“Algum tempo atrás eu estava acompanhando a Imagem de N. Sra. Aparecida, que peregrinava pelas paróquias de uma pequena cidade do interior do Estado de São Paulo. Ao sair de uma capela, levando a Imagem em carreata para a igreja de outra Comunidade, uma multidão seguia contente a procissão, apesar da forte chuva que caía. Nisso, uma mulher veio até mim gritando a plenos pulmões:
-“Padre, padre… me espere, pelo amor de Deus!”
Eu fiz com que a carreata parasse. A mulher se aproximou aos prantos e disse:
-“Deixe-me tocar na Imagem da minha Mãezinha! Eu saí desta igreja, eu já não sou mais católica! Na igreja onde estou eles não falam de Maria! Mas eu nunca me esqueço de Nossa Senhora porque eu sei que ela nunca se esqueceu de mim!”
Depois disso, a carreata seguiu e eu me virei para um Ministro da Eucaristia que estava comigo na camioneta e disse: “Nós poderíamos terminar a peregrinação com tal testemunho! Já valeu a pena!”
(P. Inácio Medeiros, Superior dos Missionários Redentoristas do Estado de São Paulo.)
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