Senhor meu Deus, mais um dia está começando. Agradeço a vida que se renova para mim, os trabalhos que me esperam, as alegrias e também os pequenos dissabores que nunca faltam. Que tudo quanto viverei hoje sirva para me aproximar de vós e dos que estão ao meu redor.Creio em vós, Senhor. Eu vos amo e tudo espero de vossa bondade.Fazei de mim uma bênção para todos que eu encontrar. Amém.
As reflexões seguintes supõem que você antes leu o texto evangélico indicado.
20 – 25º Domingo comum – Santos: André Kim Taegon, Paulo Chong Hasang
Evangelho (Mt 20,1-16a) “Eu quero dar a este, que foi contratado por último, o mesmo que dei a ti.”
Jesus lembra a cena vista muitas vezes nos largos das cidades e das aldeias: homens esperando trabalho para, à notinha, poder levar alguma coisa para casa. Aproveita a cena e fala de Deus que parece injusto, bem porque é misericordioso e generoso. Ele nos chama a todos, cada um tem uma resposta e uma vida, breve ou longa, aqui ou ali, mais leve ou mais trabalhosa. E qual a medida de nossa paga, ou melhor do que nos dá e oferece no fim da tarde? Diferente do patrão da parábola, de fato ele não nos paga, porque o que nos oferece está acima de qualquer merecimento. Cada um de nós responde ao convite na medida da graça que recebe, na medida de seu amor por cada um individualmente. E ele é justo porque é bom e misericordioso e nos dá tudo que podemos receber.
Oração
Senhor meu Deus, aqui estou diante de vós. Cada dia a tarde chega mais cedo, e fico à espera da generosidade de vossas mãos. Não espero pagamento, mas apenas vosso favor, vossa graça por pura misericórdia. Confio na vossa bondade, e entrego-me tranquilamente em vossas mãos. Sabeis o melhor para mim, os caminhos por onde me levar, a morada onde me acolher. O que vos peço é paciência para suportar o que for preciso, coragem para não desanimar, firmeza para continuar em frente. Dai-me a alegria de cada dia, e ajudai-me a não levar por demais a sério tantas pequenas coisas. Ajudai-me a entender que a colheita das uvas não se faz num só dia, e que amanhã e depois tenho de estar pronto para ser de novo convocado para mais um dia de tarefas. Amém.
20 – 25º Domingo comum – Santos: André Kim Taegon, Paulo Chong Hasang
Evangelho (Mt 20,1-16a) “Eu quero dar a este, que foi contratado por último, o mesmo que dei a ti.”
Jesus lembra a cena vista muitas vezes nos largos das cidades e das aldeias: homens esperando trabalho para, à notinha, poder levar alguma coisa para casa. Aproveita a cena e fala de Deus que parece injusto, bem porque é misericordioso e generoso. Ele nos chama a todos, cada um tem uma resposta e uma vida, breve ou longa, aqui ou ali, mais leve ou mais trabalhosa. E qual a medida de nossa paga, ou melhor do que nos dá e oferece no fim da tarde? Diferente do patrão da parábola, de fato ele não nos paga, porque o que nos oferece está acima de qualquer merecimento. Cada um de nós responde ao convite na medida da graça que recebe, na medida de seu amor por cada um individualmente. E ele é justo porque é bom e misericordioso e nos dá tudo que podemos receber.
Oração
Senhor meu Deus, aqui estou diante de vós. Cada dia a tarde chega mais cedo, e fico à espera da generosidade de vossas mãos. Não espero pagamento, mas apenas vosso favor, vossa graça por pura misericórdia. Confio na vossa bondade, e entrego-me tranquilamente em vossas mãos. Sabeis o melhor para mim, os caminhos por onde me levar, a morada onde me acolher. O que vos peço é paciência para suportar o que for preciso, coragem para não desanimar, firmeza para continuar em frente. Dai-me a alegria de cada dia, e ajudai-me a não levar por demais a sério tantas pequenas coisas. Ajudai-me a entender que a colheita das uvas não se faz num só dia, e que amanhã e depois tenho de estar pronto para ser de novo convocado para mais um dia de tarefas. Amém.
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