MOMENTOS OPORTUNOS
sexta-feira, 28 de novembro de 2025
REFLETINDO A PALAVRA - “Filho do carpinteiro”
EVANGELHO DO DIA 28 DE NOVEMBRO
São Sóstenes, discípulo de Paulo Dia da Festa: 28 de novembro século I
28 de novembro - Beato Eleutério Bento Prado Villaroel
28 de novembro - Santo Estevão, o jovem
Santa Teodora de Rossano Abadessa – 28 de novembro
Santa Fausta Romana, Viúva, Mãe de família - 28 de novembro
Walsingham, a Loreto Inglesa
Estamos assistindo com grande alegria a conversão ao catolicismo de muitas personalidades do Reino Unido, bem como de grande número de anglicanos comuns, portanto convém rezarmos a Nossa Senhora de Walsingham, pelo crescimento tanto numérico quanto em profundidade desse providencial movimento. Que Ela converta a Inglaterra à Igreja verdadeira, restaure o acendrado fervor religioso da época de Santo Agostinho da Cantuária e de seus heróicos companheiros. Com efeito, Walsingham é o principal título com que Nossa Senhora há cerca de mil anos vem aspergindo suas graças naquele reino, a partir do priorado agostiniano situado na região de mesmo nome, fundado em 1016. Localiza-se ele a poucos quilômetros do Mar do Norte, numa das renomadas campinas verdejantes e ajardinadas da Inglaterra, no território de Norfolk, cujos Duques constituíram uma grande estirpe que manteve a fidelidade a Roma, em meio à generalizada apostasia anglicana. Em 1016 já vivia Santo Eduardo o Confessor, e poucos anos antes havia reinado seu tio, Santo Eduardo o Mártir. Desde o início, os insignes favores concedidos por Nossa Senhora naquele santuário tornaram-no objeto de frequentes peregrinações, que partiam de toda a Inglaterra e até do Continente europeu. Ainda no século atual é conhecido como Palmers’Way (Via dos Peregrinos) o principal caminho que conduz a Walsingham, através de Newmarket, Brandon e Fakenham.
Tiago das Marcas Franciscano, Santo 1394-1476
Catarina Labouré Religiosa Lazarista, Vidente, Santa 1806-1876
Nossa Senhora das Dores de Kibeho
ORAÇÕES - 28 DE NOVEMBRO
quinta-feira, 27 de novembro de 2025
Maria de Nazaré entre a Devoção Popular e o Discernimento Eclesial
Reflexões após a Nota Mater Populi Fidelis
Após a publicação e a ampla repercussão da nota do Dicastério Vaticano Mater Populi Fidelis, sigo atento aos debates que se desenvolvem intramuros da vida eclesial sobre o teor e os possíveis desdobramentos desse documento.A intenção da Santa Sé — como se percebe no texto e nos comunicados oficiais — é promover um equilíbrio pastoral e teológico diante do expressivo crescimento das devoções marianas em todo o mundo. É visível a multiplicação de títulos, peregrinações, festas e formas de espiritualidade popular que reforçam a profunda presença de Maria, a leiga e missionária de Nazaré, no coração do povo cristão.
Esse fenômeno tem sido amplamente estudado, inclusive em trabalhos acadêmicos contemporâneos. Entre eles destaca-se o livro Maria vive, viva Maria: a magnífica devoção a Nossa Senhora em tempos de secularidade, escrito por mim como TCC de Teologia — uma obra que analisa com sensibilidade e profundidade como a devoção mariana resiste, floresce e se renova mesmo em sociedades cada vez mais marcadas pelo secularismo cultural.
















