quinta-feira, 22 de novembro de 2018

Beata Joana de Montefalco, monja agostiniana - 22 novembro


Nossa Senhora com monges e monjas de Santo Agostinho “Ainda criança se mostra determinada: nada ama mais do que entrar no oásis de paz e justiça que sua irmã Joana, com um pequeno grupo de amigas, tinha querido realizar às portas de Montefalco", escreve o Bispo de Spoleto-Norcia, Mons. Riccardo Fontana, em sua carta aos jovens na Páscoa de 2002. Joana Damião, irmã de Santa Clara da Cruz, a grande mística, foi a inspiração da vocação religiosa da Santa de Montefalco. Joana, filha de Damião e Joaquina, impulsionada pelo desejo de consagrar-se ao Senhor, assume o comando de um grupo de amigas que começam, em 1271, a construção de um pensionato nos arredores da cidade de Montefalco. Em 1290 Joana, de acordo Berenger e outras testemunhas oculares "domina sanctitatis mirabilis", pediu ao bispo de Spoleto para transformar o pensionato em mosteiro. 
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Em 10 de junho de 1290, o bispo Gerardo reconhece a nova família religiosa dando-lhe a Regra de Santo Agostinho e autoriza a aceitação de noviças. O mosteiro logo foi chamado da "Cruz", conforme uma proposta da mesma Joana, que foi eleita abadessa. A direção da comunidade monástica passou para sua irmã Clara, que se tornou a nova abadessa, quando a morte de Joana ocorreu em 22 de novembro de 1291. As notícias escassas sobre Joana, ajudam-nos a olhar esta mulher evangélica, que foi capaz, como São João Batista, de tornar-se um instrumento nas mãos de Deus, e essa mão aponta Jesus, o Cordeiro de Deus! Então, muitas outras jovens, incluindo sua irmã Clara, souberam acolher o chamado do Senhor.
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