikaréte) nasceu em Nicomédia de Bitínia, no Século IV, em data ignorada, e morreu em Constantinopla, em 440 d.C. (Século V). Era uma mulher cristã que se tornou eremita. É venerada com a santa pelas
Igrejas Católica e Ortodoxa. De família nobre, Nicareta consagrou-se à vida cristã; tornou-se famoso pela sua piedade e benevolência, assim como pelas curas que realizava gratuitamente, graças aos seus conhecimentos de Medicina. Vivia muito austeramente, retirada da mesma maneira que uma eremita, em sua própria a casa, em Constantinopla. Elogiada por São João Crisóstomo, recusou por humildade o convite para que fosse diaconisa ou para que dirigisse uma comunidade monástica de mulheres. Quando São João Crisóstomo foi expulso de Constantinopla, em 404 d.C., Nicareta também sofreu perseguição, sendo cruelmente difamada. Além disso, foi injustamente desprovida de seus bens. Empobrecida, soube gerir seus recursos para poder viver e ainda repartir o pouco que lhe sobrara com os pobres, a quem fazia freqüentemente gestos de caridade. Finalmente, Nicareta foi declarada inocente e seus difamadores acabaram exilados. Poderia ter sido ela a mulher responsável pela cura de São João Crisóstomo, mas não há provas suficientes para se confirmar esta tese. Foi canonizada pela Igreja Católica Apostólica Romana e sua memória é celebrada em 27 de dezembro.
Igrejas Católica e Ortodoxa. De família nobre, Nicareta consagrou-se à vida cristã; tornou-se famoso pela sua piedade e benevolência, assim como pelas curas que realizava gratuitamente, graças aos seus conhecimentos de Medicina. Vivia muito austeramente, retirada da mesma maneira que uma eremita, em sua própria a casa, em Constantinopla. Elogiada por São João Crisóstomo, recusou por humildade o convite para que fosse diaconisa ou para que dirigisse uma comunidade monástica de mulheres. Quando São João Crisóstomo foi expulso de Constantinopla, em 404 d.C., Nicareta também sofreu perseguição, sendo cruelmente difamada. Além disso, foi injustamente desprovida de seus bens. Empobrecida, soube gerir seus recursos para poder viver e ainda repartir o pouco que lhe sobrara com os pobres, a quem fazia freqüentemente gestos de caridade. Finalmente, Nicareta foi declarada inocente e seus difamadores acabaram exilados. Poderia ter sido ela a mulher responsável pela cura de São João Crisóstomo, mas não há provas suficientes para se confirmar esta tese. Foi canonizada pela Igreja Católica Apostólica Romana e sua memória é celebrada em 27 de dezembro.
Tradução e Adaptação:
Gisèle do Prado
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