Não é fácil contar 30 anos da vida missionária ativíssima do Beato Diogo José de Cádiz. Este religioso Capuchinho andou sempre a pé e as suas viagens estendem-se da Extremadura a Roma. As suas pregações dirigiam-se muitas vezes a multidões de 40 e 60 000 almas, desde a nobreza aos mais pobres, dos intelectuais aos mais simples. Alimentava a alma com várias horas por dia de oração mental.
A missão concreta da sua vida e o porquê da sua existência poderiam resumir-se nesta única afirmação: foi o enviado de Deus à Espanha no fim do séc. XVIII e o autêntico missionário do povo espanhol que se desfazia do Império.
O Beato Diogo descrevia assim a sua vocação religiosa:
"Todo o meu afã era ser capuchinho, para ser missionário e santo".
E foi tudo isto até que partiu para o Paraíso em 1801.
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