sexta-feira, 1 de agosto de 2025

REFLETINDO A PALAVRA - “Não vos deixarei órfãos”

PADRE LUIZ CARLOS DE OLIVEIRA(+)
REDENTORISTA NA PAZ DO SENHOR
Manifestação de Cristo
 
João ensina que ter a presença de Jesus é amá-Lo guardando seus mandamentos. Amando-O, temos a garantia de que está presente. Esta presença é garantida pelo Espírito da verdade: “Vós O conheceis porque Ele permanece junto de vós e estará dentro de vós. Não vos deixarei órfãos. Eu virei a vós... Vós me vereis, porque Eu vivo e vós vivereis... Quem tem meus mandamentos e os observam, esse me ama. Ora, quem me ama será amado por meu Pai, e Eu o amarei e me manifestarei a ele” (Jo 14,18-21). Não há ausência, mas presença do Espírito da Verdade. Verdade é Jesus. Temos a presença de Jesus e a manifestamos por nosso amor a Ele, guardando seus mandamentos. Estamos sempre unidos ao Pai, pelo Filho no Espírito: “Quem ama Jesus será amado pelo Pai”. O Espírito nos abre à visão de Jesus através do amor que Ele tem por nós. Observando nossa comunidade vemos o mesmo que ocorreu com os apóstolos e discípulos, como no caso de Filipe que anuncia o Evangelho em Samaria. Ele fazia os milagres que Jesus fazia. Cristo continua a dar o Espírito através dos apóstolos. O Espírito é dado para todos. A ação evangelizadora de Filipe que fora escolhido como diácono para servir as mesas (ação social), torna-se um serviço maior de anúncio de Jesus. Os diáconos têm uma missão de anúncio que incide também sobre o social. Muitos reduziram seu diaconato a um serviço de altar. Também é bom, mas não é a primeira missão. Vemos aí a dimensão evangélica de todo o cristão: cuidar do homem como um todo. 
Missão do Espírito 
O Espírito é o outro Defensor: “Eu rogarei ao Pai e Ele vos dará outro Defensor para que permaneça sempre convosco” (Jo, 14,16). Jesus está diante de Deus intercedendo para o perdão dos nossos pecados e os do mundo inteiro (1Jo 2,1). Qual a missão do Espírito? Paulo explica: “Ele socorre nossa fraqueza. Pois não sabemos o que pedir como convém. Mas o próprio Espírito intercede por nós com gemidos inefáveis” (Rm 8,26). Nossa relação com Deus é feita através do Espírito que conhece nossa linguagem e a linguagem de Deus. Ele nos revela Jesus e faz morada em nós, “O Pai dará outro Defensor para que permaneça sempre convosco” (Jo 14,17). Após a Ressurreição e Ascensão de Jesus ao Céu, entramos no tempo do Espírito que faz penetrar no mundo e nas pessoas a redenção que Cristo nos trouxe. Ele nos tira da orfandade. A sensação de perda de Jesus, por sua Ascensão ao Céu nos é sanada pela presença do Espírito que nos faz entender nossa relação com Cristo. 
Vida e mistério celebrado 
Participando da vida de Deus pelo Espírito, celebramos com júbilo suas maravilhas que se renovam. Deus jamais rejeitou nossa oração (Sl 65). Por isso nos reunimos para celebrar sua bondade, libertando-nos de todo o mal e pecado e dando-nos a vida nova em seu Filho. Ouvimos Pedro dizer: “Santificai em vossos corações o Senhor”, Santificar é reconhecer Deus e louvá-Lo pela proclamação de Cristo e ressuscitado. Cada celebração é momento de viver este mistério e receber o Espírito. Há uma procura de imposição das mãos para o dom do Espírito. Mas não se toma conhecimento ou há desconhecimento de que, em cada Eucaristia, há um Pentecostes dentro da celebração nas palavras da epíclese. Dá-se o Espírito com a mesma energia Divina que mudou o pão e o vinho em Corpo e Sangue do Senhor. O Espírito Santo é o servidor como Cristo. É preciso acolher sua graça e não fazê-Lo um mero distribuidor de dons para nossa vaidade.
Leituras: Atos 8,5-8.14-17; 
Salmo 65;
1Pedro 3,15-1; João 14,15-21 
1. Temos a presença de Jesus e a manifestamos por nosso amor a Ele, guardando seus mandamentos. 
2. Nossa relação com Deus é alimentada através do Espírito que conhece nossa linguagem e a linguagem de Deus. 
3. Cada celebração é momento de viver este mistério e receber o Espírito. 
Não há desemprego 
A narrativa da pregação de Filipe em Samaria mostra claramente que a pregação não estava reservada somente aos apóstolos. Todos os cristãos leigos são igualmente responsáveis pelo testemunho do Evangelho. Não há desemprego na Igreja nem aposentados. Cada um faz de seu modo. Cada um corresponda à salvação que recebeu. Pedro insiste: “Santificai em vossos corações o Senhor Jesus Cristo, e estai sempre prontos a dar razão da vossa esperança a todo aquele que vo-la pedir” (1Pd 3,15). Ele nos dá o Espírito Santo que nos ensinará tudo o que precisamos aprender sobre Jesus. Quem ama Jesus será amado pelo Pai. Nesse Reino todo mundo tem o que fazer. Guardando os mandamentos faremos sua obra. Não estaremos desempregados nem encostados. 
Homilia do 6º Domingo da Páscoa (21.05.2017)

EVANGELHO DO DIA 01 DE AGOSTO

Evangelho segundo São Mateus 13,54-58. 
Naquele tempo, Jesus foi à sua terra e começou a ensinar os que estavam na sinagoga, de tal modo que ficavam admirados e diziam: «De onde Lhe vem esta sabedoria e este poder de fazer milagres? Não é Ele o filho do carpinteiro? A sua Mãe não se chama Maria e os seus irmãos Tiago, José, Simão e Judas? E as suas irmãs não vivem entre nós? De onde Lhe vem tudo isto?». E estavam escandalizados com Ele. Mas Jesus disse-lhes: «Um profeta só é desprezado na sua terra e em sua casa». E por causa da falta de fé daquela gente, Jesus não fez ali muitos milagres. 
Tradução litúrgica da Bíblia 
São João Paulo II 
(1920-2005) 
Papa 
Exortação apostólica «Redemptoris Custos», n.º 27 
«Não é Ele o filho do carpinteiro?» 
A comunhão de vida entre José e Jesus leva-nos a considerar ainda o mistério da encarnação precisamente sob o aspeto da humanidade de Cristo, instrumento eficaz da divindade para a santificação dos homens: «Por força da divindade, as ações humanas de Cristo foram salutares para nós, produzindo em nós a graça, quer em razão do mérito, quer por uma certa eficácia» (S. Tomás de Aquino). Entre estas ações, os evangelistas privilegiam aquelas que dizem respeito ao mistério pascal; mas não deixam de frisar bem a importância do contacto físico com Jesus. O testemunho apostólico não transcurou a narração do nascimento de Jesus, da circuncisão, da apresentação no Templo, da fuga para o Egito e da vida oculta em Nazaré, por motivo do mistério de graça contido em tais gestos, todos eles salvíficos, porque todos participam da mesma fonte de amor: a divindade de Cristo. Se este amor irradiava, através da sua humanidade, sobre todos os homens, certamente eram por ele beneficiados, em primeiro lugar, aqueles que a vontade divina tinha posto na sua maior intimidade: Maria, sua Mãe, e José, seu pai putativo. Uma vez que o amor paterno de José não podia deixar de influir sobre o amor filial de Jesus e, reciprocamente, o amor filial de Jesus não podia deixar de influir sobre o amor paterno de José, como chegar a conhecer as profundezas desta singularíssima relação? Justamente, pois, as almas mais sensíveis aos impulsos do amor divino veem em José um exemplo luminoso de vida interior.

Beato Emeric de Quart, Bispo de Aosta Dia da Festa: 1º de agosto

Martirológio Romano:
Em Aosta, o Beato Emeric de Quart, bispo, notável pela austeridade de sua vida e sua dedicação à salvação das almas. 
Outra figura brilhante de santidade da antiga diocese de Aosta, que conta entre seus filhos Santo Anselmo, Santo Urso, São Giocondo e São Grato. O Beato Emeric nasceu no castelo de Quart por volta de meados do século XIII, filho do nobre Jaime II; ainda jovem, ansioso por estudar teologia, foi enviado para a universidade, talvez em Turim, onde obteve o doutorado. Após concluir seus estudos, retornou ao castelo de Quart; sentindo-se inadequado para as vaidades deste mundo, retirou-se para um lugar hoje chamado Valsainte, a uma hora de carro do castelo, para levar uma vida solitária, dedicada à contemplação e à oração. Um oratório em memória das penitências de Emeric foi construído ali desde então, e é um local de peregrinação. Não está claro se, após seu período de eremita, ele ingressou nos Cônegos de Santo Orso ou como subdiácono no Cabido da Catedral. De qualquer forma, dedicou-se totalmente à salvação das almas, despertando admiração geral, a ponto de, após a morte do Bispo Nicolau I Bersatori (1301), os dois Cabidos o escolherem como seu sucessor.

São Pedro Fabro, presbítero jesuíta

Pedro Fabro era um homem muito devoto, - embora esta sua atitude não suscite, hoje, muito interesse, - mas era admirado, no seu tempo, por ser uma pessoa de caráter humano e espiritual não comum. Desde há 500 anos, Pedro Fabro é considerado “apóstolo” do Evangelho, do Papa e do carisma nascente dos Jesuítas, que propagou por todos os lugares e em suas muitas viagens. 
Inácio, o Papa e Lutero 
Inácio Fabro estudou em Paris e foi professor, por dois anos, na Universidade “La Sapienza” de Roma. No entanto, a sua doutrina era apropriada tanto para os cultos quanto para os analfabetos. Para ele não fez muita diferença deixar o prestígio acadêmico para dar catecismo, a pedido do Papa, no interior da região italiana de Parma. Não fez também nenhuma diferença, mais tarde, a obedecer ao Papa, que o enviou à Alemanha como ponte de diálogo entra a Igreja e o protestantismo de Lutero. Fabro foi um jesuíta apaixonado pelo novo estilo de vida inaugurado por Santo Inácio, tornando-se o primeiro sacerdote da Companhia, em maio de 1534. Em 15 de agosto do ano seguinte, com o fundador da Ordem dos Jesuítas e outros cinco companheiros, fez o famoso voto em Montmartre: viver em pobreza e ir a Jerusalém, estando sempre à disposição do Papa.

Santos Macabeus, Sete Irmãos Mártires Dia da Festa: 1º de agosto m. 168 a.C.

Estes sete irmãos foram assassinados, junto com sua mãe, por permanecerem fiéis às leis judaicas e por não terem cumprido as ordens do rei Antíoco IV Epifânio. Seu martírio parece ter ocorrido em Jerusalém, no ano 168 a.C. Estes Santos são considerados verdadeiros precursores dos mártires cristãos. 
Martirológio Romano: Comemoração da paixão dos sete santos irmãos mártires que, em Antioquia da Síria, durante o reinado de Antíoco Epifânio, por terem observado a lei do Senhor com fé inabalável, foram cruelmente mortos juntamente com sua mãe. Ela sofreu por cada um de seus filhos, mas, como narrado no Segundo Livro dos Macabeus, alcançou a vitória da vida eterna em todos eles. Também é celebrada a memória de Santo Eleazar, um dos escribas mais estimados, um homem de idade avançada que, durante a mesma perseguição, recusou-se a comer carne proibida para sobreviver, preferindo uma morte gloriosa a uma vida de ignominiosa. Por essa razão, ele voluntariamente precedeu os outros na tortura, deixando um exemplo maravilhoso de virtude.

Beata Maria Estela do Ssmo. Sacramento e 10 comp., Mártires - Festa 1 agosto

Na Polônia, o Terceiro Reich nazista colocou o clero no programa de submissão, porque constituía a classe dirigente da Nação e tinha grande influência sobre o povo, o que o tornava particularmente perigoso. A Bielorrússia era tratada com a mesma desconfiança, pois a “classe dirigente” a ser eliminada compreendia os sacerdotes e as religiosas. Depois de todas as restrições econômicas, de culto, de todas as atividades pastorais e espirituais, chegou a vez da eliminação física dos mesmos, geralmente sob a acusação de terem tido contato com familiares de pessoas aprisionadas ou fuziladas, ou de ter ajudado prisioneiros russos, hebreus etc. Somente na região de Nowogródek, no oeste da Bielorrússia, entre 1942 e 1943, sessenta sacerdotes e religiosas foram mortos, nenhum foi levado para os campos de concentração: preferiam fuzilá-los ou sufocá-los com gás, e em alguns casos as vítimas foram queimadas vivas. As onze religiosas mártires da Congregação das Irmãs da Sagrada Família de Nazaré, faziam parte da Casa de Nowogródek, e quando, pela metade de julho de 1943, a Gestapo prendeu cerca de 120 habitantes da região, elas se declararam prontas a dar suas vidas no lugar daqueles que tinham família. Assim, no dia 31 de julho à tarde, foram convocadas ao comissariado.

Beata Clara, venerada em Orleans, freira cisterciense Dia da Festa: 1º de agosto

† Orléans (França), sec. XII
 
Entre as doze santas ou beatas listadas na autorizada "Bibliotheca Sanctorum" sob o nome de Clara, todas elas existentes há muito tempo, a única de nacionalidade francesa citada é a Beata Clara, venerada em Orléans; mas talvez originária da Normandia. Ela é lembrada pelo hagiógrafo Castellano em suas "Additiones" (Acréscimo ou Apêndice) ao "Martirológio Romano" como uma virgem da Ordem de Cister, que se desenvolveu especialmente em 1112 com São Bernardo de Claraval. Embora não mencionada no Calendário de Dijon ou no Menologion de Henriquez, ela é reconhecida com o título de beata. Mas antes do hagiógrafo Castellano, o estudioso Calemoto havia escrito sobre Clara, relembrando a festa da Beata Clara, uma virgem reclusa, celebrada em 1º de agosto em um convento de freiras cistercienses na diocese de Orléans, na região de "Notre Dame".

Perdão de Assis - Indulgência Plenária da Porciúncula

 De 1º a 2 de agosto: saiba como obter a Indulgência da Porciúncula!

     Os fiéis que visitarem qualquer igreja franciscana, em qualquer lugar do mundo, desde o meio-dia de 1º de agosto até a meia-noite de 2 de agosto poderão obter a assim chamada Indulgência Plenária da Porciúncula.
     Mas atenção: não basta, obviamente, fazer a visita. É também necessário cumprir as condições habituais para se ganhar qualquer indulgência plenária: confissão sacramental, comunhão eucarística e oração pelas intenções do Santo Padre.

Santa Aled ou Almeda, Virgem e mártir – 1º de agosto

Santa Almeda (inglês Eluned, latim Almedha ou Elevetha), também conhecida como Aled e por outros nomes, foi um virgem mártir dos séculos V ou VI da moderna Brecon. George Phillips, escrevendo para a Enciclopédia Católica, a chama de "a Despojada do Mabinogion".
Legenda
     Uma das muitas filhas do rei Brychan de Brycheiniog, no sul de Gales (um monarca sub-romano que abraçou a fé do Cristianismo), Aled tornou-se cristã ainda jovem. [1] Ela rejeitou as investidas de um príncipe pagão e fugiu para evitar ser forçada a se relacionar com ele. Ela viajou primeiro para Llan Ddew, de onde foi expulsa pelos moradores; depois foi para Llanfilo. Aqui novamente ela foi expulsa pelos habitantes sob o pretexto de roubo. Ela então viajou para Llechfaen, onde foi novamente expulsa da comunidade. Ela não encontraria paz até a chegada a Slwch Tump, onde o senhor local lhe deu proteção. Ali ela edificou uma ermida. (*)
     No entanto, o perseguidor de Aled a encontrou. Ela fugiu dele, mas ele a perseguiu colina abaixo e a decapitou. Sua cabeça rolou colina abaixo e bateu em uma pedra; como na história de Santa Vinifrida, uma fonte brotou daquele local.
     Há uma referência a Almeda no trabalho de William Worcester (c. 1415–1485). Ele se refere aos restos mortais da santa como estando abrigados na igreja do Priorado em Usk, lar de uma comunidade de freiras beneditinas fundada antes de 1135 por Richard de Clare. (2)

Afonso Maria de Liguori Bispo, Fundador, Santo 1696-1787

Afonso de Ligório nasceu no dia 27 de setembro de 1696, no povoado de Marianela, em Nápoles, na Itália, filho de pais cristãos, ricos e nobres, que, ao se depararem com sua inteligência privilegiada, deram-lhe todas as condições e todo o suporte para tornar-se uma pessoa brilhante. Enquanto seu pai o preparava nos estudos acadêmicos e científicos, sua mãe preocupava-se em educá-lo nos caminhos da fé e do cristianismo. Ele cresceu um cristão fervoroso, músico, poeta, escritor e, com apenas dezesseis anos de idade, doutorou-se em direito civil e eclesiástico. Passou a advogar e atender no fórum de Nápoles, porém jamais abandonou sua vida espiritual, que era muito intensa. Sempre foi muito prudente, nunca advogou para a Corte, atendia a todos, ricos ou pobres, com igual empenho. Porém atendia, em primeiro lugar, os pobres, que não tinham como pagar um advogado, não por uma questão moral, mas porque era cristão. Depois de dez anos, tornara-se um memorável e bem sucedido advogado, cuja fama chegara aos fóruns jurídicos de toda a Itália. Entretanto, por exclusiva interferência política, perdeu uma causa de grande repercussão social, ocasionando-lhe uma violenta desilusão moral.

ORAÇÕES - 01 DE AGOSTO

Oração da manhã para todos os dias 
Senhor meu Deus, mais um dia está começando. Agradeço a vida que se renova para mim, os trabalhos que me esperam, as alegrias e também os pequenos dissabores que nunca faltam. Que tudo quanto viverei hoje sirva para me aproximar de vós e dos que estão ao meu redor. Creio em vós, Senhor. Eu vos amo e tudo espero de vossa bondade. Fazei de mim uma bênção para todos que eu encontrar. Amém. 
As reflexões seguintes supõem que você antes leu o texto evangélico indicado.
1 – Sexta-feira– Sto. Afonso Maria de Ligório
Evangelho (Mt 13,54-58) E Jesus não fez ali muitos milagres, porque eles não tinham fé.”
Jesus não fazia milagres para convencer as pessoas. Mostrava seu poder e sua misericórdia para quem o acolhia e nele confiava.Não quero viver pedindo milagres. Quero pedir que o Senhor aumente minha fé, minha confiança e minha fidelidade a suas propostas.Não sei quando, não sei como, mas estou certo que não me abandonará. Ele saberá o que é melhor para mim e para meus irmãos.
Oração
Senhor Jesus, creio em vós,acolho vossa palavra, confio em vós. Sabeis como cuidar de mim e dos meus. Ajudai-nos a ser prudentes e cuidadosos, em nossos negócios, cuidados de saúde e coisas assim. Mais ainda nos ajudai a cuidarde seguir vosso caminho, atentos ao que nos ensinais e ofereceis. Creio em vosso poderdivino, confio em vosso amor muito maior do que poderia imaginar. Amém.