sexta-feira, 26 de janeiro de 2024

EVANGELHO DO DIA 26 DE JANEIRO

Evangelho segundo São Lucas 10,1-9. 
Naquele tempo, designou o Senhor setenta e dois discípulos e enviou-os dois a dois à sua frente, a todas as cidades e lugares aonde Ele havia de ir. E dizia-lhes: «A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi ao dono da seara que mande trabalhadores para a sua seara. Ide. Eu vos envio como cordeiros para o meio de lobos. Não leveis bolsa nem alforge nem sandálias, nem vos demoreis a saudar alguém pelo caminho. Quando entrardes nalguma casa, dizei primeiro: "Paz a esta casa". E se lá houver gente de paz, a vossa paz repousará sobre eles; senão, ficará convosco. Ficai nessa casa, comei e bebei do que tiverem, que o trabalhador merece o seu salário. Não andeis de casa em casa. Quando entrardes nalguma cidade e vos receberem, comei do que vos servirem, curai os enfermos que nela houver e dizei-lhes: "Está perto de vós o Reino de Deus"». Tradução litúrgica da Bíblia 
Timóteo e Tito, 
sucessores dos apóstolos 
Catecismo da Igreja Católica
 §§ 863-865 
Toda a Igreja é apostólica, na medida em que, através dos sucessores de Pedro e dos apóstolos, permanece em comunhão de fé e de vida com a sua origem. Toda a Igreja é apostólica, na medida em que é «enviada» a todo o mundo. Todos os membros da Igreja, embora de modos diversos, participam deste envio. «A vocação cristã é também, por natureza, vocação para o apostolado». E chamamos «apostolado» a «toda a atividade do Corpo Místico» tendente a «alargar o reino de Cristo à Terra inteira» (Vaticano II). «Sendo Cristo, enviado do Pai, a fonte e a origem de todo o apostolado da Igreja», é evidente que a fecundidade do apostolado, tanto dos ministros ordenados como dos leigos, depende da sua união vital com Cristo. Segundo as vocações, as exigências dos tempos e os vários dons do Espírito Santo, o apostolado toma as formas mais diversas. Mas é sempre a caridade, haurida principalmente na Eucaristia, «que é como que a alma de todo o apostolado» (Vaticano II). A Igreja é una, santa, católica e apostólica na sua identidade profunda e última, porque é nela que existe desde já, e será consumado no fim dos tempos, «o reino dos Céus», «o reino de Deus», que veio até nós na Pessoa de Cristo e que cresce misteriosamente no coração dos que nele estão incorporados, até à sua plena manifestação escatológica. Então, todos os homens por Ele resgatados e nele tornados «santos e imaculados na presença de Deus, no amor» (Ef 1,4), serão reunidos como único povo de Deus, como «a Esposa do Cordeiro», «a Cidade santa descida do Céu, de junto de Deus, trazendo em si a glória do mesmo Deus»; e «a muralha da cidade assenta sobre doze alicerces, cada um dos quais tem o nome de um dos doze apóstolos do Cordeiro» (Ap 21,14).

Nenhum comentário:

Postar um comentário