Evangelho segundo São Marcos 3,31-35.
Naquele tempo, chegaram à casa onde estava Jesus, sua Mãe e seus irmãos, que, ficando fora, O mandaram chamar.
A multidão estava sentada em volta d’Ele, quando Lhe disseram: «Tua Mãe e teus irmãos estão lá fora à tua procura».
Mas Jesus respondeu-lhes: «Quem é minha Mãe e meus irmãos?».
E, olhando para aqueles que estavam à sua volta, disse: «Eis minha Mãe e meus irmãos.
Quem fizer a vontade de Deus esse é meu irmão, minha irmã e minha Mãe».
Tradução litúrgica da Bíblia
São João Paulo II(1920-2005)papa
Exortação apostólica «Ecclesia in Europa» § 14
(trad. © copyright Libreria Editrice Vaticana)
A santidade de Brígida da Suécia,
mãe de família e depois religiosa
Fruto da conversão realizada pelo Evangelho é a santidade de muitos homens e mulheres do nosso tempo; não só daqueles que foram proclamados oficialmente santos pela Igreja, mas também dos que, com simplicidade e no dia a dia da existência, deram testemunho da sua fidelidade a Cristo. Como não pensar aos inumeráveis filhos da Igreja que, ao longo da história do continente europeu, viveram uma santidade generosa e autêntica no mais recôndito da vida familiar, profissional e social?
Todos eles, como «pedras vivas» aderentes a Cristo, «pedra angular» (1Ped 2,5-6; Ef 2,20), construíram a Europa como edifício espiritual e moral, deixando aos vindouros a herança mais preciosa. O Senhor Jesus havia prometido: «Aquele que acredita em Mim fará também as obras que Eu faço; e fará obras maiores do que estas, porque Eu vou para o Pai'» (Jo 14, 12). Os santos são a prova viva da realização desta promessa, e ajudam a crer que isto é possível, mesmo nos momentos mais difíceis da história.
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