João Henrique Gruyer, nascido em Dôle (Vosges), em 13 de junho de 1734, foi ordenado pela diocese de Saint-Claude e encarregou-se do ministério paroquial. A Revolução o encontra em Versalles, onde era vigário em Saint-Louis. Em 1792, foi detido e encarcerado em Paris, no Seminário de São Firmino. Foi executado em 3 de setembro de 1792.
Nicolau Colin nasceu em Grenant, em 12 de dezembro de 1730, recebido na Congregação da Missão em 20 de maio de 1747, ordenado presbítero em Paris, em 1755. Obrigado a deixar sua paróquia, ele se refugiou no Seminário de São Firmino. A Comuna de Paris o prende, em 13 de agosto de 1792 e o executa em 3 de setembro.
João Carlos Caron nasceu em Auchel, no departamento de Pas-de-Calais, em 31 de dezembro de 1730. Entrou na Congregação da Missaõ em 2 de junho de 1759. Em 1781, ele é o pároco de Collégien, na diocese de Meaux; tendo recusado a prestar o juramento, se refugiou também em São Firmino, onde foi preso em 13 de agosto e massacrado como padre refratário em 3 de setembro de 1792.
Pedro Renato Rogue, nascido em Vannes, em 11 de junho de 1758, foi ordenado presbítero em 21 de setembro de 1782. Atraído pela Congregação da Missão, foi nela admitido em 25 de outubro de 1786, em Paris. Expulso pela legislação revolucionária, ele entrou na clandestinidade para continuar seu ministério pastoral. Foi detido em 24 de dezembro de 1795 quando levava o viático a um doente. Foi preso imediatamente e, depois de um processo no qual sua mãe teve que testemunhar, foi condenado em 2 de março de 1796 e executado no dia seguinte.
Luís José François, João Henrique Gruyer, Nicolau Colin e João Carlos Caron foram beatificados com os mártires da Revolução em 17 de outubro de 1926, por Pio XI. Pedro Renato Rogue foi beatificado em 10 de maio de 1934.
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