Daniel Brottier (1876-1936) nasceu na França, ingressou na Congregação do Espírito Santo (Espiritanos) e trabalhou na Áfricaalt durante sete anos. Ficou doente e precisou voltar. Durante a 1ª Guerra Mundial alistou-se voluntariamente como capelão militar. Transportou os feridos, assistiu os moribundos, desafiou os perigos e ganhou várias medalhas.- Fundou a “União Nacional dos ex-combatentes” que chegou a congregar dois milhões de associados. Dirigiu durante vários anos uma obra de assistência à juventude abandonada, chegando a ter 1400 inscritos. Nessa obra eles aprendiam de tudo, desde a formação moral até o artesanato. - Foi muito dinâmico. “Parecia ter duas almas” disse uma testemunha que trabalhou com ele. Mas soube unir a ação com a contemplação. Antes de se lançar ao trabalho, enchia-se de Deus na oração.
PADRES QUE DERAM A VIDA PELO PRÓXIMO
Certa vez um padre salvou a mãe e duas crianças do incêndio e morreu em conseqüência das queimaduras. Suas últimas palavras:
-Morro queimado. É horrível. Só uma coisa lhes peço: Amem a Deus!
Maximiliano Kolbe ofereceu-se para morrer de fome e de sede no lugar de um condenado.
Pe. Carlos Gnochi, o anjo das crianças, deu seus olhos (ainda quando vivia) para um ceguinho.
São José Damião de Veuster, é chamado o anjo dos leprosos de Molokai.
Pe. Edmundo, foi o anjo dos presos.
Pe. Flanagan, fundou as "cidades dos meninos".
Pe. Pierre, é o protetor dos sem teto.
No Vietcong, dois missionários foram mortos a bala quando transportavam o sacrário com as hóstias consagradas para um lugar seguro.
Num naufrágio na II guerra mundial, um padre deu seu salva-vidas a um pai de família e morreu no lugar dele.
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
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