3º. Quadro – E AGORA, SEM A MÃE! |
Fevereiro de 1886. A neve cobria tudo: montanhas e campos, ruas e casas. Dona Maria tinha tido seu 15º filho. Mas enfraquecida pelos afazeres, desprovida de recursos médicos, foi juntar-se no céu aos dois filhinhos já falecidos. Ficaram treze órfãos, entre os quais, o Pelaginho com apenas 8 anos.
Sem a presença da mãe, podemos imaginar as angústias e preocupações do pai viúvo, rodeado por aquele bando de crianças que choravam a ausência da mãe.
Ana Elizabete, a filha mais velha das mulheres, assumiu corajosamente o trabalho doméstico e a educação dos irmãos:
- Papai, fique tranqüilo. Deus vai nos ajudar.
VICE-POSTULADOR DA CAUSA
VENERÁVEL PADRE PELÁGIO SAUTER
MISSIONÁRIO REDENTORISTA
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