Evangelho segundo São Marcos 2,13-17.
Naquele tempo, Jesus saiu de novo para a beira-mar. A multidão veio ao seu encontro, e Ele começou a ensinar a todos. Ao passar, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no posto de cobrança, e disse-lhe: «Segue-Me». Ele levantou-se e seguiu Jesus. Encontrando-Se Jesus à mesa em casa de Levi, muitos publicanos e pecadores estavam também à mesa com Jesus e os seus discípulos, pois eram muitos os que O seguiam. Os escribas do partido dos fariseus, ao verem-no comer com os pecadores e os publicanos, diziam aos discípulos: «Por que motivo é que Ele come com publicanos e pecadores?». Jesus ouviu e respondeu-lhes: «Não são os que têm saúde que precisam do médico, mas os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores».
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Naquele tempo, Jesus saiu de novo para a beira-mar. A multidão veio ao seu encontro, e Ele começou a ensinar a todos. Ao passar, viu Levi, filho de Alfeu, sentado no posto de cobrança, e disse-lhe: «Segue-Me». Ele levantou-se e seguiu Jesus. Encontrando-Se Jesus à mesa em casa de Levi, muitos publicanos e pecadores estavam também à mesa com Jesus e os seus discípulos, pois eram muitos os que O seguiam. Os escribas do partido dos fariseus, ao verem-no comer com os pecadores e os publicanos, diziam aos discípulos: «Por que motivo é que Ele come com publicanos e pecadores?». Jesus ouviu e respondeu-lhes: «Não são os que têm saúde que precisam do médico, mas os que estão doentes. Eu não vim chamar os justos, mas os pecadores».
Tradução litúrgica da Bíblia
João Carpátio (século VII)
monge e bispo
Cartas aos monges da Índia
O grande Médico está perto
Ele tomou sobre Si as nossas doenças, curou-nos e continua a curar-nos pelas suas chagas (cf Is 53,5; Mt 8,17). Ele está presente e aplica remédios salutares, dizendo: fui Eu que feri e deixei ao abandono, serei Eu a curar (cf Dt 32,39). Nada temas, pois: quando cessar a minha cólera ardente, curarei de novo.
Assim como a mulher não deixará nunca de ter piedade dos filhos do seu ventre, assim também Eu não te esquecerei, diz o Senhor (cf. Is 49,15). Se as aves espalham ternura pelas suas crias, se as visitam a todo o momento, as chamam, lhes levam o alimento à boca, quanto mais a minha compaixão se derramará sobre as minhas criaturas. De novo se derramou sobre ti a minha ternura: visito-te em segredo, falo à tua inteligência, trago alimento à tua reflexão, que se abre como a boca da andorinha. Dar-te-ei o alimento do temor do Omnipotente, o alimento do desejo dos Céus, o alimento da consolação dos gemidos, o alimento da compunção, o alimento do canto, o alimento de um conhecimento mais profundo, o alimento dos mistérios divinos.
Se minto quando assim falo, Eu que sou teu Senhor e teu Pai, demonstra-o e calar-Me-ei, diz o Senhor constantemente aos nossos pensamentos. Que o Pai da compaixão e o Deus de toda a consolação (cf 2Cor 1,3) vos dê consolo eterno e boa esperança, em Cristo Jesus Nosso Senhor. A Ele a glória e o poder pelos séculos dos séculos, amém.https://www.evangelhoquotidiano.org/PT/gospel
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