No começo do livro do profeta Zacarias, está escrito: «No oitavo mês do segundo ano do reinado de Dario, a palavra do Senhor foi dirigida ao profeta Zacarias, filho de Baraquias, filho de Ado» (Za. 1,1). E, como se uma vez não chegasse, o autor do Livre repete a mesma informação um pouco mais adiante (Za. 1,7). É que a vida do profeta Zacarias é cercada de visões, profecias e prodígios. Até mesmo o seu nome que significa “o Senhor lembrou” imprime ao texto uma dimensão particular, nas Escrituras Sagradas, no livro com seu nome, no qual são narradas as passagens de sua vida religiosa.
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Ele é constantemente citado no Novo Testamento. Viveu o seu ministério profético por volta de 520 antes de Cristo, quando estava sendo erguido o Templo de Jerusalém. Tendo recebido o chamado de Deus, foi convidado a espalhar a Sua palavra, para que se fizesse penitência tendo em vista a vinda de Jesus, ou do próprio Deus encarnado, em um novo tempo onde reinariam a paz e a alegria, como aqui se pode ler: «Solta gritos de alegria, regozija-te, filha de Sião. Eis que venho residir no meio de ti» (Za. 2,14). Todavia, então como agora, os surdos tornaram-se ainda mais surdos e os cegos mais cegos, o que levou o Senhor a anunciar a sua justiça, porque « Ele os chamou em vão, e não foi atendido (...) por isso não os ouvi quando clamaram a mim. Dispersei-os por todas as nações que lhes eram desconhecidas; depois que partiram, a terra ficou abandonada e ninguém mais transitou por ela. Transformaram num deserto uma terra de delícias» (Za. 7,13-14). Mas a misericórdia divina é maior do que a falta, do que a maldade de Israel, por isso mesmo o profeta canta, em Nome do Senhor: «Exulta de alegria, filha de Sião, solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu rei, justo e vitorioso; ele é simples e vem montado num jumento, no potro de uma jumenta» (Za. 9,9). E ainda: «Voltai, pois, para a vossa terra, vós que viveis de esperança. Desde agora vos anuncio que vos indenizarei em dobro» (Za. 9,12). A sua característica é o messianismo. Zacarias, pertencia à tribo de Levi e já idoso, voltou para a Palestina. Em sua velhice continuaria sua obra, que denunciava o fim dos tempos, acreditando na vinda do Salvador à terra. Morreu em idade avançada e o seu túmulo encontra-se ao lado do túmulo de Ageu.
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Ele é constantemente citado no Novo Testamento. Viveu o seu ministério profético por volta de 520 antes de Cristo, quando estava sendo erguido o Templo de Jerusalém. Tendo recebido o chamado de Deus, foi convidado a espalhar a Sua palavra, para que se fizesse penitência tendo em vista a vinda de Jesus, ou do próprio Deus encarnado, em um novo tempo onde reinariam a paz e a alegria, como aqui se pode ler: «Solta gritos de alegria, regozija-te, filha de Sião. Eis que venho residir no meio de ti» (Za. 2,14). Todavia, então como agora, os surdos tornaram-se ainda mais surdos e os cegos mais cegos, o que levou o Senhor a anunciar a sua justiça, porque « Ele os chamou em vão, e não foi atendido (...) por isso não os ouvi quando clamaram a mim. Dispersei-os por todas as nações que lhes eram desconhecidas; depois que partiram, a terra ficou abandonada e ninguém mais transitou por ela. Transformaram num deserto uma terra de delícias» (Za. 7,13-14). Mas a misericórdia divina é maior do que a falta, do que a maldade de Israel, por isso mesmo o profeta canta, em Nome do Senhor: «Exulta de alegria, filha de Sião, solta gritos de júbilo, filha de Jerusalém; eis que vem a ti o teu rei, justo e vitorioso; ele é simples e vem montado num jumento, no potro de uma jumenta» (Za. 9,9). E ainda: «Voltai, pois, para a vossa terra, vós que viveis de esperança. Desde agora vos anuncio que vos indenizarei em dobro» (Za. 9,12). A sua característica é o messianismo. Zacarias, pertencia à tribo de Levi e já idoso, voltou para a Palestina. Em sua velhice continuaria sua obra, que denunciava o fim dos tempos, acreditando na vinda do Salvador à terra. Morreu em idade avançada e o seu túmulo encontra-se ao lado do túmulo de Ageu.
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