Maria Teresa Fasce nasceu em Torriglia, Gênova (Itália) no dia 27 de novembro de 1881. Pertencia a uma família nobre de Gênova; foi educada na fé católica numa família religiosíssima e rica. Foi catequista de crianças. Quando, em 1900, se celebrava, em Gênova, na paróquia frequentada pela família Fasce, a canonização da insigne Santa Rita de Cássia, a jovem ficou bastante impressionada pelo extraordinário testemunho de santidade da Santa.
Em 1906, decidiu tornar-se monja agostiniana contemplativa em Cássia, superando todas as resistências familiares, entrando no mosteiro a 18 de junho de 1906. A comunidade estava em grave crise quando Maria Teresa ingressou e ela se desiludiu. Permaneceu com sua família por um período de reflexão, porém voltou ao convento, e emitiu os votos solenes no dia 28 de maio de 1912, com o firme propósito de imolar a sua vida por Cristo e pela sua Igreja.
Exerceu o cargo de Mestra das noviças, foi Vigária do convento de 1917 a 1920. Em 1920, aos 39 anos, as religiosas a elegeram Abadessa, cargo para o qual foi reeleita ininterruptamente até sua morte.
Era a “mãe” por antonomásia não somente para as monjas senão também para quantos por um motivo ou outro se aproximavam do convento. Dedicou sua vida a difundir com perseverança e inteligência o culto à Santa Rita, a cuja intercessão devia sua vocação. Deu início às obras que fizeram de Cássia um lugar de espiritualidade e caridade conhecido no mundo inteiro. A pequena capela que continha o corpo de Santa Rita era quase desconhecida quando Madre Maria Teresa ingressou no mosteiro. A Basílica que ela construiu é hoje um lugar de peregrinação para milhares de pessoas.
Nos difíceis anos de entre as duas guerras mundiais, testemunho claro, vivo e esplêndido da sua atividade foram as inúmeras obras por ela instituídas em favor dos habitantes de Cássia: fundou um hospital e outras obras assistenciais. Na Itália é reconhecido seu valor durante a 2ª. Guerra Mundial, quando resistiu por duas vezes aos nazis que haviam ido ao convento em busca de resistentes refugiados.
Transformou o seu mosteiro num centro de irradiação da devoção à Santa Rita no mundo inteiro, a qual foi por ela imitada com a experiência mística da Cruz, aceitando um tumor maligno como um seu tesouro e longo calvário. Morreu serenamente no dia 18 de janeiro de 1947, em Cássia, na Perugia, aos 66 anos de idade. Foi beatificada por João Paulo II em 12 de outubro de 1997.
Seu corpo foi exumado 50 anos depois, encontrando-se praticamente intacto. Embora sua pele tenha sido envernizada em 1998, não houve qualquer tipo de reconstrução. A pele tinha uma aparência rosada e firme, e o corpo quase inalterado. Fontes:
Beata María Teresa Fasce (parroquiasanmartin.com)
Beata Teresa Fasce, virgem - Agustinos Recoletos
Maria Teresa Fasce, Biografia (vatican.va)
Exerceu o cargo de Mestra das noviças, foi Vigária do convento de 1917 a 1920. Em 1920, aos 39 anos, as religiosas a elegeram Abadessa, cargo para o qual foi reeleita ininterruptamente até sua morte.
Era a “mãe” por antonomásia não somente para as monjas senão também para quantos por um motivo ou outro se aproximavam do convento. Dedicou sua vida a difundir com perseverança e inteligência o culto à Santa Rita, a cuja intercessão devia sua vocação. Deu início às obras que fizeram de Cássia um lugar de espiritualidade e caridade conhecido no mundo inteiro. A pequena capela que continha o corpo de Santa Rita era quase desconhecida quando Madre Maria Teresa ingressou no mosteiro. A Basílica que ela construiu é hoje um lugar de peregrinação para milhares de pessoas.
Nos difíceis anos de entre as duas guerras mundiais, testemunho claro, vivo e esplêndido da sua atividade foram as inúmeras obras por ela instituídas em favor dos habitantes de Cássia: fundou um hospital e outras obras assistenciais. Na Itália é reconhecido seu valor durante a 2ª. Guerra Mundial, quando resistiu por duas vezes aos nazis que haviam ido ao convento em busca de resistentes refugiados.
Transformou o seu mosteiro num centro de irradiação da devoção à Santa Rita no mundo inteiro, a qual foi por ela imitada com a experiência mística da Cruz, aceitando um tumor maligno como um seu tesouro e longo calvário. Morreu serenamente no dia 18 de janeiro de 1947, em Cássia, na Perugia, aos 66 anos de idade. Foi beatificada por João Paulo II em 12 de outubro de 1997.
Seu corpo foi exumado 50 anos depois, encontrando-se praticamente intacto. Embora sua pele tenha sido envernizada em 1998, não houve qualquer tipo de reconstrução. A pele tinha uma aparência rosada e firme, e o corpo quase inalterado.
Beata María Teresa Fasce (parroquiasanmartin.com)
Beata Teresa Fasce, virgem - Agustinos Recoletos
Maria Teresa Fasce, Biografia (vatican.va)
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