sábado, 7 de dezembro de 2019

EVANGELHO DO DIA 7 DE DEZEMBRO

Evangelho segundo São Mateus 9,35-38.10,1.6-8. 
Naquele tempo, Jesus percorria todas as cidades e aldeias, ensinando nas sinagogas, pregando o Evangelho do reino e curando todas as doenças e enfermidades. Ao ver as multidões, encheu-Se de compaixão, porque andavam fatigadas e abatidas, como ovelhas sem pastor. Jesus disse então aos seus discípulos: «A seara é grande, mas os trabalhadores são poucos. Pedi ao Senhor da seara que mande trabalhadores para a sua seara». Depois chamou a Si os seus doze discípulos e deu-lhes poder de expulsar os espíritos impuros e de curar todas as doenças e enfermidades. Ide primeiramente às ovelhas perdidas da casa de Israel. Pelo caminho, proclamai que está perto o reino dos Céus». Curai os enfermos, ressuscitai os mortos, sarai os leprosos, expulsai os demónios. Recebestes de graça, dai de graça. 
Tradução litúrgica da Bíblia 
São (Padre) Pio de Pietrelcina
(1887-1968) capuchinho 
GF 171,169 
«Ao ver as multidões, encheu-Se de compaixão, porque andavam fatigadas e abatidas» 
É a esperança na misericórdia inesgotável de Deus que nos sustenta no tumulto das emoções e no decurso das contrariedades; pois acorremos com confiança ao sacramento da penitência, onde o Senhor nos espera a cada momento como Pai de misericórdia. Temos, naturalmente, plena consciência de não merecer o seu perdão; mas não duvidamos da sua infinita misericórdia. Esqueçamos pois os nossos pecados, como Deus já os esqueceu. Assim, não voltemos, nem pelo pensamento nem pela confissão, às faltas já expostas em confissões anteriores; por meio do nosso arrependimento sincero, o Senhor perdoou-no-las para sempre. Não será falta de confiança na bondade de Deus querer voltar às faltas já perdoados para sermos absolvidos de novo, ou porque temos dúvidas de que foram real e totalmente perdoadas? Se isso te traz algum conforto, recorda as ofensas que fizeste à justiça de Deus, à sua sabedoria ou à sua misericórdia, mas apenas para chorares lágrimas de arrependimento e de amor.

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