Virgem Fundadora do Instituto das Irmãs Isabelas da Ordem Terceira de São Francisco
Isabel Vendramini, filha de Francisco Vendramini e Antônia Ângela Duodo, nasceu em Bassano del Grappa no dia 9 de outubro de 1790. Desde menina, como ela mesma escreve de si, foi presenteada com as mais seletas bênçãos. A 1ª. Comunhão e a Confirmação foram etapas decisivas em sua vida. Por algum tempo foi aluna das Irmãs Agostinianas, que a formaram em seu itinerário espiritual.
Jovem brilhante, ela gostava de se vestir bem e era centro de interesse. Era amante da solidão e com frequência se retirava no campo para rezar. Depois de seis anos de noivado, às vésperas das bodas, o Senhor a fez ver com clareza que a chamava, o que para ela foi uma verdadeira conversão.
Consagrada ao Senhor pelas vias de São Francisco, de uma fé ativa e consciente, empreendedora segundo o Evangelho a serviço dos mais pobres num programa de vida tendo Cristo como centro, encontramos em seus escritos as etapas do itinerário da elevada espiritualidade seráfica e apostólica. Em 17 de setembro de 1817, festa dos Estigmas de São Francisco, percebeu claramente que era chamada a uma vida de consagração. Desde então com alegria começou a levar uma vida de austera penitência e caridade. Assistia aos doentes e se dedicava inteiramente à educação das jovens de um orfanato. Em 1821 se tornou terceira franciscana. O Senhor a guiava para caminhos mais elevados.
Em 1º de janeiro de 1827, deixou Bassano e se mudou para Pádua. Três dias depois foi contratada pela “Casa dos Expostos” para a formação das jovens. Ali se encontrou com Dom Luigi Moran, que se tornou seu diretor espiritual e colaborador na fundação que Isabel pretendia levar a cabo. Madura na experiência educativa, de apostolado, de graças e de carismas, em 4 de outubro de 1830 teve início a nova congregação das primeiras Irmãs Terceiras Franciscanas Isabelinas, com a vestição e a profissão religiosa no ano seguinte.
Deus abençoou esta instituição e o número de religiosas cresceu; receberam uma sólida formação sob a direção inspirada da Madre Isabel Vendramini.
Em 1834 foram chamadas à “Casa das Indústrias”. Em 1836 foram encarregadas da instrução das meninas órfãs, hóspedes do colégio do Beato Peregrino. Mais tarde foram chamadas para a assistência dos idosos nas casas de repouso e para os doentes em casas de saúde e hospitais. Nos anos de epidemia de cólera, Isabel e suas isabelinas se prodigaram com heroica dedicação na assistência dos enfermos.
O desenvolvimento do instituto se dava sob a vigilante e maternal direção da Madre. Por 32 anos ela foi a Superiora amada e venerada de sua congregação, à qual ela deu a fisionomia franciscana e o ímpeto caritativo e missionário que hoje conta com 1.500 religiosas na Europa, África, Oriente Médio e América Latina.
A Fundadora faleceu antes da aprovação de sua obra. Cheia de mérito e virtudes expirou no dia 2 de abril de 1860 aos 70 anos. Seu túmulo desapareceu depois de 1872, durante os trabalhos de reestruturação do cemitério de Pádua. Joao Paulo II a beatificou em 4 de novembro de 1990.
Isabel Vendramini, filha de Francisco Vendramini e Antônia Ângela Duodo, nasceu em Bassano del Grappa no dia 9 de outubro de 1790. Desde menina, como ela mesma escreve de si, foi presenteada com as mais seletas bênçãos. A 1ª. Comunhão e a Confirmação foram etapas decisivas em sua vida. Por algum tempo foi aluna das Irmãs Agostinianas, que a formaram em seu itinerário espiritual.
Jovem brilhante, ela gostava de se vestir bem e era centro de interesse. Era amante da solidão e com frequência se retirava no campo para rezar. Depois de seis anos de noivado, às vésperas das bodas, o Senhor a fez ver com clareza que a chamava, o que para ela foi uma verdadeira conversão.
Consagrada ao Senhor pelas vias de São Francisco, de uma fé ativa e consciente, empreendedora segundo o Evangelho a serviço dos mais pobres num programa de vida tendo Cristo como centro, encontramos em seus escritos as etapas do itinerário da elevada espiritualidade seráfica e apostólica. Em 17 de setembro de 1817, festa dos Estigmas de São Francisco, percebeu claramente que era chamada a uma vida de consagração. Desde então com alegria começou a levar uma vida de austera penitência e caridade. Assistia aos doentes e se dedicava inteiramente à educação das jovens de um orfanato. Em 1821 se tornou terceira franciscana. O Senhor a guiava para caminhos mais elevados.
Em 1º de janeiro de 1827, deixou Bassano e se mudou para Pádua. Três dias depois foi contratada pela “Casa dos Expostos” para a formação das jovens. Ali se encontrou com Dom Luigi Moran, que se tornou seu diretor espiritual e colaborador na fundação que Isabel pretendia levar a cabo. Madura na experiência educativa, de apostolado, de graças e de carismas, em 4 de outubro de 1830 teve início a nova congregação das primeiras Irmãs Terceiras Franciscanas Isabelinas, com a vestição e a profissão religiosa no ano seguinte.
Deus abençoou esta instituição e o número de religiosas cresceu; receberam uma sólida formação sob a direção inspirada da Madre Isabel Vendramini.
Em 1834 foram chamadas à “Casa das Indústrias”. Em 1836 foram encarregadas da instrução das meninas órfãs, hóspedes do colégio do Beato Peregrino. Mais tarde foram chamadas para a assistência dos idosos nas casas de repouso e para os doentes em casas de saúde e hospitais. Nos anos de epidemia de cólera, Isabel e suas isabelinas se prodigaram com heroica dedicação na assistência dos enfermos.
O desenvolvimento do instituto se dava sob a vigilante e maternal direção da Madre. Por 32 anos ela foi a Superiora amada e venerada de sua congregação, à qual ela deu a fisionomia franciscana e o ímpeto caritativo e missionário que hoje conta com 1.500 religiosas na Europa, África, Oriente Médio e América Latina.
A Fundadora faleceu antes da aprovação de sua obra. Cheia de mérito e virtudes expirou no dia 2 de abril de 1860 aos 70 anos. Seu túmulo desapareceu depois de 1872, durante os trabalhos de reestruturação do cemitério de Pádua. Joao Paulo II a beatificou em 4 de novembro de 1990.
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