PADRE CLÓVIS DE JESUS BOVO CSsR Vice-Postulador da Causa Venerável Padre Pelágio CSsR |
Um soldado estava voltando para casa, após a terrível guerra do Vietnã. Ligando para seus pais em São Francisco, disse:
- Mãe! Pai! Estou voltando são e salvo e com saudade. Já vou adiantando um pedido.
- Claro, meu filho, peça o que quiser!
- Tenho um amigo que gostaria de levar comigo.
- Claro, meu filho, nos adoraríamos conhecê-lo!
- Ele foi ferido na última batalha. Pisou em uma mina e perdeu um braço e uma perna. Ele não tem onde ficar. Gostaria que fosse morar conosco.
- Eu sinto muito, mas em nossa casa fica difícil. Talvez possamos ajudá-lo a encontrar um lugar onde ele pode morar tranqüilamente!
- Eu gostaria que ele viesse morar conosco!
- Filho, isto seria um grande fardo para nós. Temos que preservar nossa privacidade e nosso modo de viver... Venha logo. Estamos com muita saudade de você. Quanto ao amigo, Deus vai providenciar...
Neste momento, o filho desligou o telefone. Os pais não ouviram mais nada dele. Pouco depois, receberam um telefonema da policia de São Francisco. Um rapaz caiu de um prédio e morreu instantaneamente. A polícia suspeitou de suicídio. Os documentos encontrados no bolso da vítima forneceram a pista. Os pais, avisados da tragédia, foram levados para identificar o corpo do rapaz. Era seu filho mesmo. Mas que estranha coincidência com a história do amigo dele:
-O filho tinha só um braço e uma perna. (Fonte: site “amai-vos”)
Reflexão: Foi suicídio? O que nos ensina ou sugere? Coloca em cheque o amor dos pais?
Síndrome de guerra? Amor mal compreendido? Protesto?
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