Ele é um dos 14 santos ajudantes. Ele foi bispo de Formiae em Campania, Itália. Fugiu para o monte Líbano durante as perseguições do Imperador Diocleciano (284-305). Era alimentado por um corvo e assim conseguiu ficar um bom tempo escondido. Descoberto, foi feito prisioneiro e libertado por um anjo. Recapturado foi martirizado para renegar a sua fé. Suas relíquias estão conservadas no templo de São Erasmus em Gaeta desde 842DC. Uma luz azul –chamada luz de São Elmo- visível no mastro de um navio antes e depois de uma tempestade tem este nome em homenagem a associada a Santo Erasmus.
Ele foi martirizado e imerso em óleo fervendo e diz a tradição que um anjo aparecia para dar a ele sua paz e coragem. Seu intestino foi retirado e enrolado em uma espécie de molinete e como não renegasse sua fé o procônsul encarregado do martírio furioso ordenou que fosse esquartejado, isto em 303 DC.
É protetor contra as doenças intestinais e padroeiro dos marinheiros.
Sua festa é celebrada no dia 2 de junho.
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