Em 1768, jovem sacerdote, ingressou na Congregação Passionista, que acabava de ser fundada. Foi discípulo perfeito e biógrafo de seu fundador, Paulo da Cruz. Dedicou-se com grande sucesso às pregações populares, até que foi feito bispo de Macerata e Tolentino.
Recusou prestar juramento de fidelidade a Napoleão Bonaparte, que invadira e usurpara os Estados Pontifícios e, em consequência, foi desterrado durante 7 anos. Já idoso, renunciou ao bispado e passou os últimos tempos de vida em Roma, como conselheiro e director espiritual do Papa Leão XII. Ofereceu a sua vida a Deus para que esse Papa, gravemente enfermo, não morresse, e foi atendido: Vicente Maria morreu e o Papa recuperou a saúde.
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