Uma pobre mulher está morrendo porque não conseguiu internação. Os filhos choram junto ao leito da agonizante. Pe. José Bento Cottolengo (1786-1842) assiste a esta cena confrangedora sem poder fazer nada. Mas tomou uma resolução: tudo faria para que tais cenas não se repetissem. Vendeu o pouco que tinha, inclusive a capa, alugou alguns quartos e começou sua obra de assistência. A quem confiar esta obra? Sim, à Divina Providência. O ministro do rei se ofereceu para patrocinar o arrojado empreendimento. Pe. Cottolengo respondeu que não era preciso, pois já possuía um bom padrinho. E apontou para o que escrevera no frontispício: Piccola Casa della divina Providenza. / Hoje esta casa virou uma cidade dentro da grande Turim. Abriga mais de oito mil doentes, atacados de todas as enfermidades. Nos duzentos e cinqüenta anos de existência, nunca foi preciso pedir esmola nem criar fundos para manutenção. Quem cuida é a Divina Providência. / Deus Pai continua mantendo o contrato até hoje. Em troca, os internos se revezam dia e noite, em adoração perpétua, nas diversas capelas existentes nessa imensa “Casa da Caridade”. Muitas entidades caritativas inspiraram-se nesta obra, entre as quais, a conhecida “Vila São Bento Cottolengo” em Trindade,GO..
Outros santos: São Pio V
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
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