Senhor meu Deus, mais um dia está começando. Agradeço a vida que se renova para mim, os trabalhos que me esperam, as alegrias e também os pequenos dissabores que nunca faltam. Que tudo quanto viverei hoje sirva para me aproximar de vós e dos que estão ao meu redor.Creio em vós, Senhor. Eu vos amo e tudo espero de vossa bondade.Fazei de mim uma bênção para todos que eu encontrar. Amém.
As reflexões seguintes supõem que você antes leu o texto evangélico indicado.
30 – 22º Domingo comum – Santos: Adauto, Gaudêncio
Evangelho (Mt 16,21-27) “Jesus começou a mostrar que devia ir a Jerusalém e sofrer muito ... e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia.”
Os quatro evangelistas mostram como muitos aceitavam a pregação de Jesus, ainda que não tivessem muita clareza quanto ao que ele era. Outros, porém, o rejeitavam obstinadamente e até o odiavam. Jesus via essa rejeição tornar-se cada vez mais dura e violenta. Podia prever com muita probabilidade qual seria o desfecho, a condenação e a morte. Ele, Filho de Deus, viera viver nossa vida, enfrentas nossas limitações e dificuldades na vivência e na defesa da verdade e da justiça. Veio viver num mundo marcado por orgulho, ódio e violência. Viera viver nossas decisões difíceis, viera trazer sentido para nossa vida. Mesmo vivendo nossos medos e sentimentos, ele foi fiel e coerente até o fim. Se o seguirmos haverá morte, mas com ele teremos a ressurreição.
Oração
Senhor Jesus, deixastes ver o quanto vos custava a coerência. No Jardim das Oliveiras, abristes o coração. “Minha alma está opressa por uma tristeza mortal. ... Pai, se é possível, afastai de mim este cálice de dor. Porém, faça-se não como eu quero, mas como o quereis.” Porque o Filho de Deus participou assim de nossa vida, podemos participar também de sua vida divina, do seu modo de pensar, de agir e de amar. Sendo fiel ao Pai até a morte, Senhor, podeis pedir que vos sigamos também até as últimas consequências. E como Filho de Deus, podeis resgatar-nos para a verdade, a justiça e o amor. Conheço minha fraqueza, mas creio em vós, confio em vosso amor. Por isso quero seguir-vos até o fim. Perdoai minhas fragilidades, meu amor pequeno, minha coragem pouca. Amém.
30 – 22º Domingo comum – Santos: Adauto, Gaudêncio
Evangelho (Mt 16,21-27) “Jesus começou a mostrar que devia ir a Jerusalém e sofrer muito ... e que devia ser morto e ressuscitar no terceiro dia.”
Os quatro evangelistas mostram como muitos aceitavam a pregação de Jesus, ainda que não tivessem muita clareza quanto ao que ele era. Outros, porém, o rejeitavam obstinadamente e até o odiavam. Jesus via essa rejeição tornar-se cada vez mais dura e violenta. Podia prever com muita probabilidade qual seria o desfecho, a condenação e a morte. Ele, Filho de Deus, viera viver nossa vida, enfrentas nossas limitações e dificuldades na vivência e na defesa da verdade e da justiça. Veio viver num mundo marcado por orgulho, ódio e violência. Viera viver nossas decisões difíceis, viera trazer sentido para nossa vida. Mesmo vivendo nossos medos e sentimentos, ele foi fiel e coerente até o fim. Se o seguirmos haverá morte, mas com ele teremos a ressurreição.
Oração
Senhor Jesus, deixastes ver o quanto vos custava a coerência. No Jardim das Oliveiras, abristes o coração. “Minha alma está opressa por uma tristeza mortal. ... Pai, se é possível, afastai de mim este cálice de dor. Porém, faça-se não como eu quero, mas como o quereis.” Porque o Filho de Deus participou assim de nossa vida, podemos participar também de sua vida divina, do seu modo de pensar, de agir e de amar. Sendo fiel ao Pai até a morte, Senhor, podeis pedir que vos sigamos também até as últimas consequências. E como Filho de Deus, podeis resgatar-nos para a verdade, a justiça e o amor. Conheço minha fraqueza, mas creio em vós, confio em vosso amor. Por isso quero seguir-vos até o fim. Perdoai minhas fragilidades, meu amor pequeno, minha coragem pouca. Amém.
Nenhum comentário:
Postar um comentário