Na Igreja de Nossa Senhora da Misericórdia (Santa Maria del Trebbio), perto do convento dos Frades Menores de Pollenza (MC), se venera a mártir Santa Laura. Construída nos anos 1580-1587 para dar uma digna ordenação à Senhora da Misericórdia pintada na parede de um tabernáculo erigido num local chamado Trivio, a igreja tinha duas casas anexadas numa pequena esplanada. Em 1877, o Pe. Domenico Pierucci fez construir ali uma igreja mais ampla, provida de coro, sacristia e duas capelas laterais. A atual torre do campanário data de 1901. A transformação com duas naves data de 1945/1946 a cargo do Pe. Umberto Ciccioli.
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Nos anos 302 e 303, o Imperador Diocleciano, para defender a unidade do império de outros povos invasores, emitiu o decreto que obrigava também os cristãos a oferecer sacrifícios no altar dos deuses. Por causa disto Laura foi exilada em Ancona e lá decapitada junto com muitos outros seguidores de Jesus Cristo, que recusavam sacrificar aos deuses pagãos. O seu corpo foi exumado em 4 de janeiro de 1846 e Alessandro de Conti Benedetti, Bispo de Loreto e Recanati, após ter feito o reconhecimento dos despojos, fez com que o túmulo fosse devidamente lacrado. Em 27 de maio de 1889, o Pe. Francisco Zamponi, indo de Loreto para fazer parte do convento de Pollenza, para ali levou a mártir Santa Laura, a qual foi colocada em uma urna da Colegiada São Biagio e reordenada à maneira de uma jovem romana. Os ossos foram catalogados novamente e colocados no centro de um revestimento, obra do notável artista (sacristão da colegiada) Nazareno Stolavagli, em maio de 1912, tendo ao lado da urna um sinal de reconhecimento: um vasinho de vidro que contém pano, terra, sangue e o nome de Santa Laura.
Atualmente a Santa se encontra em uma nova urna, posta no altar da capela da Ordem Terceira Franciscana, com São Francisco, São Luís rei de França e Santa Isabel da Hungria. No mês de agosto de 1953, a festa anual foi iniciada e desejada em forma solene com tríduo pelo Pe. Umberto de Pollenza.
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Nos anos 302 e 303, o Imperador Diocleciano, para defender a unidade do império de outros povos invasores, emitiu o decreto que obrigava também os cristãos a oferecer sacrifícios no altar dos deuses. Por causa disto Laura foi exilada em Ancona e lá decapitada junto com muitos outros seguidores de Jesus Cristo, que recusavam sacrificar aos deuses pagãos. O seu corpo foi exumado em 4 de janeiro de 1846 e Alessandro de Conti Benedetti, Bispo de Loreto e Recanati, após ter feito o reconhecimento dos despojos, fez com que o túmulo fosse devidamente lacrado. Em 27 de maio de 1889, o Pe. Francisco Zamponi, indo de Loreto para fazer parte do convento de Pollenza, para ali levou a mártir Santa Laura, a qual foi colocada em uma urna da Colegiada São Biagio e reordenada à maneira de uma jovem romana. Os ossos foram catalogados novamente e colocados no centro de um revestimento, obra do notável artista (sacristão da colegiada) Nazareno Stolavagli, em maio de 1912, tendo ao lado da urna um sinal de reconhecimento: um vasinho de vidro que contém pano, terra, sangue e o nome de Santa Laura.
Atualmente a Santa se encontra em uma nova urna, posta no altar da capela da Ordem Terceira Franciscana, com São Francisco, São Luís rei de França e Santa Isabel da Hungria. No mês de agosto de 1953, a festa anual foi iniciada e desejada em forma solene com tríduo pelo Pe. Umberto de Pollenza.
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