segunda-feira, 1 de janeiro de 2024

EVANGELHO DO DIA 1 DE JANEIRO

Evangelho segundo São Lucas 2,16-21. Naquele tempo, os pastores dirigiram-se apressadamente para Belém e encontraram Maria, José e o Menino deitado na manjedoura. Quando O viram, começaram a contar o que lhes tinham anunciado sobre aquele Menino. E todos os que ouviam admiravam-se do que os pastores diziam. Maria conservava todas estas palavras, meditando-as em seu coração. Os pastores regressaram, glorificando e louvando a Deus por tudo o que tinham ouvido e visto, como lhes tinha sido anunciado. Quando se completaram os oito dias para o Menino ser circuncidado, deram-Lhe o nome de Jesus, indicado pelo anjo antes de ter sido concebido no seio materno. 
Tradução litúrgica da Bíblia 
Livro das Horas do Sinai (século IX) 
Cânone à Mãe de Deus, SC 486 
Mãe toda Imaculada, tu tiveste no teu seio 
o fogo da divindade! 
Todo o sopro mortal honra o teu parto, ó Puríssima, e a corte dos anjos celebra o mistério incompreensível do teu nascimento, de como concebeste no teu seio o Criador do universo e O deste à luz: temíveis, estranhos, extraordinários, absolutamente espantosos, ó Soberana, são os teus prodígios! Já que tens com teu Filho, ó Soberana, a liberdade de palavra de uma mãe, não cesses de Lhe implorar com tuas divinas súplicas que sejam libertados de toda a aflição aqueles que te suplicam, Mãe de Deus, que te honram com amor como refúgio para a nossa salvação, como recurso divino, ó toda pura, como muralha inviolável e alegria dos aflitos. Fizeste de mim, ó Mãe, um templo do Espírito Santo, purificando com as tuas súplicas divinas a impureza da minha carne e limpando, Mãe de Deus, a imundície das minhas faltas; pois foi em ti que me refugiei, tu, que és a verdadeira proteção e o baluarte inexpugnável dos cristãos, o seu abrigo, o seu recurso divino e o seu refúgio. Daniel, em espírito, discerniu em ti a montanha intocada pelo cinzel (cf Dn 2,34), Ezequiel, a porta divina (cf Ez 44,2), Moisés viu-te antecipadamente como sarça que não se consome (cf Ex 3,2), tu, que trouxeste no teu seio o fogo da divindade sem seres devorada pela chama, ó Virgem; e nós reconhecemos-te como Mãe toda imaculada, por teres dado à luz na carne o nosso Redentor.

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