tag:blogger.com,1999:blog-25372223432132458062024-03-28T08:54:38.688-03:00MOMENTOS OPORTUNOSIERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.comBlogger38128125tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-4988892972594292262024-03-28T08:53:00.008-03:002024-03-28T08:53:57.208-03:00REFLETINDO A PALAVRA - QUINTA-FEIRA SANTA<div style="text-align: justify;"><b><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7y3OgoVcVhOaoVxcwNiCAGm4Ix7gRc2YpoEiZ5Uxak2qY0cINtPTnx54UJ7pUzW6C8XaTqmHfQeweXkvz3LL-nRm9rYnjxVtzhSvRocWk7uXd7fjGh54e-rhiSRSBDTdACDRGCs9qDLIsmvj-iSVnHALrkmEGBY3Bl8x_-8LEJoTaIRCkkCGLsAjqc48/s742/Pe.Luiz%20Carlos-Missa%20em%2021.08.20.mp4_snapshot_43.10_%5B2020.08.21_14.43.23%5D.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="418" data-original-width="742" height="225" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEg7y3OgoVcVhOaoVxcwNiCAGm4Ix7gRc2YpoEiZ5Uxak2qY0cINtPTnx54UJ7pUzW6C8XaTqmHfQeweXkvz3LL-nRm9rYnjxVtzhSvRocWk7uXd7fjGh54e-rhiSRSBDTdACDRGCs9qDLIsmvj-iSVnHALrkmEGBY3Bl8x_-8LEJoTaIRCkkCGLsAjqc48/w400-h225/Pe.Luiz%20Carlos-Missa%20em%2021.08.20.mp4_snapshot_43.10_%5B2020.08.21_14.43.23%5D.jpg" width="400" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span style="font-size: xx-small;">PADRE LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA(+)<br />REDENTORISTA NA PAZ DO SENHOR</span></b></td></tr></tbody></table>“Isso é o meu corpo que é dado por vós”</b> </div><div style="text-align: justify;">Iniciamos com esta celebração da “Ceia do Senhor”, o Tríduo Pascal da Paixão, Morte e Ressurreição do Senhor, centro do ano litúrgico. Nele Cristo realizou a obra da redenção humana e a perfeita glorificação de Deus. Este Tríduo começa com a celebração da Quinta Feira Santa que lembra a Instituição da Eucaristia, do Sacerdócio e o mandamento novo do amor.
As leituras proclamam a Páscoa histórica do povo hebreu que é ao mesmo tempo profética. Proclama também a Páscoa celebrada e realizada em e por Jesus e a Páscoa celebrada pela Igreja na missa, Eucaristia que fazemos em sua memória, como Êle mandou. O sangue do cordeiro passado nas portas salvou os primogênitos da morte e abriu caminho de libertação da escravidão. Paulo narra o que recebera já por tradição da comunidade. Da páscoa hebraica Jesus fizera um memorial de sua Páscoa de Cruz e Ressurreição. A comunidade compreendeu a mudança de sentido e de conteúdo. Agora quem salva e abre caminho de libertação é Jesus que com seu sangue é o novo cordeiro libertador. Jesus no evangelho dá o sentido de sua Eucaristia e da Páscoa que fará em si mesmo: ao celebrar a ceia lava os pés dos apóstolos. E diz que devem fazer o mesmo. O que Cristo faz em sua morte é um serviço de amor à humanidade. Quando dá o pão e diz isto é meu corpo, dá o vinho e diz isto é meu sangue, diz também fazei em memória de mim. Com estas palavras e exemplo dá o conteúdo de sua Páscoa: um serviço de amor para a redenção de todos. Ele quer que sua memória permaneça ligada ao seu gesto de entrega total ao Pai pela humanidade que pecara. Não é somente uma redenção de pecado e basta, mas um redenção que transforma tudo em amor de serviço humilde aos irmãos. Eucaristia é Páscoa. Páscoa cristã é presença do amor de Jesus que redime e dá vida.
Quinta feira Santa, dia da instituição da Eucaristia. Nós celebramos missa todos os dias. Por que não transformamos nosso mundo, se Jesus com uma única eucaristia realizada em seu corpo trouxe a vida ao mundo? Porque ali havia a entrega total do amor. O mandamento do amor é o fundamento da Eucaristia e do sacerdócio. Jesus parte o pão e reparte. No momento em que no mundo houver a partilha do pão para o corpo, aí poderemos celebrar bem a Eucaristia. Se na Eucaristia aprendemos de fato a repartir o pão, o mundo será salvo. Cristo é também presença que permanece: Cada sacrário que tem a presença real de Jesus seja a fonte de nosso amor e nossa dedicação ao amor dos irmãos na adoração ao Amor que sempre nos ama.
Agradeço a Deus ser sacerdote e por ter podido amar tanta gente neste meu ministério. Peço que, para viver a Eucaristia, nos esforcemos muito a fim de que todos sejamos fraternos e nos ajudemos a repartir a vida para que o mundo tenha vida. Cada gesto de amor constroi a Páscoa que dura para sempre.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://refletindo-textos-homilias.blogspot.com/">https://refletindo-textos-homilias.blogspot.com/</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-47982773497257257842024-03-28T08:45:00.001-03:002024-03-28T08:45:15.702-03:00EVANGELHO DO DIA 28 DE MARÇO<div style="text-align: justify;"><b>Evangelho segundo São João 13,1-15.</b> </div><div style="text-align: justify;">Antes da festa da Páscoa, sabendo Jesus que chegara a sua hora de passar deste mundo para o Pai, Ele, que amara os seus que estavam no mundo, amou-os até ao fim.
No decorrer da ceia, tendo já o Demónio metido no coração de Judas Iscariotes, filho de Simão, a ideia de O entregar,
Jesus, sabendo que o Pai Lhe tinha dado toda a autoridade, sabendo que saíra de Deus e para Deus voltava,
levantou-Se da mesa, tirou o manto e tomou uma toalha, que pôs à cintura.
Depois, deitou água numa bacia e começou a lavar os pés aos discípulos e a enxugá-los com a toalha que pusera à cintura.
Quando chegou a Simão Pedro, este disse-Lhe: «Senhor, Tu vais lavar-me os pés?».
Jesus respondeu: «O que estou a fazer, não o podes entender agora, mas compreendê-lo-ás mais tarde».
Pedro insistiu: «Nunca consentirei que me laves os pés». Jesus respondeu-lhe: «Se não tos lavar, não terás parte comigo».
Simão Pedro replicou: «Senhor, então não somente os pés, mas também as mãos e a cabeça».
Jesus respondeu-lhe: «Aquele que já tomou banho está limpo e não precisa de lavar senão os pés. Vós estais limpos, mas não todos».
Jesus bem sabia quem O havia de entregar. Foi por isso que acrescentou: «Nem todos estais limpos».
Depois de lhes lavar os pés, Jesus tomou o manto e pôs-Se de novo à mesa. Então disse-lhes: «Compreendeis o que vos fiz?
Vós chamais-Me Mestre e Senhor, e dizeis bem, porque o sou.
Se Eu, que sou Mestre e Senhor, vos lavei os pés, também vós deveis lavar os pés uns aos outros.
Dei-vos o exemplo, para que, assim como Eu fiz, vós façais também». </div><div style="text-align: justify;"><b>Tradução litúrgica da Bíblia </b></div><div style="text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheHtjnqYQAttg4GZNc5-KcyCnImUi5-qATPNhWHObAOGGMHnsJcqHSJyIMl6zmAKO_aZQiOWMYRf3Zm3VZ6zuwqtuu0KXNU7_H6kVRGCsIyRlvAqKUscjPQ_uarthor0HerdHKWq0nfGS9juGtVsPa4l5WXI1U22sEXv2Bi6wvaydM8ywrMAD0OQ_Cox4/s400/S%C3%A3o%20Joao%20Mariavianei%202.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="371" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEheHtjnqYQAttg4GZNc5-KcyCnImUi5-qATPNhWHObAOGGMHnsJcqHSJyIMl6zmAKO_aZQiOWMYRf3Zm3VZ6zuwqtuu0KXNU7_H6kVRGCsIyRlvAqKUscjPQ_uarthor0HerdHKWq0nfGS9juGtVsPa4l5WXI1U22sEXv2Bi6wvaydM8ywrMAD0OQ_Cox4/w371-h400/S%C3%A3o%20Joao%20Mariavianei%202.jpg" width="371" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>São João-Maria Vianney </b></div></b></div><div style="text-align: center;"><b>(1786-1859) </b></div><div style="text-align: center;"><b>Presbítero, Cura de Ars </b></div><div style="text-align: center;"><b>Sermão para o 2.º Domingo depois do Pentecostes </b></div><div style="text-align: center;"><b>A grandeza do sacrifício da missa</b> </div><div style="text-align: justify;">Quero falar-vos um pouco do que se entende por santo sacrifício da Missa. Sabeis que o santo sacrifício da Missa é o mesmo que o sacrifício da cruz, oferecido uma vez no Calvário. A única diferença é que, quando Jesus Cristo Se ofereceu no Calvário, esse sacrifício era visível e na Santa Missa Jesus oferece-Se ao Pai de uma forma invisível; ou seja, só vemos com os olhos da alma, não com os do corpo.
Eis, meus irmãos, um resumo do que é o santo sacrifício da Missa. Mas para vos dar uma ideia da grandeza dos méritos da Santa Missa, meus irmãos, basta-me dizer-vos que ela faz as delícias de toda a corte celeste, alivia as pobres almas do purgatório, atrai para o mundo toda a espécie de bênçãos e dá mais glória a Deus do que todos os sofrimentos de todos os mártires, do que as penitências de todos os eremitas, do que todas as lágrimas que foram derramadas desde o princípio do mundo e o serão até ao fim dos tempos.
Se me perguntardes a razão, ela é bem clara: todas estas ações são feitas por pecadores mais ou menos culpados; ao passo que, no santo sacrifício da Missa, é um Homem-Deus igual ao Pai que Lhe oferece o mérito da sua morte e da sua Paixão. É por isto, meus irmãos, que a Santa Missa tem um valor infinito.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/gospel">https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/gospel</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-37848989090268714412024-03-28T08:39:00.008-03:002024-03-28T08:39:52.581-03:00Papa Sisto III<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5iarJMUgjNG4LfFM1P6BltdVAnQVDPXLeVXjdHdZBCxWkW1DmwlMSbPWNtUHOBK6G29GKlTDf5yXC0dkUQ3vdtCywusyHlHDv-QI2aDJG8_xaHYLbIbLq8-1Fr0ybmMPWI40rcLyW6Y157dqAD79fYqdRSNK8ZVUV48KlJTRaxxLkasFfIxGEs_uuwBw/s181/S%C3%A3o%20Sisto_III_A.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="174" data-original-width="181" height="308" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEi5iarJMUgjNG4LfFM1P6BltdVAnQVDPXLeVXjdHdZBCxWkW1DmwlMSbPWNtUHOBK6G29GKlTDf5yXC0dkUQ3vdtCywusyHlHDv-QI2aDJG8_xaHYLbIbLq8-1Fr0ybmMPWI40rcLyW6Y157dqAD79fYqdRSNK8ZVUV48KlJTRaxxLkasFfIxGEs_uuwBw/w320-h308/S%C3%A3o%20Sisto_III_A.jpg" width="320" /></a></div>O Papa Sisto III foi eleito em 31 de Julho de 432. Morreu a 18 de Agosto de 440.
Mostrou-se conciliador em relação aos nestorianos e velou pela conservação dos direitos da Santa Sé sobre a Ilíria - contra o Imperador do Oriente que queria torná-la dependente de Constantinopla. Restaurou as Basílicas de Santa Maria Maior e de S. Lourenço-fora-de-Muros.</div><div style="text-align: justify;"><span style="font-size: x-small;"><b><a href="https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/display-saint/cd8d4b20-8732-4ee0-a0a6-5305debff6e4">https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/display-saint/cd8d4b20-8732-4ee0-a0a6-5305debff6e4</a></b> </span></div><div style="text-align: justify;">O Papa Sisto III foi bispo de Roma de 31 de julho de 432 até sua morte em 18 de agosto de 440. Sua ascensão ao papado está associada a um período de maior construção na cidade de Roma. Seu dia é celebrada pelos católicos em 28 de março.</div><div style="text-align: justify;"><b>Início da carreira</b> </div><div style="text-align: justify;">Sisto nasceu em Roma e antes de sua ascensão ele era proeminente entre o clero romano, e frequentemente se correspondia com Agostinho de Hipona. De acordo com Peter Brown, antes de ser feito papa, Sisto foi um patrono de Pelágio, que mais tarde foi condenado como herege, embora Butler discorde e atribua a acusação a Garnier.[5] Nicholas Weber também contesta isso, "... provavelmente foi devido à sua disposição conciliatória que ele foi falsamente acusado de inclinações para essas heresias".
<span><a name='more'></a></span>
<b>Pontificado</b> </div><div style="text-align: justify;">Sisto foi consagrado papa em 31 de julho de 432. Ele tentou restaurar a paz entre Cirilo de Alexandria e João de Antioquia. Ele também defendeu os direitos do papa sobre a Ilíria e a posição do arcebispo de Tessalônica como chefe da igreja local da Ilíria contra a ambição de Proclo de Constantinopla.
Seu nome é frequentemente relacionado com um grande boom de construção em Roma: a Basílica de Santa Sabina no monte Aventino foi consagrada durante seu pontificado. Ele construiu a Basílica da Libéria como Santa Maria Maggiore, cuja dedicação a Maria, a Mãe de Deus, refletiu sua aceitação do concílio Ecumênico de Éfeso, encerrado em 431. Nesse concílio, o debate sobre as naturezas humana e divina de Cristo girou em torno de se Maria poderia legitimamente ser chamada de "Mãe de Deus" ou apenas "Mãe de Cristo". O conselho deu a ela o título grego de Theotokos (literalmente "portadora de Deus", ou "Mãe de Deus"), e a dedicação da grande igreja em Roma é uma resposta a isso.
O dia de festa de Sisto III é 28 de março.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Sisto_III#In%C3%ADcio_da_carreira">https://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_Sisto_III#In%C3%ADcio_da_carreira</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-55698011403799574152024-03-28T08:27:00.002-03:002024-03-28T08:27:11.734-03:0028 de março - Beato Jean-Baptiste Malo<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtGTLQXqqkEyqjYt3-X6DVSpS5us4DMHbUmNwZYNQJ0MoTqIzv4W_sCpZLLMka2DaGjdHOMxKHbtrmSv_TQ3sRRsnFPYEbJ4AN0vkItspL78mMGMLR3qCTOFLlVWF9SF1CkHe1vin8ffnJqQo-ahfY3wj1hFIAqKbQR5JlCmPfwETqW6CRDB2o0jV8gBY/s2640/Beato%20Jean-Baptiste%20Malo.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="2640" data-original-width="1949" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgtGTLQXqqkEyqjYt3-X6DVSpS5us4DMHbUmNwZYNQJ0MoTqIzv4W_sCpZLLMka2DaGjdHOMxKHbtrmSv_TQ3sRRsnFPYEbJ4AN0vkItspL78mMGMLR3qCTOFLlVWF9SF1CkHe1vin8ffnJqQo-ahfY3wj1hFIAqKbQR5JlCmPfwETqW6CRDB2o0jV8gBY/w295-h400/Beato%20Jean-Baptiste%20Malo.jpg" width="295" /></a></div>Jean-Baptiste Malo nasceu em 2 de junho de 1899 em La Grigonnais, na França e cresceu em Vay, numa família de pequenos camponeses. Entrou no Seminário do Instituto de Missões Estrangeiras de Paris aos 29 anos; na época, era uma vocação adulta.
Ordenado sacerdote em 1º de julho de 1934, foi enviado em uma missão a Lanlong, numa região montanhosa entre as províncias de Guizhou, Guangxi e Yunnan, na China. Apesar das dificuldades e sempre permanecendo alerta, o padre Malo visitou suas comunidades cristãs e fundou escolas: ele era frequentemente o primeiro sacerdote que os habitantes tinham visto por mais de vinte anos.
Na primavera de 1951 chegaram as tropas comunistas: ele foi então preso e preso, depois de um julgamento sumário, expulso da China. Embora cansado e doente, em 27 de novembro de 1952 chegou ao seu novo campo de apostolado: a missão de Thakhek, no Laos.
No Natal de 1953, as tropas de guerrilha avançavam cada vez mais na região. O exército francês então forçou os missionários a evacuar a área, refugiando-se em Pakse, no sul do país. Em seu retorno, em 15 de fevereiro de 1954, eles caíram em uma emboscada. Juntamente com o prefeito apostólico Monsenhor Jean Arnaud, dois outros confrades e um religioso, padre Malo enfrentou alguns interrogatórios.
Mais tarde, o grupo foi conduzido a pé para um campo de reeducação perto de Vinh, no Vietnã, a cem quilômetros de distância. <span><a name='more'></a></span>O padre Malo, que estava ficando pior e pior, não conseguia digerir o arroz que era a única refeição diária para os prisioneiros, não foi tratado ou poderia descansar: ele morreu em consequência dos maus tratos e falta de atendimento médico em 28 de março de 1954, oferecendo sua vida a Deus.
Ele foi enterrado na noite seguinte às margens do rio Ngàn Sau, na província vietnamita de Hà Tĩnh. Os cristãos daquela região isolada, que haviam notado as operações funerárias, guardaram a tumba e guardam sua memória até hoje.
O padre Jean-Baptiste Malo foi incluído em uma lista de quinze padres, diocesanos e missionários, e leigos, mortos entre o Laos e o Vietnã nos anos 1954-1970 e chefiados pelo sacerdote laosiano Joseph Thao Tiên. A fase diocesana de seu processo de beatificação, obtida pela Santa Sé em 18 de janeiro de 2008, ocorreu em Nantes (da qual, como mencionamos acima, Padre Malo era originalmente) de 10 de junho de 2008 a 27 de fevereiro de 2010, apoiada por uma comissão histórica.
A beatificação conjunta dos dezessete mártires, após debates acalorados, foi finalmente marcada para o domingo, 11 de dezembro de 2016, em Vientiane, Laos. O Cardeal Orlando Quevedo, Arcebispo de Cotabato, nas Filipinas, e o Missionário Oblato de Maria Imaculada, presidiram-no como enviado do Santo Padre.
A cordilheira Annamita fica diante dos prisioneiros. Agora começa o verdadeiro Calvário. Temos que atravessar as montanhas com nossos dois pacientes, subindo as trilhas íngremes, escalada em rocha, subindo escadas penduradas nas paredes verticais nos saltos, vai conosco um guarda que zomba de nossa penúria. O padre Malo clama por misericórdia. Em vão. Ele não pode mais.
"Meu Deus, vinde em meu auxílio", ele soluça, prestes a cair no vazio. Ele já está condenado. No dia 19 de março, São José nos introduz no Vietnam "liberado". Um ano, dia a dia, em que Padre Malo, sobrevivente da China, tinha chegado ao Laos! Está cada vez mais fraco, dói todo o corpo exausto. Seu abandono em Deus é edificante: "Sim, sim, sim", repetido incessantemente: "Sim, meu Deus, o que quiser!"
Mas é grande a luta e ele se sente abandonado pelo Pai - o discípulo como mestre. Ele ora por aqueles que ama, também por seus inimigos.
28 de março às 7 da noite, depois de uma agonia condizente com um santo, João Batista Malo dorme a morte dos justos, a morte dos pobres na pobreza e exílio, a bela morte mártir obscuri, em linha com a vida, uma vida de caçado, de perseguido por Cristo na China, no Laos, no Vietnã. </div><div style="text-align: justify;"><b>Testemunho de Louis Mainier sobre Jean-Baptiste Malo</b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://coisasdesantos.blogspot.com/2019/03/28-de-marco-beato-jean-baptiste-malo.html">https://coisasdesantos.blogspot.com/2019/03/28-de-marco-beato-jean-baptiste-malo.html</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-7573966400137365342024-03-28T08:21:00.003-03:002024-03-28T08:21:36.745-03:0028 de março - Santo Estêvão Harding<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkJAlTq_o04I2NHd3oHJ1q-7mLuuOtrZ8zcPA5uvaWtXTsSv4dbnA1GfcccjcJjN4BA3ijv6_U-xezayU_6DUAvKtz7c_Dx43CiULmgQUM7XuMLG54FYMkmPLyW96iZDKDGsXBJNOi9kB3_FVfs1y0rmSWo9QYlYCSur5ySD_AgZaurtJe114vnPjvSLA/s320/Sto.%20Est%C3%AAv%C3%A3o%20Harding.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="320" data-original-width="232" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhkJAlTq_o04I2NHd3oHJ1q-7mLuuOtrZ8zcPA5uvaWtXTsSv4dbnA1GfcccjcJjN4BA3ijv6_U-xezayU_6DUAvKtz7c_Dx43CiULmgQUM7XuMLG54FYMkmPLyW96iZDKDGsXBJNOi9kB3_FVfs1y0rmSWo9QYlYCSur5ySD_AgZaurtJe114vnPjvSLA/w290-h400/Sto.%20Est%C3%AAv%C3%A3o%20Harding.jpg" width="290" /></a></div>O terceiro fundador e abade de Cister, o inglês Estevão Harding, viveu uma trajetória de vida muito intensa e foi também ele quem acolheu na comunidade monástica, o futuro são Bernardo, o fundador da abadia de Claraval.
Estêvão nasceu por volta do ano 1059 numa família de nobres. Ainda jovem entrou na abadia beneditina de Sherborne, onde fez sua profissão religiosa. Discorrer sobre sua vida é, também, falar sobre uma santa inquietação, a invasão dos normandos fez com que ele abandonasse a vida religiosa e partisse para a Escócia. Mais tarde foi para Paris, para se dedicar aos estudos e, em seguida, foi para Roma numa peregrinação penitencial, em busca do perdão em virtude de seu abandono da vida monástica.
Ao voltar, ia recitando o saltério ao longo da estrada. Passando por uma abadia na Borgonha, Estêvão se sentiu atraído pela vida pobre e austera dessa comunidade e, ao final, decidiu aí viver.
Mais tarde, seguindo o abade fundador, Roberto, com um pequeno grupo de monges, Estêvão se transferiu para a região de Cister, onde fundariam um novo mosteiro. Num primeiro momento Roberto foi o abade fundador, mas outros problemas fizeram com que ele tivesse que retornar para o antigo mosteiro. Em seu lugar assumir o monge Alberico, que conduziria a pequena comunidade por dez anos. Após sua morte, Estêvão foi eleito como seu sucessor.
<span><a name='more'></a></span>
Ao assumir como novo abade, ele se dedicou a reformar os livros litúrgicos e à fixação do texto bíblico usados no mosteiro. Aos poucos, santo Estêvão foi configurando o rosto da comunidade de Cister.
Seu longo abaciado foi de uma fecundidade excepcional. A semente plantada pelos seus sucessores deu fruto abundante, pois Estevão, por assim dizer, multiplicou a herança recebida. O pequeno rebanho, deixado em paz na nova observância por Alberico, crescerá de forma prodigiosa, sobretudo com o ingresso de Bernardo e seu grupo de 30 companheiros. Estevão os acolheu e formou. Principalmente deste grupo veio uma grande expansão para a Ordem, uma vez que, a partir de 1119, com a aprovação de suas normas fundamentais, o mosteiro de Cister tornou-se a cabeça de uma nova família monástica reconhecida pela Igreja, com diversos mosteiros, inclusive aqueles fundados pelas casas diretamente surgidas de Cister.
Sua vida foi constelada de trabalhos importantes: os papas de seu tempo o encarregaram várias vezes de resolver problemas nascidos entre as várias abadias.
Depois de 24 anos governando sua abadia, Estêvão, sentindo-se velho e cansado, tendo inclusive perdido a visão, pediu sua demissão no ano 1133. No dia 28 de março de 1134 cerrou seus olhos e entregou seu espírito. Por ocasião de sua morte, a ordem cisterciense contava já com mais de setenta mosteiros espalhados por toda a Europa.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://coisasdesantos.blogspot.com/2020/03/28-de-marco-santo-estevao-harding.html">https://coisasdesantos.blogspot.com/2020/03/28-de-marco-santo-estevao-harding.html</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-251650937972468302024-03-28T08:17:00.001-03:002024-03-28T08:17:11.750-03:00São Gontrão<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGsLuk7RD11gNra90ySIyfgKYshA13WyVIGy0z41lQVBb8BTAZ2VPLjOvi6sq5JeBENbyQL7nFHpSeJrSvPdD5gQkv8DQ2e36tQgoOKYQUmNUOlA__m2z9Y1Wj_DoEJ7cgWZ5_-b5sOFOVjSz0OdHeeV1ne3_85YBQ3bQz8Nl2s0nmFaT-GOC2FIlq6t8/s472/S%C3%A3o%20Gontr%C3%A3o%20%202.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="472" data-original-width="335" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGsLuk7RD11gNra90ySIyfgKYshA13WyVIGy0z41lQVBb8BTAZ2VPLjOvi6sq5JeBENbyQL7nFHpSeJrSvPdD5gQkv8DQ2e36tQgoOKYQUmNUOlA__m2z9Y1Wj_DoEJ7cgWZ5_-b5sOFOVjSz0OdHeeV1ne3_85YBQ3bQz8Nl2s0nmFaT-GOC2FIlq6t8/w284-h400/S%C3%A3o%20Gontr%C3%A3o%20%202.jpg" width="284" /></a></div>Clotário I, rei de França, e de uma parte da Alemanha, com sua morte deixou quatro filhos que lançaram a sorte sobre o reino. Gontrão recebeu Orleans, a Borgonha e estabeleceu a capital em Châlon-sobre-o-Saône.
Era uma época de revoluções e de assassínios políticos. Seus irmãos guerrearam entre si e acabaram mortos. Gontrão serviu de pai aos dois sobrinhos.
No começo de seu reinado, sua conduta não foi exemplar: repudiou a primeira esposa – culpada de ter-lhe dado apenas um filho natimorto.
A segunda esposa não teve melhor sorte. Nem a terceira, que caiu em desgraça quando os dois filhos morreram ainda pequenos.
Pensou em casar-se novamente mas, convencido de que a morte dos filhos era por culpa dos seus pecados, mudou radicalmente de conduta.
Um dia, quando se dirigia para fazer orações, às diversas igrejas de Orleans, o rei Gontrão rumou para a residência de São Gregório de Tours, que morava na igreja de Santo Avito. Gregório levantou-se cheio de alegria ao reconhecê-lo e, depois de lhe ter dado a benção, o convidou para jantar. O que ele fazia por Gregório de Tours, fazia-o por todos os cidadãos de Orleans. Aceitava o convite, comparecia ao jantar e encantava a todos com sua bondade. Chamavam-no geralmente o bom rei.
<span><a name='more'></a></span>
O zelo de Gontrão sustinha e animava a todos de seu reino. Perdendo os dois filhos que deviam suceder-lhe, aplicou-se mais do que nunca a toda sorte de boas obras. Os exemplos de um rei tão bom santificaram a família. As duas princesas, suas filhas, Clodoberge e Clotilde, renunciaram às grandezas e aos prazeres do mundo, para se consagrarem a Deus, na sua virgindade.
Gontrão distinguiu-se especialmente pala magnificência com que fundava e dotava as igrejas. Deu diversas terras ao mosteiro de São Sinfrônio de Autun e ao de São Benigno de Dijon. Neste último estabeleceu os salmos perpétuos, a exemplo do mosteiro de Agaune, onde os monges, divididos em vários grupos, se revezavam dia e noite, para cantarem, sem interrupção, os louvores de Deus.
Mandou construir uma igreja magnífica e um mosteiro nos arredores de Châlon-sobre-o-Saône, em honra de São Marcelo, mártir, e instituiu também um coro contínuo querendo com isso que a ordem dos salmos fosse a mesma a ser observada na igreja de Tours.
O rei Gontrão reuniu vários concílios, não somente para regular os negócios da Igreja, como também para tratar dos bens temporais dos povos, para conciliar as diferenças do reino a outro, e prevenir, dessa forma, as guerras civis entre os francos. Para ele, os concílios eram ainda conselhos de Estado.
Um navio que chegara da Espanha, espalhara em Marselha a peste, enquanto Teodoro, bispo dessa cidade se encontrava fora da cidade. O santo bispo retornou imediatamente para consolar o povo, e aliviar-lhe o sofrimento. Não omitiu nenhum dos socorros espirituais e temporais que podia dar. E quando a doença e a deserção reduziram os habitantes da grande cidade a um pequeno número, encerrou-se no recinto da igreja de São Vítor, com os que restavam, passando os dias e as noites em orações, para acalmar a cólera divina. O mal contagioso passou de Marselha para Lião.
Gontrão desempenhou, ao mesmo tempo, as funções de um bom rei e de um piedoso bispo. Ordenou que fossem celebradas as rogações e que, durante três dias, tempo que deviam durar, se jejuasse, comendo pão de cevada e bebendo água. Foi o primeiro a dar exemplo, redobrando as austeridades, as orações e as esmolas costumeiras. Seus súditos o olhavam com veneração e respeitavam nele mais a qualidade de santo do que a de rei. Arrancavam-lhe pedaços das vestes para aplicá-los aos doentes.
Uma mulher curou dessa forma, seu filho de uma febre. Levavam-lhe até os possessos, e Gregório de Tours disse que fora testemunha do poder que tinha sobre eles.
Enfim, o bom rei Gontrão – assim chamavam os contemporâneos – morreu em 28 de março de 593, em Châlon-sobre-o-Saône, onde foi sepultado na igreja de São Marcelo, que ele mesmo havia fundado.
Com sua morte, o sobrinho Childeberto, rei da Austrásia, herdou-lhe o reino da Borgonha. A igreja colocou o nome do rei Gontrão entre os santos e celebra-lhe a memória no dia 28 de Março.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://coisasdesantos.blogspot.com/2015/03/sao-gontrao.html">https://coisasdesantos.blogspot.com/2015/03/sao-gontrao.html</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-29025720426373118462024-03-28T08:12:00.003-03:002024-03-28T08:12:43.294-03:00S-AO CASTOR, MÁRTIR DE TARSO<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDTjIXdsOCqgxw5nrFmLMia2zONpw_1-MweFIV1q1pAE2audgVLroNHodjryZV6omRycw1dn3U444Iwjq_QN4SOlaZbjx9gCGBjYCFs3_wLQVaEX4EDS-sxGtiirXZgo13MKoNr3gt0Nu3X1Yaw35YKKTJGTzFw2Es8PRCqJih0yjMPUEJUI9TxYmx0fo/s646/S%C3%A3o%20Castor.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="646" data-original-width="289" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhDTjIXdsOCqgxw5nrFmLMia2zONpw_1-MweFIV1q1pAE2audgVLroNHodjryZV6omRycw1dn3U444Iwjq_QN4SOlaZbjx9gCGBjYCFs3_wLQVaEX4EDS-sxGtiirXZgo13MKoNr3gt0Nu3X1Yaw35YKKTJGTzFw2Es8PRCqJih0yjMPUEJUI9TxYmx0fo/w179-h400/S%C3%A3o%20Castor.jpg" width="179" /></a></div>É comemorado pelo Martirológio Jeronimiano (o mais antigo catálogo dos mártires cristãos da Igreja Latina, século V) e pelo Martirológio Romano: segundo a tradição, teria sido martirizado em Tarso, na Cilícia (atual Turquia) com outro cristão, Dorotheus e Estêvão </div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia.html">https://www.vaticannews.va/pt/santo-do-dia.html</a></span></b></div><div style="text-align: justify;">É comemorado pelo Martirológio Hieronimiano (o mais antigo catálogo de mártires cristãos da Igreja Latina, século V) e pelo Martirológio Romano: segundo a tradição, foi martirizado em Tarso, na Cilícia (atual Turquia) com outro cristão, Doroteu ou Estêvão.</div><div style="text-align: justify;"><b>Martirológio Romano:</b> Em Tarso, na Cilícia, na atual Turquia, São Castor, mártir. </div><div style="text-align: justify;">Ele é comemorado pelos Martirológios Hieronimiano e Romano em 28 de março e 27 de abril. A reduplicação provavelmente se deve (Delehaye) a uma confusão, atribuível aos copistas, entre V Kal. abril e V Kal. Nunca.
No Romano, Castor é mencionado em 28 de março com Doroteu e em 27 de abril com Estêvão. Estes acréscimos devem-se evidentemente a uma má leitura ou interpretação das rubricas do Geronimiano, onde o nome de Castor é de facto precedido em 28 de Março pelo de Doroteu e seguido em 27 de Abril pelo de Estêvão, sem no entanto aqueles santos (ambos lembrados como «de Nicomédia", onde apenas Doroteu é comemorado em 12 de março) nada têm a ver com Castor.
<span></span>Por fim, note que um Castor é lembrado pelo Hieronimiano em 16 de março como o chefe de um grupo não homogêneo de mártires de Nicomédia. A identificação entre os dois homônimos é possível. </div><div style="text-align: justify;"><b>Autor: Gian Domenico Gordini </b></div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte:
Biblioteca Sanctorum</b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://www.santiebeati.it/dettaglio/47510">https://www.santiebeati.it/dettaglio/47510</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-49132226452225699552024-03-28T08:04:00.004-03:002024-03-28T08:04:21.059-03:00Beato José Sebastião Pelczar, Fundador, Bispo (1842-1924), 28 de Março<p style="text-align: justify;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIkNclalxzIbxEKX1am7tRqUioIKp_y0nUPcDJB0ArziMoW-VPIeCoEBNOw0wC0RFxOOXr7nUUsnaOfVWyF7fxdMe18WkZIpeb2wJ_T_TVLEOOwaBRfWvHqfCj8DeJSnBgqM4G5qzxLRpY/s1600/San_Giuseppe_Sebastiano_Pelczar_D.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #cfe2f3; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-align: center; text-decoration-line: none;"><img border="0" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjIkNclalxzIbxEKX1am7tRqUioIKp_y0nUPcDJB0ArziMoW-VPIeCoEBNOw0wC0RFxOOXr7nUUsnaOfVWyF7fxdMe18WkZIpeb2wJ_T_TVLEOOwaBRfWvHqfCj8DeJSnBgqM4G5qzxLRpY/w273-h400/San_Giuseppe_Sebastiano_Pelczar_D.jpg" style="border: none; position: relative;" width="273" /></a><b><i style="text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc;"><span style="font-family: arial;">Fundador da Congregação das </span></span></span></i><i style="text-align: center; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #073763;"><span style="font-family: arial;"><span class="Apple-style-span">Servas do Sagrado Coração de Jesus.</span></span></span></i><i style="text-align: center; text-indent: 27pt;"><o:p><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #073763;"><span style="font-family: arial;"> <span class="Apple-style-span" style="color: black; font-style: normal;"><i><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><span class="Apple-style-span">Bispo de Przemysl, Polônia</span></span></i></span></span></span></o:p></i></b></p><div style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #073763;"><span style="font-family: arial;">Nasceu em 17 de Janeiro de 1842 em Korczyna, uma pequena aldeia no sopé dos montes Carpazi, junto de Krosno. Passou a infância na aldeia natal, crescendo numa atmosfera impregnada da antiga religiosidade polaca que reinava em casa de seus pais, Adalberto e Mariana Miesowicz. Estes, avisados da inteligência excepcional de seu filho, depois de dois anos na escola de Horczyna, convidaram-no a prosseguir os estudos na de Rzeszów e, em seguida, no Liceu.</span></span></div><div style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: arial;"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">Quando era estudante liceal, José Sebastião tomou a resolução de se dedicar ao serviço de Deus, porque, como podemos ler no seu diário, </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">"os ideais terrenos vão-se desvanecendo, vejo o ideal de vida no sacrifício e o ideal do sacrifício vejo-o no sacerdócio"</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">. Entrou no Seminário Menor e, em 1860, iniciou os estudos teológicos no Seminário Maior de Przemysl.</span></span></div><div style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: arial;"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">Foi ordenado sacerdote em 17 de Julho de 1864, tendo sido vigário da paróquia de Sambor durante um ano e meio. De </span><st1:metricconverter productid="1866 a" w:st="on"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">1866 a</span></st1:metricconverter><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"> 1868 estudou em Roma no Colégio Romanum, (hoje Universidade Gregoriana) e no Instituto de Santo Apolinário (hoje Universidade Lateranense), desenvolvendo a sua cultura e o seu amor à Igreja e ao Papa. <span><a name='more'></a></span>Depois de voltar à sua pátria, ensinou no Seminário de Przemysl e, depois, durante vinte e dois anos, na Universidadede Jagelônica de Cracóvia. Teve fama de homem culto, ótimo professor, organizador e amigo dos Jovens, tendo sido diretor da Faculdade de Teologia. Como sinal de reconhecimento foi nomeado Reitor da Universida de</span><span class="apple-converted-space"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"> </span></span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">Almae Matris</span></i><span class="apple-converted-space"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"> </span></span><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">de Cracóvia (1882-1883).</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJhOL10UvhLyIkYpCqJ_81gWmvUZx-k73tM3mUyVC6W9Gq_tCToWK3Fv_PwXLy916hdukutajNlfaLEXibK3pUrM4p8DAArc6zQv8j9HsTwJ-zVKacZFSBCq8I4Szq6iw5TdGSnDdesZvA/s1600/San_Giuseppe_Sebastiano_Pelczar_B.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; color: #cfe2f3; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em; text-decoration-line: none;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: arial;"><img border="0" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgJhOL10UvhLyIkYpCqJ_81gWmvUZx-k73tM3mUyVC6W9Gq_tCToWK3Fv_PwXLy916hdukutajNlfaLEXibK3pUrM4p8DAArc6zQv8j9HsTwJ-zVKacZFSBCq8I4Szq6iw5TdGSnDdesZvA/w203-h320/San_Giuseppe_Sebastiano_Pelczar_B.jpg" style="border: none; position: relative;" width="203" /></span></a></div><div style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: arial;"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">Desejando realizar o ideal de </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">"sacerdote polaco que põe generosamente a sua vida ao serviço do próximo"</span></i><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">, não se limitou a desenvolver um trabalho científico, mas dedicou-se apaixonadamente a uma atividade social e caritativa. Tornou-se membro ativo da Sociedade de São Vicente de Paulo e da Sociedade de Educação Popular, de que foi presidente. Nesse período, a Sociedade de Educação Popular fundou centenas de bibliotecas, organizou cursos gratuitos e distribuiu aos alunos mais de cem mil livros. Por sua iniciativa, em 1891, foi fundada a Confraria da Santíssima Virgem Rainha da Polônia, com fins religiosos, sociais e ajuda aos artesãos, pobres, órfãos e doentes, de modo especial os desempregados.</span></span></div><div style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: arial;"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">Perante os graves problemas sociais do tempo e seguro de interpretar a vontade de Deus, fundou em </span><st1:metricconverter productid="1894 a" w:st="on"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">1894 a</span></st1:metricconverter><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"> Congregação das Servas do Sagrado Coração de Jesus, em Cracóvia; o seu carisma era a difusão do Reino de amor do Coração de Jesus. Desejava que as Irmãs da nova Congregação fossem sinal e instrumento desse amor para com as jovens necessitadas, os doentes e quantos estivessem em necessidade.</span></span></div><div style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #073763;"><span style="font-family: arial;">Em 1899 foi nomeado Bispo Auxiliar de Przemysl e, um ano depois, com a morte de D. Lucas Solecki, titular da Diocese, onde trabalhou durante vinte e cinco anos, com grande zelo pela almas que lhe estavam confiadas.</span></span></div><div style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #073763;"><span style="font-family: arial;">Apesar da sua pouca saúde, dedicou-se empenhadamente em atividades religiosas e sociais. Visitava freqüentemente as paróquias, promovia o nível moral e intelectual dos sacerdotes, dando-lhes o exemplo de uma piedade profunda, que se exprimia no culto do Sacratíssimo Coração de Jesus e de Nossa Senhora. Convidava os fiéis a participar assiduamente nas funções eucarísticas e, graças aos seus esforços, durante o seu episcopado, cresceu o número de novas igrejas e capelas, enquanto outras eram restauradas. Apesar da situação política desfavorável, presidiu três sínodos diocesanos, pondo as bases para novas iniciativas, tornando-as ainda mais estáveis e duradouras.</span></span></div><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSWek-ZtrpdRG6HvW1jBWmsSxinzwC7HgeptMy2oz_9IIIZqsxUP7rMCHyXF24SZZkKd7Bd1ux_EMW6JAycX4hp2LWvxV3EGlsKUAUNwAHnkjN-BkJDD3J33p4m-VfhbHxlWuV5UUbXH4z/s1600/joseph_pelczar.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; color: #cfe2f3; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em; text-decoration-line: none;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: arial;"><img border="0" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhSWek-ZtrpdRG6HvW1jBWmsSxinzwC7HgeptMy2oz_9IIIZqsxUP7rMCHyXF24SZZkKd7Bd1ux_EMW6JAycX4hp2LWvxV3EGlsKUAUNwAHnkjN-BkJDD3J33p4m-VfhbHxlWuV5UUbXH4z/s320/joseph_pelczar.jpg" style="border: none; position: relative;" /></span></a></div><div style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #073763;"><span style="font-family: arial;">Identificou-se com as necessidades dos seus fiéis, cuidando dos mais pobres; criou jardins de infância, refeições para pobres, casas para os sem teto, escolas profissionais para jovens moças, ensino gratuito no Seminário para os rapazes pobres, além de outras iniciativas. Olhou com atenção para os problemas dos operários, emigrantes e alcoólicos. Em cartas pastorais, artigos e numerosas intervenções, indicava sempre a necessidade de atender ao ensinamento social de Leão XIII.</span></span></div><div style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span class="Apple-style-span" style="background-color: #fff2cc; color: #073763;"><span style="font-family: arial;">Dotado por Deus de diversos dons, não os escondia, antes os multiplicava e fazia frutificar. Deixou uma riquíssima herança literária, entre obras teológicas, históricas e de direito canônico, também em manuais, livros de oração, cartas pastorais, discursos e homilias.</span></span></div><div style="margin: 0cm; text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: arial;"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">Morreu na noite de 27 para 28 de Março de 1924, deixando a recordação de um homem de Deus que, apesar das dificuldades do tempo, sempre fazia a vontade do seu Senhor. No dia do seu funeral, dele disse D. Antônio Bystrzionowsky, seu aluno e sucessor na cátedra universitária: </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">"O falecido Bispo de Przemysl uniu na sua pessoa os atributos e talentos mais belos, assim como um zelo pastoral indestrutível, o espírito de iniciativa, o dinamismo da ação, o fulgor de uma grande ciência e uma santidade de virtudes ainda maior. Foi exemplo luminoso de excepcional laboriosidade e de entusiasmo sempre jovem."</span></i></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="background-color: #fff2cc; font-family: arial;"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">O Santo Padre João Paulo II beatificou-o em 2 de Junho de 1991, na quarta peregrinação à sua Pátria. É muito venerado naquela que foi a sua Catedral e, muito particularmente, na igreja da Congregação das Servas do Sagrado Coração de Jesus, em Cracóvia. </span><i><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">(Tem a sua memória litúrgica em 19 de Janeiro.</span></i><i><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;">)</span></i><span lang="FR"><span class="Apple-style-span" style="color: #073763;"><o:p></o:p></span></span></span></div><div class="MsoNormal" style="text-align: justify; text-indent: 27pt;"><span style="background-color: #fff2cc; color: #073763; font-family: arial; font-size: x-small;"><span class="Apple-style-span"><i><b><a href="https://hagiosdatrindade.blogspot.com/search?updated-max=2010-04-08T18:49:00-03:00&max-results=15&reverse-paginate=true">https://hagiosdatrindade.blogspot.com/search?updated-max=2010-04-08T18:49:00-03:00&max-results=15&reverse-paginate=true</a></b></i></span></span></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-33466943156403259782024-03-28T07:57:00.004-03:002024-03-28T07:57:33.754-03:00GISELA DA HUNGRIA Esposa, Mãe, Rainha, Abadessa, Beata (ca. 985-1065)<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwrNYyV7bGmVeQBD8rsahXaPlL0zDqp8qN4Z9aXxaYJewckl7w-1DFkDNri1BAvUTsphCmH0EoKnOP6gRAv71El3w3PKT2SXpDptM1cnKFWdocHg_KIIjixLzuqGxhrpLo71OPoFNH3jhrEyohRpgWN_AAX78KDLA8-6dnrmaHGRWjU3NWqPQUyMxJhkw/s159/Sta.%20Gisela.gif" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="159" data-original-width="121" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhwrNYyV7bGmVeQBD8rsahXaPlL0zDqp8qN4Z9aXxaYJewckl7w-1DFkDNri1BAvUTsphCmH0EoKnOP6gRAv71El3w3PKT2SXpDptM1cnKFWdocHg_KIIjixLzuqGxhrpLo71OPoFNH3jhrEyohRpgWN_AAX78KDLA8-6dnrmaHGRWjU3NWqPQUyMxJhkw/w304-h400/Sta.%20Gisela.gif" width="304" /></a></div>Gisela nasceu por volta de 985, filha do duque bávaro, Henrique, o Briguento, e Gisela da Borgonha. Era a irmã mais nova de Henrique II; de Bruno, bispo de Augsburgo, e de Brígida, abadessa de Mittelmuenster. Gisela conviveu na Baviera, Alemanha, e Hungria, alcançando especial importância.
Gisela queria usar o véu de consagração, quando, em 996, os emissários de Geisa da Hungria foram a Regensburgo e a pediram como esposa para Estevão, filho de Geisa (Santo Estevão da Hungria).
O pai de Gisela recebeu com alegria os emissários. Gisela renunciou ao esposo e mudou-se para a corte principesca húngara para multiplicar o povo cristão.
Mas, casaram-se no ano 1000 e, na festa da Assunção, Gisela foi coroada e ungida primeira rainha cristã dos húngaros e, com ela, seu marido. Estevão converteu-se ao cristianismo por influência da esposa. Por isso, a principal tarefa de estevão, em seu reinado, era a conversão de seus súbditos.
Gisela ajudou na construção de várias igrejas e influenciou a história dos povos. Também viveu grandes sacrifícios.
Deus levou seu primeiro filho, Américo, sucessor do trono real, que foi canonizado.
Faleceu também uma filha. <span><a name='more'></a></span>Em 15 de agosto de 1038, festa da Assunção de Maria, faleceu seu marido, Estêvão, que, com o filho, foi canonizado em 1083. Depois da morte do marido, ela foi exposta indefesa às mais graves hostilidades dos húngaros nacionalistas pagãos. Confiscaram-lhe os bens, proibiram-lhe de se comunicar com os parentes, prenderam-na e a maltrataram. Depois de vários anos na prisão foi libertada por Henrique III, em 1042.
Gisela voltou para a Baviera e se fez beneditina no Mosteiro de Niedernburg. Não passavam despercebidas as qualidades espirituais e morais desta mulher cheia de prudência e experiência. Foi eleita terceira abadessa-princesa, governando a abadia até 7 de maio de 1065, quando morreu, sendo sepultada na capela de Paz da igreja abacial; a laje original ainda se conserva.
Logo após sua morte, peregrinos de todos os recantos visitavam seu túmulo, crescendo as romarias no decurso dos séculos.
Hoje Santa Gisela, que passou pelas situações mais extremadas, que foi rainha e prisioneira, reverenciada e maltratada, que conheceu na pele o conforto do palácio e a dureza da prisão, que mesmo em meio às maiores dificuldades conseguiu manter intacta sua fé, nos assegura que em toda e qualquer situação o que jamais podemos fazer é deixar de confiar em Deus. Ser cristão é nunca perder a esperança.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="http://alexandrina.balasar.free.fr/gisela_da_hungria_pt.htm">http://alexandrina.balasar.free.fr/gisela_da_hungria_pt.htm</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-8334096696183969432024-03-28T07:51:00.004-03:002024-03-28T07:51:30.994-03:00JOANA MARIA DE MAILLÉ Viúva, Franciscana, Beata (1331-1414)<div style="text-align: center;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibMJgQZ5iLVU4xtkRsBF6UAL_tkjLEuCwpKcv_qgEsaMB2eKUy_SN1f0jqstjKzob2Lw4mnB8dIVA2ZY7A1s9dgONPP3EcvZ3I-vouuvVfpy_yB6pVo08aZitxJeLNACMLAlSlhFZ7_2QzU66s0nGI_KK-Wt_geJN0DCWAbu1LYePYSm6LkP9z3LL9S58/s533/Beata%20Joana%20Maria%20de%20Maill%C3%A9.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="533" data-original-width="400" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEibMJgQZ5iLVU4xtkRsBF6UAL_tkjLEuCwpKcv_qgEsaMB2eKUy_SN1f0jqstjKzob2Lw4mnB8dIVA2ZY7A1s9dgONPP3EcvZ3I-vouuvVfpy_yB6pVo08aZitxJeLNACMLAlSlhFZ7_2QzU66s0nGI_KK-Wt_geJN0DCWAbu1LYePYSm6LkP9z3LL9S58/w300-h400/Beata%20Joana%20Maria%20de%20Maill%C3%A9.jpg" width="300" /></a></div>Viúva nobre francesa que se consagrou a Deus, </b></div><div style="text-align: center;"><b>passando uma grande parte da sua vida </b></div><div style="text-align: center;"><b>em grandes penitências. </b></div><div style="text-align: center;"><b>Taumaturga.</b></div><div style="text-align: justify;">Relutante em casar aos 16 anos, viúva com um pouco mais de 30, expulsa de casa pelos parentes do marido, nos restantes 50 anos de sua vida foi obrigada a viver sem abrigo. Tantos percalços estão concentrados na vida da Beata Joana Maria de Maillé que nasceu rica e mimada no Castelo de La Roche, perto de Saint-Quentin, Touraine, em 14 de abril de 1331. Seus pais eram o Barão de Maillé Hardoin e Joana, filha dos Duques de Montbazon.
Sua família se destacava pela devoção. Ela cresceu sob a orientação espiritual de um franciscano, mostrando uma particular devoção a Maria. Dedicava-se a orações prolongadas e fez precocemente o voto de virgindade. Aos onze anos, no dia de Natal, pela primeira vez teve um êxtase: Maria Santíssima lhe apareceu segurando em seus braços o Menino Jesus. Uma doença que quase a levou à morte serviu para desprendê-la mais e mais da terra e torná-la mais próxima de Deus.
Na idade de dezasseis anos, aparece no cenário de sua vida um parente da mãe que se tornou seu tutor, o que sugere que os pais morreram prematuramente. <span><a name='more'></a></span>O tutor combina, de acordo com o costume da época, o casamento de Joana com o Barão Roberto II de Sillé, um bom jovem, não muito mais velho do que ela, seu companheiro de brincadeiras na infância. E isto apesar de estar ciente da inclinação de Joana para a vida religiosa e de seu voto de castidade. Portanto, é um casamento contra a vontade da jovem.
Providencialmente, o tutor morreu repentinamente na manhã do dia do casamento, e a impressão no noivo foi tão grande, que propôs a Joana viverem em perfeita continência, isto é, como irmão e irmã. Seu consentimento é imediato, já que estava preparada para isto pelo seu voto de virgindade.
Apesar das premissas, o casamento funcionou e bem: como base da união eles colocaram o Evangelho, e viveram-no plenamente, resultando em muitas boas obras, como: adoptar algumas crianças abandonadas, alimentar e cuidar dos pobres, ajudar os empestados… Na verdade, tinham muito que fazer. Nunca se viu tanto movimento no castelo desde que se espalhou a notícia de o casal ser extremamente caridoso.
E pensar que não faltavam problemas para eles, como quando Roberto teve que ir para a guerra (estamos na época da Guerra dos Cem Anos), foi ferido e preso pelos britânicos. Para libertá-lo Joana pagou um resgate elevado, o que afectou fortemente o património do casal. No entanto, eles não perderam a fé, e uma vez instalados, marido e mulher, lado a lado, primeiro tratam dos contagiados pela peste negra, depois, dos leprosos.
Roberto morreu em 1362 e Joana, viúva aos 30 anos, vê toda a família de seu marido se voltar contra ela. A principal acusação: ter esbanjado a fortuna da família. Assim, ela foi expulsa do Castelo de Silly e ficou sem casa, sem um tostão, forçada a viver da caridade. Mas, mesmo na rua, os parentes ricos continuavam a persegui-la: enviavam seus serviçais para lançar-lhe insultos quando ela passava, porque não queriam rebaixar-se para fazê-lo pessoalmente.
Ela renunciou a todos os seus bens e foi morar em um casebre construído junto ao convento dos Frades Menores Franciscanos de Tours, onde levava uma vida de penitência, contemplação e pobreza contínua, a mendigar o pão. Ela gozava de várias aparições da Virgem Maria, de São Francisco e de Santo Ivo, o qual recomendou que ela ingressasse na Ordem Terceira de São Francisco.
Joana sofria e, com um amor sem limites, não tinha um mínimo de ressentimento. E para sabermos onde ela encontrava tal força e tanta bondade, olhemos para suas longas horas de oração, sua grande penitência, seus sacrifícios. Escolheu para vestir uma túnica grosseira e rude, muito semelhante à roupa de seus amados franciscanos, de cuja intensa espiritualidade vive.
Continuou a fazer caridade com os doentes e os prisioneiros condenados à morte, se não mais com dinheiro, com a sua presença e seus humildes serviços, consolando-os quando não podia fazer nada melhor, e intercedendo por sua libertação quando atingiu popularidade e pode usá-la em proveito do próximo.
Devido a sua reputação como uma mulher de Deus ter se espalhado pela França, muitos a procuravam pedindo conselhos, e entre aqueles que bateram à sua porta havia também alguns daqueles que a tinham insultado antigamente e que ela recebe com amor e paciência.
O rei de França, Carlos VI, que estava em Tours, foi visitar a penitente famosa que lhe pediu para libertar alguns prisioneiros e dar a outros a ajuda de um capelão.
Em 1395, Joana mudou-se para Paris onde se encontrou outra vez com o rei da França, Carlos VI e sua esposa, Isabel da Baviera. Ela aproveitou a oportunidade para criticar o luxo da corte e a vida licenciosa dos cortesãos. Em Paris, ela visitou a Saint-Chapelle para venerar as relíquias da Paixão de Cristo.
Apesar da frágil saúde e das dificuldades de sua vida penitente, Joana atingiu a idade de 82 anos e morreu em 28 de Março de 1414 cercada de uma sólida reputação de santidade e foi sepultado na igreja franciscana. Infelizmente o seu túmulo foi profanado pelos calvinistas nas guerras de religião.
Sua fama de santidade era tão difundida, que os fiéis a veneravam espontaneamente. Como resultado, em apenas 12 meses foi instaurado o processo diocesano informativo para sua canonização. Mas, mesmo após a morte Joana tem que esperar: sua beatificação só ocorreu muito mais tarde, em 1871, pelo Papa Pio IX.
A Beata relatou uma visão de Santo Ivo em uma época difícil de sua vida. A jovem baronesa tinha ficado viúva e fora expulsa do seu castelo pelos parentes, que alegavam que ela tinha encorajado a excessiva caridade de seu esposo, em detrimento do novo herdeiro. Após ser maltratada, inclusive pelo serviçal a quem tinha dado refúgio, ela retornou a sua família em Tours.
A aparição é contada por dois historiadores da Ordem Terceira. Santo Ivo “aconselhou-a a deixar o mundo e a tomar o hábito que ele estava usando”. Outro biógrafo diz: “Se vós deixardes o mundo, gozareis, mesmo aqui na Terra, as alegrias do Paraíso”.
Os mesmos autores especulam se Joana não hesitou diante da perspectiva de renunciar a tudo. “Pobre pequena baronesa! Ela ficou amedrontada diante da prometida liberdade da pobreza e acreditou que poderia desfrutar da paz no último refúgio, seu lar. Mas a vontade de Deus era outra”.
Joana deve mesmo ter hesitado, pois somente depois de uma visão de Nossa Senhora, que repetiu o mesmo conselho, é que ela tomou o hábito da Ordem Terceira de São Francisco.</div><div style="text-align: justify;"><b>Fonte: </b>Cecily Hallack e Peter F. Anson, em “Estes fizeram a paz:</div><div style="text-align: justify;">Estudos dos Santos e Beatos da Ordem Terceira de São Francisco”, cap. VI, p. 152-3</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="http://alexandrina.balasar.free.fr/joana_maria_de_maille.htm">http://alexandrina.balasar.free.fr/joana_maria_de_maille.htm</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-2726094071635593402024-03-28T05:00:00.008-03:002024-03-28T05:00:00.256-03:00ORAÇÃO DE TODOS OS DIAS - 28 DE MARÇO<div style="text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUZE9NSOpv2veuR75xcP7v_xcdax7iVUdVwQEIJpE8iymoNi-y7HKdzgaBcz3ayZLchAaHWEXoUStA3XiTwrWQ5Tsih70j6sK0qPfXB333re1egVDhK0ow3vdFlQr76uOEm8GdPt-XJS4oCBtTQ5g6hA0Xl2O9C1E4xfAD4A-quRNbo1i3t0_f9tiO-Ik/s770/Pe.%20Fl%C3%A1vio-12%20B.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="623" data-original-width="770" height="324" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUZE9NSOpv2veuR75xcP7v_xcdax7iVUdVwQEIJpE8iymoNi-y7HKdzgaBcz3ayZLchAaHWEXoUStA3XiTwrWQ5Tsih70j6sK0qPfXB333re1egVDhK0ow3vdFlQr76uOEm8GdPt-XJS4oCBtTQ5g6hA0Xl2O9C1E4xfAD4A-quRNbo1i3t0_f9tiO-Ik/w400-h324/Pe.%20Fl%C3%A1vio-12%20B.jpg" width="400" /></a></div>Oração da manhã para todos os dias</b> </div></b></div></b></div></b></div><div style="text-align: justify;">Senhor meu Deus, mais um dia está começando. Agradeço a vida que se renova para mim, os trabalhos que me esperam, as alegrias e também os pequenos dissabores que nunca faltam. Que tudo quanto viverei hoje sirva para me aproximar de vós e dos que estão ao meu redor.
Creio em vós, Senhor. Eu vos amo e tudo espero de vossa bondade.
Fazei de mim uma bênção para todos que eu encontrar. Amém. </div><div style="text-align: justify;">As reflexões seguintes supõem que você
antes leu o texto evangélico indicado.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="letter-spacing: -.25pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">28 –Quinta-feira – Ceia do Senhor</span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="letter-spacing: -.25pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Evangelho </span></b><span style="letter-spacing: -0.25pt;">(Jo 13,1-15)
<i>“Compreendeis o que acabo de fazer? ... se eu, o Senhor e Mestre, vos lavei
os pés, também vós deveis lavar os pés uns dos outros.”</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="letter-spacing: -0.25pt;">Desde sempre, a tentação de quem exerce alguma
autoridade é usar sua posição em vantagem própria, dominar, impor sua vontade,
usar as pessoas, conquistar fama e glória. A proposta de Jesus é que autoridade
e mandos devem ser um serviço prestado. Isso vale para a sociedade, a igreja e
a família. Não basta “lavar os pés” numa cerimônia. O discípulo de Jesus deve
estar de fato sempre a serviço de todos.</span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="letter-spacing: -.25pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Oração</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="font-family: Arial, "sans-serif"; letter-spacing: -0.25pt;">Senhor Jesus, não é fácil lavar os pés de todos;
exigis muito de mim; não que eu seja importante, mas porque sou marcado por
orgulho e vaidade. Dai-me sabedoria, para saber o que deve ser feito, e como
fazer, e desprendimento para escolher o melhor para os que me estão confiados.
Ajudai-me a resistir à tentação do poder e do apego às posições de mando e
destaque, e a fazer do servir meu modo de amar.</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkeNCnVqWLAJckZBiQhoii1xr4zqFahhbaeYw7ZYO9RZhUvMci3VNU4F226LEea88ilILoKEnG9jgcjTcVHXIeCXbAG-r78-d0VVbVfAHMq79rXLPnpjsgKga0jWqNMrO5lt3stPfEjPGTVclsrmsbtN6L-seQfJV8-RxhZEfVhWR_HYhYeKYxnnU_LRM/s640/Padre%20Fl%C3%A1vio.tiff" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="130" data-original-width="640" height="81" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkeNCnVqWLAJckZBiQhoii1xr4zqFahhbaeYw7ZYO9RZhUvMci3VNU4F226LEea88ilILoKEnG9jgcjTcVHXIeCXbAG-r78-d0VVbVfAHMq79rXLPnpjsgKga0jWqNMrO5lt3stPfEjPGTVclsrmsbtN6L-seQfJV8-RxhZEfVhWR_HYhYeKYxnnU_LRM/w400-h81/Padre%20Fl%C3%A1vio.tiff" width="400" /></a></div></div><div style="text-align: justify;"></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-2844102567868660742024-03-27T09:47:00.009-03:002024-03-27T10:17:09.656-03:00REFLETINDO A PALAVRA - SEMANA SANTA - QUARTA-FEIRA<div style="text-align: justify;"><table align="center" cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh58urOCvE5KDOR6Q_ATrcTabkm_buXuVuiQbSypWe_R_1GZgQ19VuURv-VZKuBXVtUKCpDVxABV37RLo733ubLIH1M-pFEpS3Hu7wNdxgfxJMAVpRRiCEDLJJ9zjC_287ViQK4Zc8oeHDPP6dCaPZqoEJNAtDQo2EG1dIEF5iLSkXO6f8ltT_kzMDSPsg/s484/Pe.%20Luiz%20Carlos%2020.jpg" style="margin-left: auto; margin-right: auto;"><b><span style="font-size: xx-small;"><img border="0" data-original-height="484" data-original-width="415" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEh58urOCvE5KDOR6Q_ATrcTabkm_buXuVuiQbSypWe_R_1GZgQ19VuURv-VZKuBXVtUKCpDVxABV37RLo733ubLIH1M-pFEpS3Hu7wNdxgfxJMAVpRRiCEDLJJ9zjC_287ViQK4Zc8oeHDPP6dCaPZqoEJNAtDQo2EG1dIEF5iLSkXO6f8ltT_kzMDSPsg/w343-h400/Pe.%20Luiz%20Carlos%2020.jpg" width="343" /></span></b></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span style="font-size: xx-small;">PADRE LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA(+)<br />REDENTORISTA NA PAZ DO SENHOR</span></b></td></tr></tbody></table></div><div style="text-align: justify;"><b>“Judas, é com um beijo que trai o Amigo”!</b></div><div style="text-align: justify;">A pessoa de Judas me impressiona muito. Por que este homem entra deste modo na vida de Jesus? O que quer dizer esta atitude para nós?
Quando lemos os evangelhos vemos logo a impressão que Ele deixou entre os apóstolos. Aquelas palavras fortes que dizem refletem o quanto eles ficaram machucados com a atitude de seu companheiro. Por que Judas trai Jesus?
Nestes dias aparecem três figuras emblemáticas dos discípulos: Judas, Pedro e João. Penso que devemos refletir juntas estas figuras no centro das quais gira o mesmo: o amor de Jesus. Cada um responde de um modo. Qual é o seu modo de responder. Nestes dias da Semana Santa, 2ª,3ªe4ª os evangelhos falam de Judas:
Na segunda: Jo 12,1-11: Maria unge os pés de Jesus com um perfume caríssimo e Judas diz: por que não se usou isso para os pobres? O evangelista diz: não que ele se preocupasse com os pobres, mas tendo a bolsa pegava o que punham nela. Na terça, Jo,13,21-38: Jesus diz na ceia. um de vós me há de trair. João coloca a cabeça no peito de Jesus e pergunta com amor: quem? Aquele que põe a mão no prato comigo. Deu-lhe o pedaço de pão molhado no molho, gesto que manifestava a preferência de amor daquele que dirigia a refeição. Tendo comido, o demônio entrou nele. O que tens que fazer, faze-o agora. Na quarta, Mt. 26, 14-25. Judas vai aos sumos sacerdotes e diz: quanto me dão para entregá-lo? 30 moedas de prata - preço de um escravo.
Judas comanda o grupo que vai prender Jesus. Judas é com um beijo que entregas o Filho do Homem? (Lc, 22,48). Depois Judas vai devolveu o dinheiro – “Pequei entregando sangue inocente! Eles disseram isto é lá contigo!” Os malvados se entendem. Jogou o dinheiro na cara deles e foi e se enforcou. (Mt 27,3-10). Por que não funcionou seu arrependimento? Arrependimento só existe se é por amor.
Penso que há uma resposta muito grande que não quer ser total: Jesus amava muito Judas. Tinha confiança nele e era o confidente. Judas não soube amar do jeito de Jesus. Amou a si. Não funcionou. Jesus manifestou amor até o último momento. No fim se dói? É no falso amor que me entrega? Como a dizer: Não entendeu o que é amar?</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://refletindo-textos-homilias.blogspot.com/">https://refletindo-textos-homilias.blogspot.com/</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-85967643499102417332024-03-27T09:41:00.004-03:002024-03-27T09:41:35.225-03:00EVANGELHO DO DIA 27 DE MARÇO<div style="text-align: justify;"><b>Evangelho segundo São Mateus 26,14-25.</b> </div><div style="text-align: justify;">Naquele tempo, um dos Doze, chamado Judas Iscariotes, foi ter com os príncipes dos sacerdotes
e disse-lhes: «Que estais dispostos a dar-me para vos entregar Jesus?». Eles garantiram-lhe trinta moedas de prata.
E a partir de então, Judas procurava uma oportunidade para O entregar.
No primeiro dia dos Ázimos, os discípulos foram ter com Jesus e perguntaram-Lhe: «Onde queres que façamos os preparativos para comer a Páscoa?».
Ele respondeu: «Ide à cidade, a casa de tal pessoa, e dizei-lhe: "O Mestre manda dizer: o meu tempo está próximo. É em tua casa que Eu quero celebrar a Páscoa com os meus discípulos"».
Os discípulos fizeram como Jesus lhes tinha mandado e prepararam a Páscoa.
Ao cair da noite, sentou-Se à mesa com os Doze.
Enquanto comiam, declarou: «Em verdade vos digo: um de vós há de entregar-Me».
Profundamente entristecidos, começou cada um a perguntar-Lhe: «Serei eu, Senhor?».
Jesus respondeu: «Aquele que meteu comigo a mão no prato é que há de entregar-Me.
O Filho do homem vai partir, como está escrito acerca dele. Mas ai daquele por quem o Filho do homem vai ser entregue! Melhor seria para esse homem não ter nascido».
Judas, que O ia entregar, tomou a palavra e perguntou: «Serei eu, Mestre?». Respondeu Jesus: «Tu o disseste».</div><div style="text-align: justify;"><b>Tradução litúrgica da Bíblia </b></div><div style="text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4nG7oF-PtyfNqVNh_6a2VgoQT1qNQPEjg_CpSith7dE3YtGqOP7OrCk3aovfDMpJWK1PVXI5NRzqOFDdtJiihFCgrZIuzc9MiQAKei8kxbHS-ByKAt46sBk9J1QgB4RyfNaEQd3Dd1iK0kh-5O85t_9gvGRIGM1kf2_jauJehcVGNOlwHk8fendCh-_8/s620/Sta.%20Teresa%20de%20Calcuta%202.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="465" data-original-width="620" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEj4nG7oF-PtyfNqVNh_6a2VgoQT1qNQPEjg_CpSith7dE3YtGqOP7OrCk3aovfDMpJWK1PVXI5NRzqOFDdtJiihFCgrZIuzc9MiQAKei8kxbHS-ByKAt46sBk9J1QgB4RyfNaEQd3Dd1iK0kh-5O85t_9gvGRIGM1kf2_jauJehcVGNOlwHk8fendCh-_8/w400-h300/Sta.%20Teresa%20de%20Calcuta%202.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Santa Teresa de Calcutá </b></div></b></div><div style="text-align: center;"><b>(1910-1997) </b></div><div style="text-align: center;"><b>Fundadora das Irmãs Missionárias da Caridade </b></div><div style="text-align: center;"><b>«Jesus, a Palavra», cap. 8 </b></div><div style="text-align: center;"><b>«Aquele que meteu comigo a mão no prato </b></div><div style="text-align: center;"><b>é que há de entregar-Me»</b> </div><div style="text-align: justify;">Vede que compaixão Cristo tem com Judas, o homem que recebeu tanto amor e que, contudo, traiu o próprio Mestre; esse Mestre que manteve o silêncio sagrado, não o atraiçoando perante os companheiros. Com efeito, Jesus poderia muito bem ter falado abertamente, revelando aos outros as intenções ocultas e os atos de Judas; mas não o fez. Preferiu ser misericordioso e compassivo: em vez de o condenar, chamou-lhe amigo (cf Mt 26,50). Se Judas tivesse olhado para Jesus de frente, como fez Pedro (cf Lc 22,61), teria sido amigo da misericórdia de Deus. Jesus foi sempre misericordioso.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/gospel">https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/gospel</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-38991381049549304352024-03-27T09:33:00.000-03:002024-03-27T09:33:00.844-03:00Santos Fileto e Lídia, recém-casados, e Macedônio, Teoprepius, Chronides e Anphilochius Martyrs 27 de Março<div style="text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFmYAg85k_k6Vx3BNoxP1CgFS2lGCP8NeLstbkWSQoXkNCrXZTY2JdLsOgrO0v_jG1twBWslnMAYZ_v6qnDtUAuv3ikw5tkUreLmgt18xHFCA-Yf2jCY13Z5NkHK6nNo0EeEhhlStVfTJ08VIs2GIxzqa33OIAKBzTfUw6Y7a-i9I5lLYk9KQ28ketflM/s682/Santos%20Fileto,%20L%C3%ADdia%20e%20companheiros.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="682" data-original-width="409" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjFmYAg85k_k6Vx3BNoxP1CgFS2lGCP8NeLstbkWSQoXkNCrXZTY2JdLsOgrO0v_jG1twBWslnMAYZ_v6qnDtUAuv3ikw5tkUreLmgt18xHFCA-Yf2jCY13Z5NkHK6nNo0EeEhhlStVfTJ08VIs2GIxzqa33OIAKBzTfUw6Y7a-i9I5lLYk9KQ28ketflM/w240-h400/Santos%20Fileto,%20L%C3%ADdia%20e%20companheiros.jpg" width="240" /></a></div>† Ilíria, século 2</b> </div><div style="text-align: justify;">Fileto, um senador romano de origem ilíria, viveu na época das perseguições do imperador Adriano (século 2 d.C.). Homem de profundas virtudes cristãs, viveu com sua esposa Lídia o sacramento do amor conjugal e transmitiu o poder da fé aos filhos Macedônio e Teópredo. Submetidos à tortura para induzi-los à apostasia, Fileto e Lídia resistiram até o martírio, que enfrentaram com seus filhos. Sua aceitação serena de seus sofrimentos levou à conversão dos dois soldados romanos que deveriam fazê-los abjurar sua fé, o alto oficial Anphilochius e o comandante da prisão Chronides. O imperador foi forçado a afogar todos os seis em uma cuba de óleo fervente.
O "passio" desses santos é julgado pelos bollandistas em seu Comentário sobre o Martirológio Romano como "certe fabulosa", isto é, certamente fabuloso. Fileto teria sido um nobre senador ilírio, Lídia sua esposa, Macedônia e Teóprepio seus filhos. Presos simplesmente por serem cristãos, o imperador Adriano os confiou ao alto oficial Anfilóquio para que ele pudesse submetê-los a torturas atrozes. Diante da fortaleza com que toda a família suportou várias torturas, Anfilóquio teve que desistir e até se converter ao cristianismo.
Da mesma forma, o agente da guarda prisional, Cronides, seguiu o seu exemplo. O imperador ficou muito irritado com a notícia que chegou aos seus ouvidos, e mandou que todos os seis fossem submetidos a novas torturas na esperança de fazê-los desistir.
Eles finalmente morreram imersos em uma banheira cheia de óleo fervente.
<span><a name='more'></a></span>
Os sinasários bizantinos comemoram esses gloriosos mártires em 27, 28 ou 29 de março, enquanto o Martyrologium Romanum já não os menciona na última edição. Fileto e Lídia, cujos nomes infelizmente não são bem conhecidos, são apenas um dos muitos casais venerados como santos na história do cristianismo, mesmo uma família inteira martirizada no ódio à sua fé em Cristo, como no século XX na Polônia a família Ulm, para a qual o processo de canonização está em andamento: Modelos válidos, portanto, em uma época em que o valor da família é comprometido por iniciativas questionáveis do ponto de vista cristão.</div><div style="text-align: justify;"><b>Autor: Fabio Arduino</b></div><div style="text-align: justify;"><a href="https://www.santiebeati.it/dettaglio/92815"><b><span style="font-size: x-small;">Santos Fileto e Lídia, recém-casados, e macedônio, Teoprépio, Cronídeo e Anfilóquio (santiebeati.it)</span></b></a></div>
IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-85056113387319399352024-03-27T09:24:00.003-03:002024-03-27T09:24:16.109-03:00 Santo Alexandre PATRIARCA DE ALEXANDRIA, +326<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHU7Qvw2Of0JV2jByyIOoa0_eRx1shACe4c2Trxc2apHgni26TeWF6QfE4oans8OGu5f0nMLYkdbCf0aCh2D8TecTFT_1oJ0sGRsLVNlBkLsYaMND3pywA1SFagJa7pDzr4BxFdLMkEWzmbArC0X04qyZaDe1yWUZhoMVq_bjQtlTL2C5VEhAiSPZ-iRU/s276/Sto.%20Alexandre%20de%20Alexandria.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="276" data-original-width="200" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhHU7Qvw2Of0JV2jByyIOoa0_eRx1shACe4c2Trxc2apHgni26TeWF6QfE4oans8OGu5f0nMLYkdbCf0aCh2D8TecTFT_1oJ0sGRsLVNlBkLsYaMND3pywA1SFagJa7pDzr4BxFdLMkEWzmbArC0X04qyZaDe1yWUZhoMVq_bjQtlTL2C5VEhAiSPZ-iRU/w290-h400/Sto.%20Alexandre%20de%20Alexandria.jpg" width="290" /></a></div>Santo Alexandre governou a Igreja em Alexandria. Alexandre, santo bispo, esteve zelando pelo rebanho de Cristo e, principalmente, cuidando do alimento doutrinal que começou a ser ameaçado pelo Arianismo.
Ário era um sacerdote de Alexandria, que começou a espalhar uma mentira, afirmando que somente o Pai poderia ser chamado Deus, enquanto que Cristo é inferior ao Pai, distinto d'Ele por natureza. Seria portanto, uma criatura, excelente e superior às demais, mas não divina, nem eterna.
O bispo Alexandre fez a Ário várias correções, mas este, irreversível, não deixou de envenenar os cristãos, mesmo depois de saber da condenação da sua doutrina. Santo Alexandre, um ano antes de sua morte, juntamente com o imperador Constantino e principalmente com o Papa da época, foram os responsáveis pela realização do Concílio Ecumênico em Nicéia, Ásia Menor, que definitivamente condenou a heresia e definiu: "Filho Unigénito do Pai... Consubstancial ao Pai".</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/display-saint/e3bbaeaf-20b3-4459-965b-4c31c4909844">https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/display-saint/e3bbaeaf-20b3-4459-965b-4c31c4909844</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-10525036368933985682024-03-27T09:20:00.004-03:002024-03-27T09:20:32.955-03:0027 de março - Beato Luís Eduardo Cestac<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtWqwSioBudASGcpVHySpddyQ4FJkc-NgVWmzSCPPdTHmF4TboZwfR00c8sMLEhkQrR3Pm2HHYefNPx5N1bWhOI6LbEYK1Rlmx6sjb4vz6oqPKcIaBuZUENVDxRAG6Gcp05FYQ8-9V0-8SAvCN7mfzEWWe6A3G5sPcCxyIG44J2CWNE1oVWcyAAomRxVo/s350/Beato%20Lu%C3%ADs%20Eduardo%20Cestac,%20Presb%C3%ADtero.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="334" data-original-width="350" height="305" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjtWqwSioBudASGcpVHySpddyQ4FJkc-NgVWmzSCPPdTHmF4TboZwfR00c8sMLEhkQrR3Pm2HHYefNPx5N1bWhOI6LbEYK1Rlmx6sjb4vz6oqPKcIaBuZUENVDxRAG6Gcp05FYQ8-9V0-8SAvCN7mfzEWWe6A3G5sPcCxyIG44J2CWNE1oVWcyAAomRxVo/s320/Beato%20Lu%C3%ADs%20Eduardo%20Cestac,%20Presb%C3%ADtero.jpg" width="320" /></a></div>Considerado um “novo Cura d’Ars” e um extraordinário fundador de Obras, Luís Eduardo Cestac nasceu em Bayonne, no sul da França, em 6 de janeiro de 1801. Com a idade de três anos, sofrendo de uma incurável nevralgia e completo mutismo, a mãe o consagrou à Virgem de São Bernardo. Ao ser curado, nutriu por toda a vida uma grande devoção à Virgem Maria.
Com 17 anos, entrou para o Pequeno Seminário de Aire; em 1825, foi ordenado sacerdote, em 1825, e se tornou professor de filosofia em Bayonne.
Em 1831, Luís Eduardo Cestac se tornou vigário da Catedral de Notre-Dame de Bayonne. Naqueles anos, começou a fundação de obras de notável importância: A Associação das Filhas de Maria para as domésticas; a Obra da Perseverança para as jovens da alta Sociedade; os Círculos de Estudo para jovens; a obra dos Pequenos Órfãos de Maria, chamada Grão Paraíso.
Em 1838, Cestac fundou a obra das Penitentes de Maria, na cidade de Anglet, para poderem trabalhar ao ar livre. Esta instituição, certamente a mais importante, recebeu o nome de “Nossa Senhora do Refúgio”.
No ano seguinte, em 1839, fundou a Congregação das Servas de Maria, em Anglet. A primeira superiora foi sua irmã Elisa, que recebeu o nome de Irmã Maria Madalena, permanecendo no cargo por sete anos, até à sua morte, em 1849.
<span><a name='more'></a></span>A Congregação começou a trabalhar em missões, em 1949, começando pelo Marrocos, junto com os Padres do Sagrado Coração de Jesus de Bétharram.
Por fim, em 15 de agosto de 1846, Luís Eduardo Cestac fundou a Congregação das Solitárias de São Bernardo ou Silenciosas de Maria, chamadas também Irmãs Bernardinas, com voto de silêncio perpétuo. O instituto acolhia as “penitentes” desejosas de uma vida religiosa voltada para o trabalho na solidão e no silêncio.
Suas atividades se estenderam à organização de escolas paroquiais, ao todo 55, com métodos pedagógicos: compôs um Silabário e um método para aprender a ortografia.
O novo Beato, Luís Eduardo Cestac, propagou a Medalha Milagrosa de Nossa Senhora das Graças; escreveu “Anotações Íntimas”, com detalhes de suas fundações e notas biográficas. Sua vida se concretizou no cumprimento de seus deveres e no amor pelo próximo, devotado com imensa generosidade.
No dia 13 de janeiro de 1864, o Beato Padre Luís-Eduardo Cestac foi subitamente atingido por um raio da luz divina. Ele viu demônios espalhados por toda a terra, causando uma imensa confusão. Ao mesmo tempo, ele teve uma visão da Virgem Maria. Nossa Senhora lhe revelou que realmente o poder dos demônios fora desencadeado em todo o mundo e que então, mais do que nunca, era necessário rezar à Rainha dos Anjos e pedir a ela que enviasse as legiões dos santos anjos para combater e derrotar os poderes do inferno.
“Minha Mãe", disse o padre, “vós sois tão bondosa, por que então não enviais por vós mesma estes anjos, sem que ninguém vos peça?"
“Não", respondeu a Santíssima Virgem, “a oração é uma condição estabelecida pelo próprio Deus para a obter esta graça."
“Então, Mãe Santíssima – disse o sacerdote – ensinai-me como quereis que se vos peça!"
Foi então que o Bem-aventurado Luís-Eduardo Cestac recebeu a oração “Augusta Rainha dos Céus". “Meu primeiro dever – disse ele – era apresentar esta oração a Monsenhor La Croix, bispo de Bayonne, que se dignou a aprová-la. Cumprido este dever, fiz imprimir 500.000 cópias, e providenciei que fossem distribuídas em todos os lugares. Não devemos esquecer que, da primeira vez que as imprimimos, a máquina impressora chegou a quebrar duas vezes". </div><div style="text-align: justify;">Esta oração foi indulgenciada pelo Papa São Pio X no dia 8 de julho de 1908. Recomenda-se que seja aprendida de cor: </div><div style="text-align: justify;"><i><b>Augusta Rainha dos céus, soberana mestra dos Anjos, Vós que, desde o princípio, recebestes de Deus o poder e a missão de esmagar a cabeça de Satanás, nós vo-lo pedimos humildemente, enviai vossas legiões celestes para que, sob vossas ordens, e por vosso poder, Elas persigam os demônios, combatendo-os por toda a parte, reprimindo-lhes a insolência, e lançando-os no abismo.
- Quem é como Deus?
Ó Mãe de bondade e ternura, Vós sereis sempre o nosso Amor e a nossa esperança. Ó Mãe Divina, enviai os Santos Anjos para nos defenderem, e repeli para longe de nós o cruel inimigo. Santos Anjos e Arcanjos, defendei-nos e guardai-nos. Amém.</b></i> </div><div style="text-align: justify;">Padre Cestac faleceu, em 27 de março de 1868, e foi sepultado em Anglet. Sua Causa de Beatificação teve início em 1908.
O Cardeal Angelo Amato, Prefeito da Congregação das Causas dos Santos, presidiu, em 31 de maio de 2015, em Bayonne, na França, a solene celebração Eucarística de Beatificação de Luís Eduardo Cestac.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://coisasdesantos.blogspot.com/2019/03/27-de-marco-beato-luis-eduardo-cestac.html">https://coisasdesantos.blogspot.com/2019/03/27-de-marco-beato-luis-eduardo-cestac.html</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-51387690384504527832024-03-27T09:14:00.005-03:002024-03-27T09:14:55.994-03:0027 de março - Beata Panaceia de Muzzi<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZYkbdHqikJdeOWzII_xl66dePCheUqpDYzKvp6kgJRQMtoP8JstbrUFal9T0pwIhBss5zcm5cxJ7NRM0MQPx4UWeG0lgTnI7PFsg9ARAS7JA_uemEOgQo2KAOycHqsIt6G1rtPNCOf8koXHMJPe-Fr-krsr8MS_oXUmrktIQRiTJT6oMoMswtw7xBw3U/s299/Beata%20Panaceia%20de%20Muzzi.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="299" data-original-width="168" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjZYkbdHqikJdeOWzII_xl66dePCheUqpDYzKvp6kgJRQMtoP8JstbrUFal9T0pwIhBss5zcm5cxJ7NRM0MQPx4UWeG0lgTnI7PFsg9ARAS7JA_uemEOgQo2KAOycHqsIt6G1rtPNCOf8koXHMJPe-Fr-krsr8MS_oXUmrktIQRiTJT6oMoMswtw7xBw3U/w225-h400/Beata%20Panaceia%20de%20Muzzi.jpg" width="225" /></a></div>Panaceia foi uma jovenzinha que viveu na segunda metade do século 13, cuja existência histórica e cujo martírio são bem documentados a partir de registros antiquíssimos, e que ao longo dos séculos tem estimulado a imaginação de artistas e escritores.
Panaceia nasceu em Quarona (cidadezinha entre Borgosesia e Varallo), em 1368, e logo perdeu a mãe. O pai se casou novamente com uma certa Margarida, também ela viúva com uma filha, e para a pequena começaram os problemas. A madrasta e a meia-irmã se coligaram contra ela, reservando-lhe os trabalhos mais duros e humildes, zombando dela por sua piedade, contestando seus atos de caridade.
As biografias de fato concordam em descrever Panaceia como uma jovem que rezava muito, cuidava dos doentes e socorria os pobres: uma autêntica cristã, portanto, que além disso suportava com paciência heroica os maus tratos que recebia todos os dias ao voltar para casa. Panaceia é vítima de um ciúme familiar ou de
Contra essa jovenzinha que vive com simplicidade, mas também com intensidade, a sua fé, se desencadeia uma verdadeira perseguição "doméstica" que atingiu o seu clímax em uma noite de primavera de 1383. Panaceia, que tinha 15 anos, naquela noite não voltou do local de pastagem do rebanho com a pontualidade que a madrasta reivindicava. Com raiva no coração e o ressentimento de sempre, esta última foi procurá-la e encontrou-a nas pastagens que circundam Quarona e a sua ira se desencadeou ao observar que Panaceia estava rezando.<span><a name='more'></a></span>
A raiva é sempre má conselheira. A mulher passou facilmente das palavras aos atos, batendo repetidamente na jovem com um objeto pontiagudo, possivelmente um fuso ou um pedaço de pau encontrado no local, até matá-la. Talvez não tenha sido realmente um homicídio intencional, isso é demonstrado pelo fato de que a madrasta, levada pelo desespero, após o ocorrido foi imediatamente cometer suicídio pulando de um barranco nas proximidades.
Para Panaceia iniciou-se uma devoção popular, porque as pessoas viam na sua morte um verdadeiro martírio. O seu corpo foi trazido para Ghemme e ela foi sepultada ao lado de sua mãe, que a tinha deixado órfã muito cedo. Nesse túmulo porém pouco restou, porque as suas relíquias foram logo levadas para a igreja, cercadas de veneração e meta de peregrinações.
A devoção por Panaceia atravessou os séculos e se transformou em culto popular que recebeu a confirmação papal em 1867. Em todo o Vale do Sesia ela é indicada simplesmente como "a Beata", sendo comemorada com cerimônias religiosas e festas seculares, enquanto os bispos indicam Panaceia como um modelo de santidade de uma leiga, enfatizando sua fé vivida no dia a dia, capaz de superar adversidades e incompreensões, fé que é alimentada pela oração e testemunhada pela caridade.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://coisasdesantos.blogspot.com/2018/03/27-de-marco-beata-panaceia-de-muzzi.html">https://coisasdesantos.blogspot.com/2018/03/27-de-marco-beata-panaceia-de-muzzi.html</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-76790735015087622582024-03-27T09:08:00.005-03:002024-03-27T09:09:35.213-03:0027 de março - Beato Maria-Eugênio do Menino Jesus<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio2oNLvqc7DSA6kdgv6CM5MJfkwHE8NQFs3AIMALCoWU_p2FQlAiqphY94YYS337jljQ4XMrOSHVMmmzOWCmRazUj8vc4Hbqrsn3ju4zYDD1h8lpLT0we4tmgbqlWjJRMrAMnYp3d5TVJrIz-W5JjVDyCuAStIrJV9d1McV9SvAWudZ9e6n_vbmm187AI/s400/Beato%20Maria-Eug%C3%AAnio%20do%20Menino%20Jesus%202.png" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="370" height="320" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEio2oNLvqc7DSA6kdgv6CM5MJfkwHE8NQFs3AIMALCoWU_p2FQlAiqphY94YYS337jljQ4XMrOSHVMmmzOWCmRazUj8vc4Hbqrsn3ju4zYDD1h8lpLT0we4tmgbqlWjJRMrAMnYp3d5TVJrIz-W5JjVDyCuAStIrJV9d1McV9SvAWudZ9e6n_vbmm187AI/s320/Beato%20Maria-Eug%C3%AAnio%20do%20Menino%20Jesus%202.png" width="296" /></a></div>Ontem, em Avignon, na França, foi proclamado beato o padre Maria Eugênio do Menino Jesus, da Ordem dos Carmelitas Descalços, fundador do Instituto Secular “Nossa Senhora da Vida”, homem de Deus, atento às necessidades espirituais e materiais do próximo. O seu exemplo e a sua intercessão apoiem o nosso caminho de fé.</div><div style="text-align: justify;"><b>Papa Francisco – Ângelus – 20 de novembro de 2016</b> </div><div style="text-align: justify;">Frei Maria-Eugênio, sacerdote professo da Ordem dos Carmelitas Descalços foi o Fundador do Instituto Secular Nossa Senhora da Vida.
Henrique Grialou nasceu em 1894, em Aveyron, França. Depois da I Guerra Mundial, sentiu a poderosa proteção de Santa Teresinha do Menino Jesus, estudou no seminário, dando testemunho de uma profunda vida espiritual.
A descoberta dos escritos de São João da Cruz revelou-lhe sua vocação ao Carmelo. <span></span>Assim, entrou para esta Ordem em 1922, logo após a sua ordenação sacerdotal, onde recebeu o nome de Frei Maria-Eugênio do Menino Jesus.
Imbuído pela graça de Deus e pelo espírito mariano do Carmelo, o Frei Maria-Eugênio serviu com devoção e dedicação a Igreja e a sua Ordem, desempenhando cargos de grande responsabilidade na França e em Roma.<span><a name='more'></a></span>
Dedicou-se plenamente à difusão do espírito e da doutrina do Carmelo, desejando que fossem vividos na vida cotidiana, numa harmoniosa união de ação e contemplação.
O ensinamento dos mestres do Carmelo – Santa Teresa d’Ávila, São João da Cruz e Santa Teresinha – iluminou sua experiência de contemplativo e apóstolo e culminou na redação do livro “Quero ver a Deus”.
Em 1932, com a colaboração de Maria Pila, fundou o Instituto “Nossa Senhora da Vida” na cidade francesa de Venasque, em um antigo santuário mariano. Este Instituto secular de leigos e leigas consagrados e sacerdotes, coloca em prática o ideal do Frei Maria-Eugênio de uma vida de ação e contemplação, tão unidas que a contemplação estimula a ação e a ação estimula a contemplação, a ponto de dar testemunho do Deus vivo ao mundo.
Como sacerdote e diretor espiritual, conduziu incansavelmente seus irmãos no caminho da confiança e do amor, certo de que a misericórdia divina é derramada sempre e abundantemente!
Toda a vida do Frei Maria-Eugênio foi marcada por uma poderosa influência do Espírito Santo e da Virgem Maria. Com fidelidade ao seu amor, faleceu em 27 de março de 1967, segunda-feira de Páscoa, dia em que ele fazia questão de celebrar a alegria pascal de Maria, Mãe da Vida.
A vocação dos leigos consagrados de Nossa Senhora da Vida é caracterizada por quatro aspectos: consagrados a Deus pela profissão dos conselhos evangélicos; leigos em uma vida ordinária no mundo, com uma profissão própria; arraigados no espírito do Carmelo e na vida de oração; participantes da missão da Igreja no mundo e a partir do mundo: indústrias, obras públicas, médico-social, educação, funções públicas e diplomáticas, edições, artesanato.
Os filhos e filhas do Instituto Secular “Nossa Senhora da Vida” atuam e diversos países entre os quais o Brasil. </div><div style="text-align: justify;"><b>Pensamentos de Frei Maria-Eugênio do Menino Jesus</b> </div><div style="text-align: justify;">- "Rezem para pedir o amor. É a única oração a fazer. Pelas almas que amo, eu não posso pedir senão o amor: é a única realidade que vale alguma coisa, é a única dádiva eterna a pedir para vocês." </div><div style="text-align: justify;">- "Que importam as qualidades naturais! A grande riqueza é sermos iluminados pelo Espírito Santo, e sermos transformados pelo Espírito." </div><div style="text-align: justify;">- "Um santo vivo não é inabalável e o Espírito Santo não o abandona nos momentos de dificuldade. A grande prova de santidade não é a ausência de tentação ou de cansaço, mas a persistência no caminhar, no reagir, no prosseguir em direção a Deus."</div><div style="text-align: justify;">- "Peçamos à Virgem Maria que ela nos ajude a assegurar ao Espírito Santo a fidelidade que Ele espera de nós. Que ela fortifique a nossa fé tão fraca; fé que deve atravessar a obscuridade e passa além de todas as angústias para chegar a Deus e acreditar n'Ele. Digamos-Lhe: ‘Ofereço-Vos todo o amor que esperais de mim; agora e sempre, até o último suspiro. Permitais Senhor que eu guarde esta fidelidade de amor.'"</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://coisasdesantos.blogspot.com/2017/03/27-de-marco-beato-maria-eugenio-do.html">https://coisasdesantos.blogspot.com/2017/03/27-de-marco-beato-maria-eugenio-do.html</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-33682817517457109032024-03-27T08:56:00.004-03:002024-03-27T08:56:42.301-03:00Santo Alberto Chmielowski, Religioso, Fundador (+1916), 27 de Março<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdICJL54L9p5IpDWN8PgdJxE05UMKioncchNnzrjUD_Veu475aJvlHugjnBGFMJ61K9-d_OWbRsdP1X6m2H3GcnJ1R1TcvIuHVvCKc__tCUWoJ4Pztf6f2XX36lpf3lwnAt9iZcG97ZhCMaULJj0-hTS7NMJ8QCGx4NLJ6I5id1whVEcd4Vtr5gzRCBFk/s241/Sto.%20Alberto%20Chmielowski.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="241" data-original-width="166" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjdICJL54L9p5IpDWN8PgdJxE05UMKioncchNnzrjUD_Veu475aJvlHugjnBGFMJ61K9-d_OWbRsdP1X6m2H3GcnJ1R1TcvIuHVvCKc__tCUWoJ4Pztf6f2XX36lpf3lwnAt9iZcG97ZhCMaULJj0-hTS7NMJ8QCGx4NLJ6I5id1whVEcd4Vtr5gzRCBFk/w276-h400/Sto.%20Alberto%20Chmielowski.jpg" width="276" /></a></div>Nasceu a 20 de Agosto de 1845, como primogênito de Alberto Chmielowki e de Josefa Borzylawska. Foi batizado a 26 desse mês, com o nome de Adão Hilário Bernardo. A família era abastada, detentora de enormes propriedades.
Aos sete anos, perdeu o pai. A mãe mudou-se para Varsóvia, onde Adão prosseguiu os estudos, primeiro na escola de cadetes, depois no instituto de agronomia, para melhor se dedicar à sua lavoura.
Por volta dos 18 anos, participou na insurreição contra o domínio do Czar. Foi ferido, na batalha de Melchow e levado prisioneiro. No cárcere, foi-lhe amputada uma das pernas, operação que agüentou com heróica valentia. Após um ano, conseguiu fugir. Matriculou-se em Paris, numa academia de pintura. Foi para a Bélgica e, posteriormente, para Mônaco, regressando depois a Varsóvia, onde formou-se em pintura e arquitetura. As suas telas tornaram-no muito popular e conhecido. Entretanto, começou a preocupar-se e a afligir-se com os necessitados e pobres.
Em 1880, entrou para a Companhia de Jesus cujo noviciado abandonou, atormentado por escrúpulos e acometido por uma séria enfermidade. Refeito da doença, hospedou-se em Cracóvia, fazendo-se pobre com os pobres, à semelhança de Cristo, que de tudo Se despojou em favor dos outros.<span><a name='more'></a></span> Ia distribuindo os haveres, ganhos com os trabalhos de pintor notável, entre os mais necessitados, que reunia nos albergues públicos, onde também ele dormia.
Tornou-se franciscano da Ordem Terceira. Portando o hábito de burel, prosseguiu na sua caridade para com os indigentes. Como não se sentisse capaz de sozinho socorrer tantos pobres, com a aprovação do bispo de Cracóvia, reuniu alguns companheiros e lançou os fundamentos de uma nova congregação, os Servos dos Pobres, mudando o seu nome para Alberto, ao fazer os seus votos de pobreza, castidade e obediência. Não escreveu nenhuma Regra, mas o seu exemplo e proceder foram incentivo e modelo inédito de viver à maneira de Cristo.
Construiu oficinas várias, para os necessitados poderem ganhar alguma coisa e reconstituírem a vida. Jamais aceitou bens imóveis ou auxílios econômicos estáveis. Vivendo em casas do Estado ou da Diocese, limitava-se a receber o que lhe iam dando, dia-a-dia. Nos albergues acolhia todos os infelizes, sem querer saber suas origens, raça, etnia ou religião.
A 15 de Janeiro de 1891, ao reparar nas necessidades de tantas mulheres, com a cooperação de Ana Francisca Lubanska e Maria Cunegundes Silokowka, seduzidas pelo seu exemplo, fundou um ramo feminino da sua associação, para que alimentassem as famintas e as acolhessem em abrigos decentes, sobretudo nos casos de epidemias
Com palavras de ânimo e conselhos apropriados, com pregações sobre os desajustamentos sociais, ressaltando a obrigação de todos, sobretudo os mais favorecidos em riquezas, de ajudarem os ignorantes e miseráveis, Santo Alberto não só formava os seus seguidores como suscitava nos ricos um desprendimento que os impulsionasse a uma generosa caridade.
Em 25 de Dezembro de 1916, já com várias comunidades ao serviço dos pobres e com mais de uma centena de discípulos, entregou a sua alma a Deus.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="https://hagiosdatrindade.blogspot.com/search?updated-max=2010-04-08T18:49:00-03:00&max-results=15&reverse-paginate=true">https://hagiosdatrindade.blogspot.com/search?updated-max=2010-04-08T18:49:00-03:00&max-results=15&reverse-paginate=true</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-20205517289449451612024-03-27T08:46:00.005-03:002024-03-27T08:46:45.236-03:00JOÃO DAMASCENO Padre e Doutor da Igreja, Santo 675-749<div style="text-align: justify;"><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZi8oXxXFYheErjXnkG3hOC7sWk3pq34R0ROoZt7wM8rO-_eQwf99_c-6ANkfs37KYQQ6KMyCvcWdF62gzM4WYO18WotfKO-oQH2RWKGiXhQ0R7UTDb_cA4Si7uawA6tRx_1hdkvDBjRjbHg4cXlJTdPQtUYgoRXLH9mMk4xKzJZr08AoC0ksudYdMJ00/s400/S%C3%A3o%20Jo%C3%A3o%20Damasceno.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="400" data-original-width="288" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgZi8oXxXFYheErjXnkG3hOC7sWk3pq34R0ROoZt7wM8rO-_eQwf99_c-6ANkfs37KYQQ6KMyCvcWdF62gzM4WYO18WotfKO-oQH2RWKGiXhQ0R7UTDb_cA4Si7uawA6tRx_1hdkvDBjRjbHg4cXlJTdPQtUYgoRXLH9mMk4xKzJZr08AoC0ksudYdMJ00/w288-h400/S%C3%A3o%20Jo%C3%A3o%20Damasceno.jpg" width="288" /></a></div>João Damasceno é considerado o último dos santos Padres orientais da Igreja, antes que o Oriente se separasse definitivamente de Roma, no ano 1054. Uma das grandes figuras do cristianismo, não só da época em que viveu, mas de todos os tempos, especialmente pela obra teológica que nos legou.
Seu nome de baptismo era João Mansur. Nasceu no seio de uma família árabe cristã no ano 675, em Damasco, na Síria. Veio daí seu apelido "Damasceno" ou "de Damasco". Nessa época a cidade já estava dominada pelos árabes muçulmanos, que acabavam de conquistar, também, a Palestina. No início da ocupação, ainda se permitia alguma liberdade de culto e organização dos cristãos, dessa forma o convívio entre as duas religiões era até possível. A família dos Mansur ocupava altos postos no governo da cidade, sob a administração do califa muçulmano, espécie de prefeito árabe.
Dessa maneira, na juventude, João, culto e brilhante, se tornou amigo do califa, que depois o nomeou seu conselheiro, com o título de grão-vizir de Damasco. Mas como era, ao mesmo tempo, um cristão recto e intransigente com a verdadeira doutrina, logo preferiu se retirar na Palestina. Foi ordenado sacerdote e ingressou na comunidade religiosa de São Sabas, e desde então viveu na penitência, na solidão, no estudo das Sagradas Escrituras, dedicado à actividade literária e à pregação.
<span><a name='more'></a></span>
Saía do convento apenas para pregar na igreja do Santo Sepulcro, para defender o rigor da doutrina. Suas homilias, depois, eram escritas e distribuídas para as mais diversas dioceses, o que o fez respeitado no meio do clero e do povo. Também a convite de João V, bispo de Jerusalém, participou, ao seu lado, no Concílio ecuménico de Niceia, defendendo a posição da Igreja contra os hereges iconoclastas. O valor que passou para a Igreja foi através da santidade de vida, da humildade e da caridade, que fazia com que o povo já o venerasse como santo ainda em vida. Além disso, por sua obra escrita, sintetizando os cinco primeiros séculos de tentativas e esforços de sedimentação do cristianismo.
Suas obras mais importantes são "A fonte da ciência", "A fé ortodoxa", "Sacra paralela" e "Orações sobre as imagens sagradas", onde defende o culto das imagens nas igrejas, contra o conceito dos iconoclastas. Por causa desse livro, João Damasceno foi muito perseguido e até preso pelos hereges. Até mesmo o califa foi induzido a acreditar que João Damasceno conspirava, junto com os cristãos, contra ele. Mandou prendê-lo a aplicar-lhe a lei muçulmana: sua mão direita foi decepada, para que não escrevesse mais.
Mas pela fé e devoção que dedicava à Virgem Maria tanto rezou que a Mãe recolocou a mão no lugar e ele ficou curado. E foram inúmeras orações, hinos, poesias e homilias que dedicou, especialmente, a Nossa Senhora. Através de sua obra teológica foi ele quem deu início à teologia mariana. Morreu no ano 749, segundo a tradição, no Mosteiro de São Sabas. Tão importante foi sua contribuição para a Igreja que o papa Leão XIII o proclamou doutor da Igreja e os críticos e teólogos o declararam "são Tomás do Oriente". Sua celebração, no novo calendário litúrgico da Igreja, ocorre no dia 4 de dezembro.
<b><span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.paulinas.org.br/">http://www.paulinas.org.br/</a></span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="http://alexandrina.balasar.free.fr/joao_damasceno.htm">http://alexandrina.balasar.free.fr/joao_damasceno.htm</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-12727155840211911192024-03-27T08:39:00.007-03:002024-03-27T08:39:56.995-03:00RUPERTO DE WORMS Bispo, Fundador, Santo + 718<div style="text-align: center;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghqTYPng8W6QhBJcnC0x5AX4wChojW2gOOb9Z-RsqNC6Nj5B5jzbtX33z_FsIEgnQ4k8udk_w2o5c8lasJ6_2Doo_XRjBVFuitsEEoHhmnmvZKJaa6IBsZEhlBQrg9Dj7TJNXcLlZlKTEpy7WKC_arwZ8ExWbqwS0JGWbCICpPtdKzGYPzargWeTtPJHI/s300/S%C3%A3o%20Ruperto.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; float: right; margin-bottom: 1em; margin-left: 1em;"><img border="0" data-original-height="300" data-original-width="300" height="300" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEghqTYPng8W6QhBJcnC0x5AX4wChojW2gOOb9Z-RsqNC6Nj5B5jzbtX33z_FsIEgnQ4k8udk_w2o5c8lasJ6_2Doo_XRjBVFuitsEEoHhmnmvZKJaa6IBsZEhlBQrg9Dj7TJNXcLlZlKTEpy7WKC_arwZ8ExWbqwS0JGWbCICpPtdKzGYPzargWeTtPJHI/s1600/S%C3%A3o%20Ruperto.jpg" width="300" /></a></div>Bispo, fundador duma igreja </b></div><div style="text-align: center;"><b>e de um mosteiro que estão,</b></div><div style="text-align: center;"><b>na orígem de Salzburgo.</b></div><div style="text-align: justify;">Ruperto era um nobre descendente dos condes que dominavam a região do médio e do alto Reno, rio que percorre os Alpes europeus. Os Rupertinos eram parentes dos Carolíngios e o centro de suas atividades estava em Worms, onde Ruperto recebeu sua formação junto aos monges irlandeses.
No ano 700, sua vocação de pregador se manifestou e ele dirigiu-se à Baviera, na Alemanha, com este intuito. Com o apoio do conde Téodo da Baviera, que era pagão e foi convertido por Ruperto, fundou uma igreja dedicada a São Pedro, perto do lago Waller, a dez quilômetros de Salzburgo. Mas, o local não condizia ainda com os objetivos de Ruperto, que conseguiu do conde outro terreno, próximo do rio Salzach, nos arredores da antiga cidade romana de Juvavum.
Nesse terreno, o mosteiro que o bispo Ruperto construiu é o mais antigo da Áustria e veio a ser justamente o núcleo de formação da nova cidade de Salzburgo.<span><a name='more'></a></span> Teve para isso o apoio de doze concidadãos, dois dos quais também se tornaram santos: Cunialdo e Gislero. Fundou, ao lado deste, um mosteiro feminino, que entregou a direção para sua sobrinha, a abadessa Erentrudes. Foi o responsável pela conversão total da Baviera e, é claro, de toda a Áustria.
Morreu no dia 27 de março de 718, um domingo de Páscoa, depois de rezar a missa, no mosteiro de Juvavum. Antes, como percebera que a morte estava próxima, fez algumas recomendações e pedido de orações à sua sobrinha, e irmã espiritual, Erentrudes. Suas relíquias estão guardadas na belíssima catedral de Salzburgo, construída no século XVII. Ele é o padroeiro de seus habitantes e de suas minas de sal.
São Ruperto, reconhecido como o fundador da bela cidade de Salzburgo, cujo significado é cidade do sal, aparece retratado com um saleiro na mão, tamanha sua ligação com a própria origem e desenvolvimento da cidade. Foi seu primeiro bispo e sua influência alastrou-se tanto, que é festejado nesse dia, não só nas regiões de língua alemã, como também na Irlanda, onde estudou, porque alí foi tomado como modelo pelos monges irlandeses. </div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.paulinas.org.br/">http://www.paulinas.org.br/</a></span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="http://alexandrina.balasar.free.fr/ruperto_de_worms.htm">http://alexandrina.balasar.free.fr/ruperto_de_worms.htm</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-41565859470733768962024-03-27T08:35:00.002-03:002024-03-27T08:35:15.556-03:00FRANCISCO FAÀ DE BRUNO Prêtre, Fundador, Beato 1825-1888<div style="text-align: center;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGKGNgwMJ1C29A8buAZU-t0ZnrAB0g5iWi1ahnwipt_8UtP4Rt54_5TQTHUmehQPEGDfB90WilHzVb8j8Hp02AhtuMPyscNKxKxyMNJ-0x7zSwkC4Xj_j257jYHiCZ2eUEGHA6pycm4iFbh4v0Af3ef071DCGK2bSQZQPVg2vhEfyuL6QWyWceIwp674Q/s600/Beato%20Francisco%20Fa%C3%A0%20de%20Bruno.jpg" imageanchor="1" style="clear: left; float: left; margin-bottom: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="450" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjGKGNgwMJ1C29A8buAZU-t0ZnrAB0g5iWi1ahnwipt_8UtP4Rt54_5TQTHUmehQPEGDfB90WilHzVb8j8Hp02AhtuMPyscNKxKxyMNJ-0x7zSwkC4Xj_j257jYHiCZ2eUEGHA6pycm4iFbh4v0Af3ef071DCGK2bSQZQPVg2vhEfyuL6QWyWceIwp674Q/w300-h400/Beato%20Francisco%20Fa%C3%A0%20de%20Bruno.jpg" width="300" /></a></div>Sacerdote italiano, que se dedicou à promoção</b></div><div style="text-align: center;"><b> social e espiritual de mulher, </b></div><div style="text-align: center;"><b>organizador engenhoso e inovador.</b></div><div style="text-align: justify;">No grande cenário dos santos sociais italianos, despontados na região da cidade de Turim, Francisco Faà de Bruno é uma das figuras mais complexas. A maioria deles ingressou na vida religiosa para se formar já na condição de sacerdotes diocesanos. Ele ingressou "tarde" na ordenação sacerdotal, tendo exercido o seu apostolado de laico nos campos fundamentais.
Francisco nasceu na cidade italiana de Alexandria, em 29 de março de 1825, era o caçula dos doze filhos de uma nobre família muito cristã. Aos dezesseis anos, ingressou na Real Academia Militar, com o objetivo de seguir uma carreira no exército. Porém, por ser um cristão convicto, entrou em conflito pessoal com relação à irreligiosidade "de prescrição" decorrente do mundo político-militar. Por isto, doze anos depois trocou a carreira pelo estudo acadêmico das ciências exatas. Viajou à Paris e na universidade de Sorbone, obteve o título de doutor com louvor.
Retornando à sua cidade foi trabalhar como professor de matemática. Em 1871, Faà de Bruno era um conceituado professor da universidade de Turim, sendo o titular da cadeira.<span><a name='more'></a></span> Seus trabalhos matemáticos o tornaram famoso em todo o mundo, sendo publicados e traduzidos em vários países. Entretanto, simultaneamente à sua atividade intelectual, Faà de Bruno sempre se manteve em contato e atuando junto às comunidades religiosas. Era amigo pessoal do padre João Bosco que, em Turim, trabalhava para ajudar os meninos que chegavam à procura de um emprego urbano. Dom Bosco patrocinava aos jovens, instrução profissionalizante, religiosa, alojamento e recreação.
Faà de Bruno percebeu que deveria actuar na outra ponta, auxiliando as meninas, que ficavam expostas às armadilhas urbanas, enquanto buscavam a sobrevivência e um emprego. Criou para elas, com um grupo de senhoras, a Obra de Santa Zita que mantinha as jovens sob sua guarda no Conservatório do Sufrágio, uma casa similar às fundadas por Dom Bosco, para os meninos. Não satisfeito, fundou a Tipografia do Sufrágio, que funcionava como escola tipográfica para as jovens. Alí ele imprimia a Revista de Matemática, que era vendida em países e cujas divisas eram revertidas para a Obra.
Em 1867, no pequeno povoado de São Donato, iniciou-se a construção da igreja de Nossa Senhora do Sufrágio, cujo projeto foi feito por ele. Nove anos depois, ele escolheu esta igreja para celebrar a sua primeira Missa. Isto mesmo, Faà de Bruno, o professor, seguindo o conselho de Dom Bosco, desejou ser padre aos cinqüenta anos de idade, e se fez em dez meses, por intervenção directa do Papa Pio IX. Depois, para dar estabilidade à Obra de Santa Zita, o padre fundou em 1881, a ordem religiosa das Irmãs Mínimas de Nossa Senhora do Sufrágio.
Padre Francisco Faà de Bruno morreu serenamente em 27 de março de 1888. Exatamente um século depois, o Papa João Paulo II, o beatificou, para ser reverenciado no dia de sua morte. As suas relíquias estão guardadas na igreja que ele projetou, em Turim, Itália. As irmãs continuaram a sua Obra e hoje estão presentes na Europa e América Latina. </div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="http://www.paulinas.org.br/">http://www.paulinas.org.br/</a></span></b></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="font-size: x-small;"><a href="http://alexandrina.balasar.free.fr/francisco_faa_bruno.htm">http://alexandrina.balasar.free.fr/francisco_faa_bruno.htm</a></span></b></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-50980611455961605642024-03-27T05:00:00.008-03:002024-03-27T05:00:00.161-03:00ORAÇÃO DE TODOS OS DIAS - 27 DE MARÇO<div style="text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUZE9NSOpv2veuR75xcP7v_xcdax7iVUdVwQEIJpE8iymoNi-y7HKdzgaBcz3ayZLchAaHWEXoUStA3XiTwrWQ5Tsih70j6sK0qPfXB333re1egVDhK0ow3vdFlQr76uOEm8GdPt-XJS4oCBtTQ5g6hA0Xl2O9C1E4xfAD4A-quRNbo1i3t0_f9tiO-Ik/s770/Pe.%20Fl%C3%A1vio-12%20B.jpg" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="623" data-original-width="770" height="324" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEiUZE9NSOpv2veuR75xcP7v_xcdax7iVUdVwQEIJpE8iymoNi-y7HKdzgaBcz3ayZLchAaHWEXoUStA3XiTwrWQ5Tsih70j6sK0qPfXB333re1egVDhK0ow3vdFlQr76uOEm8GdPt-XJS4oCBtTQ5g6hA0Xl2O9C1E4xfAD4A-quRNbo1i3t0_f9tiO-Ik/w400-h324/Pe.%20Fl%C3%A1vio-12%20B.jpg" width="400" /></a></div>Oração da manhã para todos os dias</b> </div></b></div></b></div></b></div><div style="text-align: justify;">Senhor meu Deus, mais um dia está começando. Agradeço a vida que se renova para mim, os trabalhos que me esperam, as alegrias e também os pequenos dissabores que nunca faltam. Que tudo quanto viverei hoje sirva para me aproximar de vós e dos que estão ao meu redor.
Creio em vós, Senhor. Eu vos amo e tudo espero de vossa bondade.
Fazei de mim uma bênção para todos que eu encontrar. Amém. </div><div style="text-align: justify;">As reflexões seguintes supõem que você
antes leu o texto evangélico indicado.</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="letter-spacing: -.25pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">27 –Quarta-feira – </span></b>Santos: Guilherme Tempier, Lídia, Lázaro da
Pérsia</div><div style="text-align: justify;"><b><span style="letter-spacing: -.25pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Evangelho </span></b><span style="letter-spacing: -0.25pt;">(Mt
26,14-25) <i>“Jesus pôs-se à mesa com
os doze discípulos. Enquanto comiam, ele disse: ‒ Em verdade eu vos digo, um de
vós vai me trair.”</i></span></div><div style="text-align: justify;"><span style="letter-spacing: -0.25pt;">Partilhar a refeição é sinal de amizade; mais ainda,
entre os judeus, o partilhar a ceia pascal, sinal de aliança. Jesus sabia que
um de seus amigos era infiel. Mesmo assim tudo fez para o afastar da traição.
Judas, porém, resistiu até o fim. Não conseguimos compreender sua triste
atitude. Mas, será que conseguimos explicar nossas próprias infidelidades,
apesar de todas as provas de amizade que o Senhor nos tem dado?</span></div><div style="text-align: justify;"><b><span style="letter-spacing: -.25pt; mso-bidi-font-size: 12.0pt; mso-fareast-font-family: "Times New Roman"; mso-fareast-language: PT-BR;">Oração</span></b></div><div style="text-align: justify;"><span style="letter-spacing: -0.25pt;">Senhor, naquela hora deve ter sido muito grande
vossa tristeza ao ver o amigo que, deixando-vos, saiu para a noite da traição.
Tanto mais que, como homem, não sofríeis só por sua traição, mas também ao
pensar na traição de tantos em todos os tempos. Perdoai minhas fugas e
traições. Ajudai-me, prendei-me a vós, para que não vos abandone. Mudai,
Senhor, meu coração tão inconstante e infiel. Amém.</span><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkeNCnVqWLAJckZBiQhoii1xr4zqFahhbaeYw7ZYO9RZhUvMci3VNU4F226LEea88ilILoKEnG9jgcjTcVHXIeCXbAG-r78-d0VVbVfAHMq79rXLPnpjsgKga0jWqNMrO5lt3stPfEjPGTVclsrmsbtN6L-seQfJV8-RxhZEfVhWR_HYhYeKYxnnU_LRM/s640/Padre%20Fl%C3%A1vio.tiff" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="130" data-original-width="640" height="81" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgkeNCnVqWLAJckZBiQhoii1xr4zqFahhbaeYw7ZYO9RZhUvMci3VNU4F226LEea88ilILoKEnG9jgcjTcVHXIeCXbAG-r78-d0VVbVfAHMq79rXLPnpjsgKga0jWqNMrO5lt3stPfEjPGTVclsrmsbtN6L-seQfJV8-RxhZEfVhWR_HYhYeKYxnnU_LRM/w400-h81/Padre%20Fl%C3%A1vio.tiff" width="400" /></a></div></div><div style="text-align: justify;"></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-72896564537864558882024-03-26T10:56:00.000-03:002024-03-26T10:56:04.983-03:00REFLETINDO A PALAVRA - SEMANA SANTA- TERÇA-FEIRA<div style="text-align: justify;"><b><table cellpadding="0" cellspacing="0" class="tr-caption-container" style="float: right;"><tbody><tr><td style="text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTVtlXzASdkYkyxOCi2pgYDctcbt7epAhdTcXxQNiI4brMv9ol7C67BtDBBQuk7k5AwSMQUz8MVRed8rumgeAJE1d5PG-TWwq-dSMRMEgXbw8z4G6YdmZHjb2HTzwrvgAKHydd3X1TsBG6Z1nolNMexM9Fv5Dbe61gTxqTzj1VmYmhNyrZtlryEYDLNpk/s600/Padre%20Luiz%20Carlos%20de%20Oliveira.jpg" imageanchor="1" style="clear: right; margin-bottom: 1em; margin-left: auto; margin-right: auto;"><img border="0" data-original-height="600" data-original-width="428" height="400" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhTVtlXzASdkYkyxOCi2pgYDctcbt7epAhdTcXxQNiI4brMv9ol7C67BtDBBQuk7k5AwSMQUz8MVRed8rumgeAJE1d5PG-TWwq-dSMRMEgXbw8z4G6YdmZHjb2HTzwrvgAKHydd3X1TsBG6Z1nolNMexM9Fv5Dbe61gTxqTzj1VmYmhNyrZtlryEYDLNpk/w285-h400/Padre%20Luiz%20Carlos%20de%20Oliveira.jpg" width="285" /></a></td></tr><tr><td class="tr-caption" style="text-align: center;"><b><span style="font-size: xx-small;">PADRE LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA(+)<br />REDENTORISTA NA PAZ DO SENHOR</span></b></td></tr></tbody></table>“O discípulo que Jesus amava”</b> </div><div style="text-align: justify;">Lendo os evangelhos sempre vejo João dizer: o discípulo que Jesus amava! Não existe uma discriminação? Por que não se fala o mesmo dos outros?
João, quando fala de si no seu evangelho não cita seu nome, mas simplesmente aquilo que o identificava no grupo dos apóstolos: aquele que Jesus amava. Não amava os outros? Jesus dava a cada um o tratamento que lhe era especial. Amava cada um do modo que cada um queria ser amado. A discriminação é desprezar um pelo outro. Por exemplo: Jesus tinham um modo de tratar Judas que os outros não sabiam. Havia coisas que os outros não entendiam. Basta ver a última ceia quando Judas sai da sala.
Com João, o tratamento era conhecido de todos: João era jovem (quantos anos? 15, 18?). Era cheio de vida e entusiasmo. Era bravo, tanto que Jesus chamava-o, como também a seu irmão Tiago, de Boanerges, filhos do trovão. Numa cidade samaritana onde não queriam receber Jesus, eles pediram para fazer descer fogo do céu sobre a cidade. Parece-nos ouvir Jesus dizer a João: Joãozinho, calma! devagar!
João era como que a sombra de Jesus. Estava em todas. Nos momentos mais selecionados de Jesus, quando não queria ninguém por perto, levava consigo Pedro, Tiago e João. Testemunha escolhida, querida, amada. João bebia as palavras de Jesus e mais as palavras, a própria pessoa de Jesus. Quando escreve sua carta ele diz: "o que era desde o princípio, o que ouvimos, o que vimos com nossos olhos, o que contemplamos, e o que nossas mãos apalparam do Verbo da vida, nós a vimos e lhes damos testemunho e vos anunciamos esta Vida eterna...o que vimos e ouvimos nos vo-lo anunciamos para que estejais em comunhão conosco" (1 Jo.1.1-3). E está ali, ao pé da Cruz tocando o sangue, expressão do amor: "tendo amado os seus que estavam no mundo, amou-os até ao extremo do amor" (Jo 13,1).
Está sempre ao lado. Na ceia pode recostar a cabeça no peito de Jesus e ouvir sobre o traidor. Era uma proximidade palpável (aquele que nossas mãos tocaram). João pegava toda a mensagem de Jesus como que através do contato pessoal. É ele que vai falar tanto do amor. Ele viu este amor em Jesus, conheceu Jesus como o Amor do Pai, comunhão com o Pai. E se sentiu envolvido por este amor. Para ele, existir era ser amado por Jesus. Sua identidade era o amor de Jesus que estava nele. Quando Madalena anuncia a ressurreição ele corre ao túmulo. Ele o reconhecia: na pesca milagrosa ele diz: “é o Senhor!” Este amor que era sua identidade torna-se sua pregação: "filhinhos, não amemos só com palavras” (1 Jo.18). Amar é permanecer nele.
No quadro da Semana Santa não existe somente o mal. Existe o amor de tantos por Jesus. Somos chamados a partilhar!</div><div style="text-align: justify;"><b><a href="https://refletindo-textos-homilias.blogspot.com/">https://refletindo-textos-homilias.blogspot.com/</a></b></div>
IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0tag:blogger.com,1999:blog-2537222343213245806.post-32273147632206032792024-03-26T10:48:00.001-03:002024-03-26T10:48:12.899-03:00EVANGELHO DO DIA 26 DE MARÇO<div style="text-align: justify;"><b>Evangelho segundo São João 13,21-33.36-38.</b> </div><div style="text-align: justify;">Naquele tempo, estando Jesus à mesa com os discípulos, sentiu-Se intimamente perturbado e declarou: «Em verdade, em verdade vos digo: Um de vós Me entregará».
Os discípulos olhavam uns para os outros, sem saberem de quem falava.
Um dos discípulos, o predileto de Jesus, estava à mesa, mesmo a seu lado.
Simão Pedro fez-lhe sinal e disse: «Pergunta-Lhe a quem Se refere».
Ele inclinou-Se sobre o peito de Jesus e perguntou-Lhe: «Quem é, Senhor?».
Jesus respondeu: «É aquele a quem vou dar este bocado de pão molhado». E, molhando o pão, deu-o a Judas Iscariotes, filho de Simão.
Naquele momento, depois de engolir o pão, Satanás entrou nele. Disse-lhe Jesus: «O que tens a fazer, fá-lo depressa».
Mas nenhum dos que estavam à mesa compreendeu porque lhe disse tal coisa.
Como Judas era quem tinha a bolsa comum, alguns pensavam que Jesus lhe tinha dito: «Vai comprar o que precisamos para a festa»; ou então, que desse alguma esmola aos pobres.
Judas recebeu o bocado de pão e saiu imediatamente. Era noite.
Depois de ele sair, Jesus disse: «Agora foi glorificado o Filho do homem e Deus foi glorificado nele.
Se Deus foi glorificado nele, também Deus O glorificará em Si mesmo e glorificá-lo-á sem demora.
Meus filhos, é por pouco tempo que ainda estou convosco. Haveis de procurar-Me e, assim como disse aos judeus, também agora vos digo: não podeis ir para onde Eu vou».
Perguntou-Lhe Simão Pedro: «Para onde vais, Senhor?». Jesus respondeu: «Para onde Eu vou, não podes tu seguir-Me por agora; seguir-Me-ás depois».
Disse-Lhe Pedro: «Senhor, por que motivo não posso seguir-Te agora? Eu darei a vida por Ti».
Disse-Lhe Jesus: «Darás a vida por Mim? Em verdade, em verdade, te digo: não cantará o galo, sem que Me tenhas negado três vezes». </div><div style="text-align: justify;"><b>Tradução litúrgica da Bíblia </b></div><div style="text-align: justify;"><b><div class="separator" style="clear: both; text-align: center;"><a href="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB_BRa0_1nzukrcNhY5y5vv1nRo_pupY1C5z3JstqxHrcmtbhfMkvw2L6NZobk8UqJE5xc_Pjkqj9vCNAKErSf3zZ4dBTH0dRLGPnZ00CNxNRLeZVXwj3tLAggpiLoUcNBi9V7e_NVtIS8BRJmlb2oV24RXmazFWbTDg4RakiNY647H-UlmlsvWCg1CVE/s300/Sant%C3%ADssimo%20Corpo%20e%20Sangue%20de%20Cristo.jpg" imageanchor="1" style="margin-left: 1em; margin-right: 1em;"><img border="0" data-original-height="168" data-original-width="300" height="224" src="https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEjB_BRa0_1nzukrcNhY5y5vv1nRo_pupY1C5z3JstqxHrcmtbhfMkvw2L6NZobk8UqJE5xc_Pjkqj9vCNAKErSf3zZ4dBTH0dRLGPnZ00CNxNRLeZVXwj3tLAggpiLoUcNBi9V7e_NVtIS8BRJmlb2oV24RXmazFWbTDg4RakiNY647H-UlmlsvWCg1CVE/w400-h224/Sant%C3%ADssimo%20Corpo%20e%20Sangue%20de%20Cristo.jpg" width="400" /></a></div><div style="text-align: center;"><b>Liturgia latina </b></div></b></div><div style="text-align: center;"><b>«Desce o Verbo de Deus», </b></div><div style="text-align: center;"><b>Hino de Laudes da Solenidade do </b></div><div style="text-align: center;"><b>Santíssimo Corpo e Sangue de Cristo</b></div><div style="text-align: center;"><h2 class="GospelCommentary-title commentary-title font-2" style="box-sizing: border-box; color: #333333; line-height: 1; margin: 15px 0px 0px; text-align: center;"><span style="background-color: white; font-family: arial; font-size: small;">Antes de morrer, o Salvador </span></h2><h2 class="GospelCommentary-title commentary-title font-2" style="box-sizing: border-box; color: #333333; line-height: 1; margin: 15px 0px 0px; text-align: center;"><span style="background-color: white; font-family: arial; font-size: small;">entregou-Se aos seus discípulos</span></h2><p class="GospelReading-text GospelCommentary-description commentary-description wsp ShareSelection" style="background-color: #e4e4e4; box-sizing: border-box; line-height: 1.4; text-align: start;"></p><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;"><span style="font-family: arial;">Desce o Verbo de Deus à nossa terra, </span></div><span style="font-family: arial;"><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">sem deixar a direita de Deus Pai. </div><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">E, lançada a semente do Evangelho, </div><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">o Senhor chega ao ocaso da vida. </div><div style="text-align: center;"><span style="color: #373737; white-space-collapse: preserve;"><br /></span></div><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">Um discípulo O entrega aos inimigos; </div><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">mas, antes de morrer, o Salvador </div><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">entrega-Se aos discípulos, dizendo: </div><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">«Sou o Pão vivo que desceu do Céu» (Jo 6,51). </div><div style="text-align: center;"><span style="color: #373737; white-space-collapse: preserve;"><br /></span></div><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">O corpo de Jesus é alimento, </div><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">o seu sangue, bebida verdadeira. </div><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">Viverá para sempre o homem novo </div><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">que tomar deste pão e deste vinho. </div><div style="text-align: justify;"><span style="color: #373737; white-space-collapse: preserve;"><br /></span></div><span style="color: #373737; white-space-collapse: preserve;">Nascendo, quis ser nosso companheiro,
na Ceia Se tornou nosso alimento,
na morte Se ofereceu como resgate,
na glória será nossa recompensa.
Hóstia Santa, penhor de salvação,
perene manancial de eterna vida,
o inimigo teima em combater-nos;
salvai-nos com a vossa fortaleza.
Ao Senhor Uno e Trino demos glória,
cantemos seu louvor por todo o sempre;
a todos nos conceda a vida eterna,
</span><div style="color: #373737; text-align: center; white-space-collapse: preserve;">abrindo-nos as portas do seu Reino.</div><div style="text-align: center;"><span style="color: #373737; font-size: x-small;"><span style="white-space-collapse: preserve;"><b><a href="https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/gospel">https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/gospel</a></b></span></span></div></span><p></p></div>IERÁRDI NETOhttp://www.blogger.com/profile/14694909623255344368noreply@blogger.com0