sexta-feira, 1 de fevereiro de 2019

PROSSIGA O ENTERRO

PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO
REDENTORISTA
VICE-POSTULADOR DA CAUSA
VENERÁVEL PADRE PELÁGIO SAUTER
REDENTORISTA
Era uma vez um rapaz que não tinha vontade nenhuma de trabalhar. 
Doença? Transtorno mental? Depressão? Preguiça? 
Sua mãe, uma pobre viúva, morava num casebre e mal conseguia manter a casa e o filho marmanjo:
- Meu filho, fulano tem um bom serviço para você...
- Mãe, estou muito cansado. Não dormi bem essa noite.
- Pudera, meu filho! Você dorme o dia inteiro. Não sobra nada para a noite. 
Nem a pobre mãe e nem os amigos conseguiam convencê-lo a se ocupar com alguma coisa. Por fim, para evitar tanta importunação, resolveu morrer. Fingiu de morto, porque tinha preguiça até de se matar. Para abreviar a história, pediu que o levassem para o cemitério. Formou-se um pequeno cortejo fúnebre, e lá se foi ele deitado no caixão. Como era muito conhecido naquela cidadezinha, choveram os comentários. Alguns de zombaria, outros de dó. O dono de uma mercearia viu tudo e arriscou dar uma ajuda:
- Quincas, já sei qual é seu problema. Quero ajudá-lo com um saco de arroz. 
O “defunto” ergueu pesadamente a cabeça e perguntou com voz sumida:
- É com casca ou sem casca?
- Com casca. Mas é fácil limpar.
- Agradeço...Toquem o enterro pra frente... 
Lição: Deixando pra lá o lado humorístico da história, há muito de verdade nisso. São Paulo já dizia: “Ora, ouvimos dizer que entre vós há alguns que vivem à toa, muito ocupados em não fazer nada” (2Ts 3,7-12)
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