Senhor meu Deus, mais um dia está começando. Agradeço a vida que se renova para mim, os trabalhos que me esperam, as alegrias e também os pequenos dissabores que nunca faltam. Que tudo quanto viverei hoje sirva para me aproximar de vós e dos que estão ao meu redor.Creio em vós, Senhor. Eu vos amo e tudo espero de vossa bondade.Fazei de mim uma bênção para todos que eu encontrar. Amém.
As reflexões seguintes supõem que você antes leu o texto evangélico indicado.
2 – 18º Domingo Comum – Santos: Eusébio, Pedro Julião Eymard, Teodata
Evangelho (Mt 14,13-21) “Informado da morte de João, Jesus foi, para um lugar deserto, a sós.”
Alguns comentaristas dizem que Jesus afastou-se para fugir de uma possível investida de Herodes. Outros dizem que foi para um lugar deserto para dar um pouco de descanso para os discípulos que tinham voltado de suas pregações. Minha primeira impressão, ao ler o texto, foi que Jesus ficou abalado e triste com a morte de João, que além de profeta era também seu parente. Queria lugar tranquilo para viver sua dor. Era o Filho de Deus, mas vivia a nossa vida, com nossos afetos e sentimentos, não era como um herói das lendas, insensível e frio. Em vez de refletir sobre o milagre dos pães, gostaria de aprender com ele como viver meus sentimentos. Sei que meus sentimentos não podem governar minha vida, mas não posso deixar de os levar em conta em minha vida cristã.
Oração
Senhor, já passei por várias separações de amigos e parentes. A fé dá-me a garantia que a morte não é fim nem separação para sempre. Creio na vida eterna, na felicidade que preparais para nós, creio que haveremos de estar para sempre na mais feliz das convivências. Mesmo assim eu sofro com a morte dos que amo, e não posso impedir que às vezes a saudade ponha um pouco de cinza em meu dia. Sabeis do que estou falando, porque o experimentastes. Não peço para não voltar a passar por esses momentos. Peço que não permitais que a tristeza se torne marca de minha vida, mas que a fé me faça recuperar a alegria e a esperança. Nossos dias passam como nuvens, no dizer da Bíblia. Não faz mal; isso quer dizer que também a manhã definitiva chegará logo. Amém.
2 – 18º Domingo Comum – Santos: Eusébio, Pedro Julião Eymard, Teodata
Evangelho (Mt 14,13-21) “Informado da morte de João, Jesus foi, para um lugar deserto, a sós.”
Alguns comentaristas dizem que Jesus afastou-se para fugir de uma possível investida de Herodes. Outros dizem que foi para um lugar deserto para dar um pouco de descanso para os discípulos que tinham voltado de suas pregações. Minha primeira impressão, ao ler o texto, foi que Jesus ficou abalado e triste com a morte de João, que além de profeta era também seu parente. Queria lugar tranquilo para viver sua dor. Era o Filho de Deus, mas vivia a nossa vida, com nossos afetos e sentimentos, não era como um herói das lendas, insensível e frio. Em vez de refletir sobre o milagre dos pães, gostaria de aprender com ele como viver meus sentimentos. Sei que meus sentimentos não podem governar minha vida, mas não posso deixar de os levar em conta em minha vida cristã.
Oração
Senhor, já passei por várias separações de amigos e parentes. A fé dá-me a garantia que a morte não é fim nem separação para sempre. Creio na vida eterna, na felicidade que preparais para nós, creio que haveremos de estar para sempre na mais feliz das convivências. Mesmo assim eu sofro com a morte dos que amo, e não posso impedir que às vezes a saudade ponha um pouco de cinza em meu dia. Sabeis do que estou falando, porque o experimentastes. Não peço para não voltar a passar por esses momentos. Peço que não permitais que a tristeza se torne marca de minha vida, mas que a fé me faça recuperar a alegria e a esperança. Nossos dias passam como nuvens, no dizer da Bíblia. Não faz mal; isso quer dizer que também a manhã definitiva chegará logo. Amém.
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