23º. QUADRO – REFÚGIO DOS DOENTES
Em 1957 Pe. Pelágio veio residir no bairro de Campinas, a 20 kms. de Trindade. Foi nesses últimos cinco anos que seu carisma curativo se revelou com toda a intensidade.Primeiramente começou a reunir os doentes na sala de visitas do convento. Depois passou para a igreja matriz, em dois períodos diários: às 10 e às 15 horas.Os doentes vinham às centenas. Agora ele está benzendo a menina Teresinha (de Pontalina), com problemas de garganta. A medrosinha fugia sempre no dia da operação. Por fim levaram-na ao Pe. Pelágio, que foi direto no lugar afetado. Deu a bênção, e ela sarou sem cirurgia. O doutor se cansou de esperar a menina fujona.
24º. QUADRO – NEUZA, A MENINA CUSTOSA
Pe. Pelágio passa, abençoando um por um. É a cena de todos os dias na velha matriz de Campinas.Numa dessas ocasiões levaram-lhe a Neuzinha, uma “menina problema” de três anos, para ele benzer. Tinha crises de nervo e de choro. Tinha medo de tudo e de todos. Vivia apavorada e assustada. Era uma coisa fora de série. Nem carinho e nem vara de marmelo resolvia. Pe. Pelágio, embora houvesse muita gente na igreja, pegou-a no colo e abençoou-a. Ela serenou na hora. A mudança foi súbita e radical. Nunca mais teve acesso de nervos ou de choro. E, o que também é bom, nunca mais apanhou. (Continua)
PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR
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