Evangelho segundo São João 1,43-51.
Naquele tempo, Jesus resolveu partir para a Galileia. Encontrou Filipe e disse-lhe: «Segue-Me».
Filipe era de Betsaida, cidade de André e de Pedro.
Filipe encontrou Natanael e disse-lhe: «Encontrámos Aquele de quem está escrito na Lei de Moisés e nos Profetas. É Jesus de Nazaré, filho de José».
Disse-lhe Natanael: «De Nazaré pode vir alguma coisa boa?» Filipe respondeu-lhe: «Vem ver».
Jesus viu Natanael, que vinha ao seu encontro, e disse: «Eis um verdadeiro israelita, em quem não há fingimento».
Perguntou-lhe Natanael: «De onde me conheces?» Jesus respondeu-lhe: «Antes que Filipe te chamasse, Eu vi-te quando estavas debaixo da figueira».
Disse-lhe Natanael: «Mestre, Tu és o Filho de Deus, Tu és o Rei de Israel!».
Jesus respondeu: «Porque te disse: "Eu vi-te debaixo da figueira", acreditas. Verás coisas maiores do que estas».
E acrescentou: «Em verdade, em verdade vos digo: vereis o Céu aberto e os anjos de Deus subindo e descendo sobre o Filho do homem».
Tradução litúrgica da Bíblia
Religiosa(1905-1938)
Diário (Fátima, Marianos da Imaculada Conceição, 2003),
§§ 247-249
Jesus, Tu conheces-nos tão bem!
Jesus, amigo do coração solitário, sois meu refúgio, minha paz, meu único socorro e serenidade nos momentos de luta e no meio do mar de dúvidas. Sois o raio brilhante que ilumina o caminho da minha vida. Tudo constituís para a alma silenciosa e compreendei-la, mesmo que ela se mantenha silenciosa. Vós, como bom conhecedor, sabeis as nossas fraquezas e, tal um bom médico, consolais e curais, poupando sofrimentos.
Jesus, eu confio em Vós, tenho confiança no oceano da vossa misericórdia; sois para mim uma Mãe!
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