sábado, 14 de setembro de 2024

EVANGELHO DO DIA 14 DE SETEMBRO

Evangelho segundo São João 3,13-17.
 
Naquele tempo, disse Jesus a Nicodemos: «Ninguém subiu ao Céu senão Aquele que desceu do Céu: o Filho do homem. Assim como Moisés elevou a serpente no deserto, também o Filho do homem será elevado, para que todo aquele que acredita tenha nele a vida eterna». Deus amou tanto o mundo que entregou o seu Filho Unigénito, para que todo o homem que acredita nele não pereça, mas tenha a vida eterna. Porque Deus não enviou o seu Filho ao mundo para condenar o mundo, mas para que o mundo seja salvo por Ele».
Tradução litúrgica da Bíblia 
Livro das Horas do Sinai (século IX) 
Cânone em honra da cruz e da ressurreição, SC 486 
Pela tua Paixão, fizeste brilhar para nós a ressurreição! 
Ó madeiro três vezes bendito sobre o qual foi depositado Cristo, Rei e Senhor, madeiro sobre o qual aquele que enganou Adão por meio do madeiro caiu na armadilha do Deus pregado a ti na sua carne, que dá a paz à nossa alma! O madeiro três vezes bendito onde o Redentor, o Senhor, foi pregado na sua carne, e pelo qual pereceu aquele que, por meio do madeiro, tinha enganado Adão fazendo-o desobedecer, foi este madeiro que ressuscitou o mesmo Adão, tornando-se fonte de incorruptibilidade para a nossa alma. Pela tua crucifixão, chamaste do exílio a raça de Adão, a primeira criação: incorruptível na tua essência, por nós Te empobreceste voluntariamente, Tu, o impassível, Jesus, e na carne que assumiste suportaste os sofrimentos da Paixão. Tu mesmo mergulhaste no teu próprio sangue o manto real, emblema do teu poder sobre todos os seres celestes, terrenos e subterrâneos, quando foste erguido no alto da cruz; essa cruz que levaste aos ombros, fazendo brilhar para mim a ressurreição através da tua Paixão. Em virtude da tua natureza divina, ressuscitaste de entre os mortos, Tu, o poderoso e forte, e aniquilaste o reino da morte; ainda que, qual mortal, tenhas permanecido no túmulo, Tu, amigo do homem, resgataste da corrupção todo o género humano. Com fé, proclamemos bem-aventurada aquela que não conheceu esposo, a puríssima Mãe de Deus, aquela que deu à luz o Senhor de todos, que nos livra da condenação antiga e concede a paz à nossa alma.

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