Evangelho segundo São Lucas 6,12-19.
Naqueles dias, Jesus subiu ao monte para rezar e passou a noite em oração a Deus.
Quando amanheceu, chamou os discípulos e escolheu doze entre eles, a quem deu o nome de apóstolos:
Simão, a quem deu também o nome de Pedro, e seu irmão André; Tiago e João; Filipe e Bartolomeu,
Mateus e Tomé; Tiago, filho de Alfeu, e Simão, chamado o Zelota;
Judas, irmão de Tiago, e Judas Iscariotes, que veio a ser o traidor.
Depois, desceu com eles do monte e deteve-Se num sítio plano, com numerosos discípulos e uma grande multidão de pessoas de toda a Judeia, de Jerusalém e do litoral de Tiro e de Sidónia.
Tinham vindo para ouvir Jesus e serem curados das suas doenças. Os que eram atormentados por espíritos impuros também ficavam curados.
Toda a multidão procurava tocar Jesus, porque saía dele uma força que a todos sarava.
Tradução litúrgica da Bíblia
Carta aos Coríntios, 42-44
A sucessão apostólica
Os apóstolos receberam a Boa Nova do Senhor Jesus Cristo, para no-la transmitir: Jesus, o Cristo, foi enviado por Deus. Assim, Cristo vem de Deus e os apóstolos vêm de Cristo. Estas duas missões procedem ordenadamente da vontade de Deus. Providos de instruções, cheios de segurança pela ressurreição de Nosso Senhor Jesus Cristo, reforçados pela palavra de Deus, eles partiram, com a garantia do Espírito Santo, a anunciar que o Reino de Deus estava próximo. Pregavam nos campos e nas cidades, onde estabeleceram as suas primícias, a quem nomearam, com a ajuda do Espírito Santo, bispos e diáconos dos futuros fiéis. Não é de admirar que os homens que Deus investiu de uma tal missão em Cristo tenham, por sua vez, estabelecido os ministros que acabo de invocar. Os nossos apóstolos também souberam por Nosso Senhor Jesus Cristo que haveria litígios quanto às funções do bispo. Foi por essa razão que, na sua correta previsão, estabeleceram os ministros acima citados e instituíram que, após a sua morte, outros homens, devidamente provados, lhes sucedessem.
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