Criado em Foligno por seus pais, que eram cristãos, Feliciano foi estudar em Roma, onde o Papa Eleutério o confiou ao seu arquidiácono (vigário-geral), Victor, conferindo-lhe posteriormente o Sacramento da Ordem. Todavia Feliciano não permaneceu em Roma, pois desejava evangelizar seu país. O jovem deu provas de um grande ardor missionário não apenas em Foligno, mas também em Terni e Spoleto.
Quando o bispo de Foligno morreu, o povo da vila escolheu Feliciano como bispo. Foi necessário que, de Roma, o Papa interviesse para que Feliciano se resolvesse a aceitar o cargo episcopal.
Sob o imperador Filipe II, houve uma calmaria em relação às perseguições, e Feliciano aproveitou, então, para ampliar suas atividades missionárias. Porém, sob o imperador Décio, o bispo de Foligno foi preso, torturado e permaneceu encarcerado. As autoridades quiseram transferi-lo para Roma, mas o santo mártir morreu no caminho, devido aos maus tratos que havia sofrido. Feliciano estava com 94 anos de idade.
A cidade canadense de São Feliciano recebeu este nome em sua honra[ref. necessária].
Tradução e Adaptação:
Gisèle do Prado
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