PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO REDENTORISTA VICE-POSTULADOR DA CAUSA VENERÁVEL PADRE PELÁGIO SAUTER REDENTORISTA |
1. O ANTIGO TESTAMENTO nos conta a história do povo de Deus, i.é, dos israelitas. Ele quis escolher um povo para que nele, nascesse o seu Filho Unigênito. Abraão foi o pai desse povo. Fez uma aliança com esse povo para ter uma garantia: Ele seria o seu Deus (e não outro) e o povo israelita seria dele. O livro que nos conta essa longa história é a Bíblia.
2. A gente pensa que Deus iria escolher um povo de grande poderio militar, financeiro, cultural e boa conduta moral. Mas não foi assim. O povo eleito era um poço empobrecido, revoltoso e de “dura cerviz”. Por outro lado, a grandeza e a fidelidade divinas transparecem mais diante da insuficiência e da infidelidade humana.
3. A Bíblia nos mostra esses dois aspectos: Infidelidade e fidelidade.
O livro do Gênesis mostra a perfeição da criação, mas a criatura humana responde com o abuso da liberdade. As conseqüências foram terríveis:
- Desordem interior (Gn 3,7;
- Doença e morte (Gn 3,16-19;
- Desordem conjugal (Gn 3,16);
- Desordem familiar (Gn 4,8)
Diante de tanta infidelidade, Deus não abandona o homem, mas promete um Salvador (Gn 3,15).
4. Deus escolhe Abraão e faz uma aliança com ele. – Abraão e seus descendentes são a raiz do povo eleito. Sua missão principal foi conservar a noção verdadeira de Deus e ser o berço do futuro Salvador.
5. Deus manifestou sua vontade de maneira progressiva, através da LEI e dos PROFETAS, pois estava lidando com um poço “chucro” no dizer popular. Deus revelou sua vontade no monte Sinai, cujo essência é o decálogo. Sua explicitação está nos livros do Êxodo e Deuteronômio, como também nos livros do Levítico e Números.
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