sábado, 15 de novembro de 2025

EVANGELHO DO DIA 15 DE NOVEMBRO

Evangelho segundo São Lucas 18,1-8. 
Naquele tempo, Jesus disse aos seus discípulos uma parábola sobre a necessidade de orar sempre, sem desanimar: «Em certa cidade, vivia um juiz que não temia a Deus nem respeitava os homens. Havia naquela cidade uma viúva que vinha ter com ele e lhe dizia: "Faz-me justiça contra o meu adversário". Durante muito tempo, ele não quis atendê-la. Mas depois disse consigo: "É certo que eu não temo a Deus nem respeito os homens; mas, porque esta viúva me importuna, vou fazer-lhe justiça, para que não venha incomodar-me indefinidamente"». E o Senhor acrescentou: «Escutai o que diz o juiz iníquo. E Deus não havia de fazer justiça aos seus eleitos, que por Ele clamam dia e noite, e iria fazê-los esperar muito tempo? Eu vos digo que lhes fará justiça bem depressa. Mas quando voltar o Filho do homem, encontrará fé sobre a Terra?». 
Tradução litúrgica da Bíblia 
São Clemente de Roma 
(35-100) 
Papa 
 Epístola aos coríntios, 59-60 
Mestre e Senhor, ouve as nossas orações! 
Em oração e súplica, pediremos que Aquele que ordena todas as coisas preserve intacto em todo o mundo o número dos seus eleitos, por meio do seu amado Filho Jesus Cristo; no qual nos chamou das trevas para a luz, da ignorância para o conhecimento da sua glória, para que esperássemos, Senhor, no vosso nome, pois ele é o fundamento de toda a criação. Através das tuas obras, manifestaste a ordem eterna do mundo, Senhor, Criador do universo. Tu permaneces o mesmo através das gerações: justo nos teus julgamentos, admirável na tua força e magnificência, cheio de sabedoria quando crias, sábio para fortalecer todos os seres na existência, Tu, que manifestas a tua bondade para com todas as coisas visíveis, a tua fidelidade para com aqueles que confiam em Ti, Tu, que és misericordioso e compassivo. Perdoa as nossas transgressões, os nossos erros, as nossas quedas, as nossas fraquezas. Não leves em conta os pecados dos teus servos e das tuas servas, mas purifica-nos com o banho da tua verdade e guia os nossos passos, para que andemos em santidade do coração, para que façamos o que é bom e agradável a teus olhos e aos olhos dos nossos governantes. Sim, Mestre, faz brilhar sobre nós o teu rosto, para nos concederes todo o bem, em paz, para nos protegeres com a tua mão poderosa, livrando-nos de todo o mal com a força do teu braço e subtraindo-nos ao ódio injusto dos nossos inimigos. A nós e a todos os habitantes da terra, dá-nos, Senhor, a concórdia e a paz, como fizeste outrora aos nossos pais quando Te invocavam piedosamente, com toda a confiança e retidão de coração.

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