PADRE LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA(+) SACERDOTE REDENTORISTA NA PAZ DO SENHOR |
terça-feira, 31 de janeiro de 2023
REFLETINDO A PALAVRA - “Alegria, caminho de Deus”
EVANGELHO DO DIA 31 DE JANEIRO
31 de janeiro - Beata Ludovica Albertoni
31 de janeiro - Beata Candelária de São José
SANTA MARCELA, ROMANA, DISCÍPULA DE S. JERÔNIMO
Venerável Juliette Colbert, a primeira nobre protetora de São João Bosco
Júlia (Juliette) Colbert nasceu no dia 27 de junho de 1786, em Maulévrier, no seio da família Colbert, da alta aristocracia da Vendée, filha de Eduardo Victurnien Charles René Colbert e de sua esposa Ana Maria Luísa de Crénolle. O pai era descendente direto de Jean Baptiste Colbert, o Ministro das Finanças de Luís XIV de França, o Rei Sol.
Juliette estudou arte e música em seus estudos privados e aprendeu grego e latim, bem como inglês, italiano e alemão. A Revolução Francesa forçou seu pai a se mudar com a família para o Reino da Alemanha antes de se estabelecer na Holanda e na Bélgica (sua mãe morreu em Bruxelas em outubro de 1793). Seu pai se casou novamente em 19 de abril de 1812 com Pauline Le Clerc e ela tinha um meio-irmão.
Seu retorno à França veio depois que Napoleão Bonaparte assumiu o poder. Ao retornar, constatou que seu castelo fora queimado e suas terras devastadas. Juliette ficou traumatizada com a morte de sua tia e avô paterno na guilhotina em 1794 (durante o Terror) somada à morte de sua mãe meses antes. Em 1804, ela serviu a Imperatriz Josefina na corte imperial, onde conheceu seu futuro marido.
Casou-se em Paris, aos 18 de agosto de 1806, com o marquês piemontês Carlo Tancredi Falletti di Barolo, trazido para Paris em criança quando da incorporação do Piemonte na esfera da França napoleônica, e que fora pajem na corte imperial. Os dois tinham em comum uma profunda fé e desejo de ajudar os outros, embora seus temperamentos fossem diferentes: ela era impetuosa com uma mente brilhante, enquanto ele era gentil e reservado por natureza.
Tobias, Filho de Tobit (Antigo Testamento), 31 de Janeiro
Tobias e o Anjo Rafael |
MARTINHO DE COIMBRA Sacerdote, Mártir, Santo + 1147
PEDRO NOLASCO Sacerdote, Fundador, Santo 1182-1258
FRANCISCO XAVIER MARIA BIANCHI Sacerdote, Santo 1743-1815
JOÃO BOSCO Presbítero, Fundador, Santo 1815-1888
LUÍS TALAMONI Sacerdote, Fundador, Beato 1848-1926
ORAÇÃO DE TODOS OS DIAS - 31 DE JANEIRO
segunda-feira, 30 de janeiro de 2023
REFLETINDO A PALAVRA - “O ardente desejo do Reino”
PADRE LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA(+) SACERDOTE REDENTORISTA NA PAZ DO SENHOR |
EVANGELHO DO DIA 30 DE JANEIRO
SANTA SAVINA
Santa Batilde (ou Bertila), Rainha, religiosa – 30 de janeiro
30 de janeiro - Beata Maria Bolognesi
São David Galván Bermúdez
De mãe para filha: as virtudes da Imperatriz Tereza Cristina e da Princesa Isabel
Dom Pedro II, Tereza Cristina e as filhas do casal em pintura oficial - Wikimedia Commons 1860 . Sensível e tão humilde a ponto de fazer qualquer brasileiro se sentir parte da família, assim poderíamos descrever tanto a imperatriz Teresa Cristina de Bourbon como sua filha, a Princesa Isabel de Bragança. Tereza Cristina, nasceu em Nápoles, Itália. Era filha de Francisco Bourbon, príncipe herdeiro e mais tarde Rei Francisco I do Reino das Duas Sicílias. Chegou ao Brasil em data de 3 de setembro de 1843, acompanhada de uma comitiva formada por vários intelectuais, cientistas, artistas e artesãos italianos. No dia seguinte, desembarcou no Rio de Janeiro, onde Dom Pedro II, sua irmã e todo ministério aguardavam. Um enorme cortejo percorreu as ruas enfeitadas. A cidade estava toda enfeitada, a população a saudava calorosamente e o cortejo a acompanhou até a capela real do Paço onde foi celebrada a união do casal real. A imperatriz Tereza Cristina cozinhava as refeições diárias da Família Imperial, apenas com a ajuda de uma empregada, que fazia questão de remunerar com salário. Fim de sua biografia. Não obstante o desinteresse das historiografias italiana e brasileira pela imperatriz, cujo foco e deferência constantes se voltavam para Dom Pedro II, Tereza Cristina viria a validar a assertiva de que por trás de um grande homem, há sempre uma grande mulher. Suas ações, realizadas sem alarde, prestaram inestimáveis serviços à cultura brasileira e às relações entre a sua pátria de nascimento e a de adoção.