domingo, 17 de janeiro de 2016

São Sulpício

História: Ele é também listado como Sulpicius II Pius. Era filho de parentes ricos e nasceu em Berry em 624, França é titular do seminário e da Igreja de Saint Sulpice, em Paris. Na sua juventude ele deu o seu patrimônio para a Igreja e devotou-se para Cristo. Após a ordenação ele serviu ao Rei Clotaire II como capelão do seu exercito. Certa vez o Rei estava muito doente e ele conseguiu cura-lo apenas com a suas orações e jejuns. Em 624 Sulpicius sucedeu Santo Austregésius como o segundo Bispo de Bourges. Ele ganhou admiração popular pela sua generosidade, solicitude e por defender seus paroquianos da tirania dos reis Merovingians, particularmente do oficial Dagoberto. Sua caridade parecei inexaurível, e ele era tido como tendo poderes miraculosos. É relatado que ele converteu todos os judeus de sua diocese e passava todo o seu tempo em orações e trabalhos episcopais. Teria sido amigo e conselheiro de Santa Clara de Marmoutier e foi o escritor da biografia de São Martin de Tours, e o responsável por difundir a santidade dele e torna-lo o mais popular santo da França. Em 627 São Sulpicius atendeu o Consilho de Clichy. Mais tarde ele renunciou a sua posição de modo a ter mais tempo para meditar. Vários milagres foram creditados a sua intercessão. Morreu em 17 de janeiro de 647. Seu funeral foi uma extraordinária demonstração de fervor e devoção popular e foi muito difícil conduzir os serviços funerários. A coleção de cartas de São Desiderio de Cahors, contem um volume intitulado “Para o Santo Patriarca, Sulpicius e vários de nossos santos para ele”. O famoso monastério de Saint Sulpice em Bourges é tido com sendo fundado por ele sob a invocação da Santa Virgem e agora pertence a congregação de Saint Maur e enriquecida com as suas relíquias e do sangue de São Stephen , santo titular da Catedral. Um osso de um braço de São Sulpícios é guardado na famosa Igreja de Saint Sulpice em Paris. Na arte litúrgica ele é mostrado visitando os doentes. Oração: Deus, nosso Pai, daí-nos simplicidade de coração, entendimento para darmos às coisas e aos acontecimentos o justo valor que merecem. Daí-nos o bom senso, o bom humor dos santos, a virtude de não nos escandalizarmos com nada, pois o maior escândalo foi a vossa morte na cruz. Injusta e inocentemente fostes condenado, quando escribas, sacerdotes e anciãos do povo, chefes políticos, cumpridores da Lei, gente sábia e gente ignorante, todos julgavam com a vossa morte prestar um tributo a Deus e a César. Daí-nos um ânimo altivo, que nada esmoreça a nossa esperança e nada arrefeça a nossa alegria, pois nem a tristeza, nem a dor nem o sofrimento, nada é maior do que o mistério da ressureição operada em vosso Filho Jesus. Amém São Sulpício, rogai por nós Devoção: - Padroeiro: dos Bondosos 

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