segunda-feira, 18 de setembro de 2017

DOM BOSCO E O CREDOR

PADRE CLÓVIS DE JESUS
BOVO, REDENTORISTA
VICE-POSTULADOR DA CAUSA
VENERÁVEL PADRE PELÁGIO
REDENTORISTA
Os santos têm também suas artimanhas. São João Bosco foi o santo da alegria, da criatividade e da disponibilidade. Vivia afogado em mil projetos, empreendimentos e dívidas. Celebrava a missa com fervor, mas sua ação de graças não era muito demorada. Após alguns minutos, levantava-se do genuflexório e saía para dar continuidade aos seus trabalhos pastorais, vistoriar as obras etc.
Certa manhã, demorou-se mais do que o costume. O povo foi deixando a igreja, enquanto o santo continuava absorto na oração. O sacristão queria fechar a igreja, mas Dom Bosco prosseguia rezando de cabeça baixa. 
Estaria tão concentrado assim? 
Ter-se-ia esquecido do mundo e dos outros compromissos?.
Nada disso. Um dos seus credores o aguardava lá fora. Parecia estar resolvido a esperar, custasse o que custasse. Não sabemos até quando esperou. Também não sabemos qual o anjo espião que avisou o santo. 
Palavra de Deus:Credores e devedores têm seus direitos e deveres. Existem, porém, os credores importunos.
Palavra de Deus: Se emprestares alguma coisa ao próximo, não lhe invadirás a casa para garantir algum penhor. Esperarás do lado de fora que o devedor te traga o penhor. Se for pobre, o penhor não passará a noite em tua casa. Devolve-lhe o penhor ao pôr-do-sol, para que ele possa deitar-se com seu manto e te abençoe (Dt 24,10-13).
SÃO JOÃO BOSCO
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