domingo, 21 de julho de 2019

JESUS NA CASA DE MARTA ...

PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO
REDENTORISTA
VICE-POSTULADOR DA CAUSA
VENERÁVEL PADRE PELÁGIO SAUTER
REDENTORISTA
Podemos tirar ao menos três lições desta narrativa:
1. Fala-nos um pouco da intimidade do lar dos velhos tempos, quando a família se ajuntava ao redor do fogão ou na sala para conversar. É o que nos lembra o Pe. Zezinho na sua canção “Nos meus tempos de criança...”
- Fala-nos dos colóquios íntimos com o Cristo ao pé do sacrário, sem desmerecer as belíssimas “orações comunitárias” onde são aflorados os mais diversos problemas sociais. Santo Afonso tinha inveja das velas e das flores que rodeavam o sacrário. Até do cibório que abrigava as partículas consagradas...
- Fala-nos do cuidado em acolher a Palavra de Jesus. Mais em acolher do que falar. 
2. Fala-nos da hospitalidade, virtude característica das famílias brasileiras, nomeadamente das famílias do interior. 
-Fala-nos dos grupos que se reúnem nas famílias para orar e meditar, sempre na presença de Jesus: “Onde dois ou mais estiverem reunidos em meu nome, eu estarei no meio deles” (Mt 18,20).
3. Ensina-nos a unir o trabalho com a oração. O trabalho de Marta com a oração de Maria. São duas atividades importantes que perdem o sentido quando desvinculadas uma da outra. Enquanto pisamos na terra (trabalho), precisamos ter os braços erguidos para o céu (oração). Caso contrário, não aproveitamos nem uma coisa e nem outra. Olhemos para as aves. O que aconteceria se quisessem voar somente com uma asa.
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