Com poucas palavras o Martirológio Romano cita hoje a virgem e mártir Santa Basilissa de Nicomédia, morta na Bitínia no início do século IV.
O Sinassário de Constantinopla menciona o martírio de Basilissa, na Nicomédia, a 3 de setembro, durante a perseguição de Diocleciano. A Passio grega, escrita por Nicéforo Gregoras, é um documento de carater oratório com detalhes biográficos que portanto não merecem muita consideração. No entanto, há provas de que a veneração pela Santa era ainda muito viva no sec. XIV em Constantinopla, especialmente no Mosteiro de Blacherne. A Santa era particularmente invocada pelas jovens mães que não conseguiam amamentar seus filhos.
O Sinassário Alexandrino de Miguel, Bispo de Atrib e Malig, também indica a memória de Basilissa a 3 de setembro. Ele acredita que a mártir tinha apenas nove anos quando, por se recusar a renunciar à sua fé, foi submetida a torturas terríveis depois das quais morreu. A tradução do Sinassário Alexandrino tem conservado a mesma notícia em 6 maskaram. Barônio introduziu no Martirológio Romano a celebração de Basilissa a 3 de setembro.
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