quinta-feira, 29 de agosto de 2019

O CASAMENTO DA BARATINHA

PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO
REDENTORISTA
VICE-POSTULADOR DA CAUSA
VENERÁVEL PADRE PELÁGIO SAUTER
REDENTORISTA
Era uma vez uma baratinha. Varrendo a casa achou um vintém, comprou uma fita amarrou no cabelo, e foi à janela cantar assim:
-Quem quer casar com a senhora Baratinha que tem fita no cabelo e dinheiro na caixinha?
Os pretendentes foram aparecendo: 
O boi, o burrinho, o cabrito. 
Mas ela não se agradava de nenhum porque o berro deles assustava-a demais. Por fim passou o rato, de quem gostou a vozinha muito suave, quase como um sussurro. Acertaram o dia do casamento e começaram os preparativos. Enquanto preparavam a feijoada, o cheiro apetitoso chegou tão forte e tentador até as narinas do João Ratão, que tomou conta dele. Ao caminhar para o altar, todo arrumado, não resistiu à tentação e quis provar a feijoada, mas caiu dentro da panela. A bicharada ficou sabendo e começaram a fofocar: 
-“João Ratão caiu na panela do feijão”. 
Não morreu mas perdeu um casamentão.
Para nós ficou a lição: “Vejam só meus amiguinhos quanto mal o vício faz. A gula modificou toda a vida do rapaz”. 
A gula ou intemperança é um dos sete vícios, causa de muitas doenças. Dizem que o peixe morre pela boca!
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