Escravo de origem cita, André vivia em Constantinopla a serviço de um dignatário da corte imperial. Após inúmeras peripécias, simulando loucura, conseguiu que seu mestre lhe concedesse a liberdade.
André vivia vagando, vestido apenas com uma espécie de tapete rústico, bebendo água nas poças das ruas. Seguia à risca a palavra dita por São Paulo: "Nós, loucos por causa de Cristo" (I Cor 4, 10). André suportou as brincadeiras cruéis e as vexações dos passantes até o dia da sua morte.
Foi então que os moradores da localidade descobriram a santidade de André, através dos milagres que ocorreram após o seu falecimento.
Tradução e Adaptação :
Gisèle Pimentel
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