- No dia 27 de janeiro, o Papa Francisco reconheceu as “virtudes heroicas” da religiosa brasileira irmã Serafina Cinque 1913-1988). Aos 12 anos de idade, sentiu o apelo à vida religiosa, e lutou para seguir, apesar da forte e constante objeção do pai, que a desejava como grande mulher de negócios, como ele. O “Anjo da Transamazônica” era incansável em seu trabalho. Foi catequista nas escolas e Paróquias de Manaus, engajada como leiga da Ação Católica; foi Presidente das Filhas de Maria e do Apostolado da Oração das Paróquias da Catedral e depois de N. S. Aparecida, em Manaus. Foi visitadora de encarcerados, e enfermeira domiciliar de doentes e idosos em suas casas e em casas de repouso...Como Irmã Religiosa das “Adoradoras do Sangue de Cristo”, não havendo médicos no interior da Amazônia, Ir. Serafina era considerada uma verdadeira médica, fazendo partos, cuidando de doenças várias, e ensinando a Medicina e alimentação alternativa para combater a fome e doenças, com uma dedicação inesgotável.
A fama de santidade era tanta, que Irmã Serafina recebeu o nome de "Anjo da Transamazônica", o que motivou o pedido de sua beatificação. Irmã Serafina faleceu de câncer a 21 de outubro de 1988, em Manaus (AM), e logo espalhou-se sua fama de santidade, com muitos casos de cura de doenças conseguidos pela sua intercessão. Em julho de 2011, o bispo eleito de Coari (AM), Dom Marcos Piatek, Missionário Redentorista, em sua Mensagem ao Povo de Deus de sua Prelazia recordou: “Como não se lembrar da Irmã Serafina (Noeme) Cinque, “O Anjo da Transamazônica”, com a sua frase preferida: “Como Deus é bom!” - Fonte: www.aparecidadasaguas.com
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