Pe. Pio (1887-1968) nasceu na cidadezinha italiana de Pietrelcina, no seio de uma família humilde e pobre. Foi agraciado com fenômenos místicos e visões desde criança. Não comentava isso com ninguém porque pensava que era coisa normal para todos. Sua mãe assim falou dele:
-"Meu filho nunca cometeu alguma falta em casa, não tinha caprichos, sempre obedeceu a mim e a seu pai. A cada manhã e a cada tarde ia visitar Jesus e a Virgem na igreja. Entrou na Ordem dos Capuchinhos, ordenou-se padre. Daí para frente o povo não lhe deu mais sossego. Sua fama de santo e carismático espalhou-se tanto, que vinham multidões para vê-lo e confessar-se com ele. Chegou a atender confissões durante 14 a 16 horas diárias.
Em 1918 recebeu os estigmas da Paixão de Cristo que permaneceram abertos, doloridos e sangrando durante meio século. Este fenômeno extraordinário atraiu a atenção de médicos, estudiosos, e jornalistas. Mas também gerou incompreensões e más interpretações. Foi submetido a humilhantes exames canônicos, e até suspenso das ordens sacras.Tudo suportou como “filho da obediência”. Após vários anos foi liberado e reintegrado no ministério sacerdotal. Em meio a tanto sofrimento e provação,construiu um moderno hospital, que denominou "Casa Alívio do Sofrimento" e que atende mais de 70 mil doentes por ano.Uma vez lhe perguntaram se existe um atalho para chegar ao paraíso. Sim, respondeu. É Nossa Senhora. Este foi seu testamento espiritual: “Amai Nossa Senhora e tornai-a amada. Recitai sempre o rosario”.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
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