segunda-feira, 13 de junho de 2016

EVANGELHO DO DIA 13 DE JUNHO

Evangelho segundo S. Mateus 5,13-19.
Naquele tempo, disse Jesus aos seus discípulos: «Vós sois o sal da terra. Mas se ele perder a força, com que há-de salgar-se? Não serve para nada, senão para ser lançado fora e pisado pelos homens. Vós sois a luz do mundo. Não se pode esconder uma cidade situada sobre um monte; nem se acende uma lâmpada para a colocar debaixo do alqueire, mas sobre o candelabro, onde brilha para todos os que estão em casa. Assim deve brilhar a vossa luz diante dos homens, para que, vendo as vossas boas obras, glorifiquem o vosso Pai que está nos Céus. Não penseis que vim revogar a Lei ou os Profetas; não vim revogar, mas completar. Em verdade vos digo: Antes que passem o céu e a terra, não passará da Lei a mais pequena letra ou o mais pequeno sinal, sem que tudo se cumpra. Portanto, se alguém transgredir um só destes mandamentos, por mais pequenos que sejam, e ensinar assim aos homens, será o menor no reino dos Céus. Mas aquele que os praticar e ensinar será grande no reino dos Céus». 
Da Bíblia Sagrada - Edição dos Franciscanos Capuchinhos - www.capuchinhos.org
Comentário do dia: 
Concílio Vaticano II 
Decreto «Ad Gentes», sobre a actividade missionária da Igreja, 35-36 
«Vós sois o sal da terra. [...] Vós sois a luz do mundo.»
Dado que a Igreja é toda ela missionária, e que a obra da evangelização é um dever fundamental do povo de Deus, o sagrado Concílio exorta todos a uma profunda renovação interior, para que tomem viva consciência das próprias responsabilidades na difusão do Evangelho e assumam a parte que lhes compete na obra missionária junto dos gentios. 
Como membros de Cristo vivo e a Ele incorporados, e configurados não só pelo batismo mas também pela confirmação e pela eucaristia, todos os fiéis estão obrigados, por dever, a colaborar no crescimento e na expansão do seu corpo para o levar a atingir, quanto antes, a sua plenitude(Ef 4,13). 
Por isso, todos os filhos da Igreja tenham consciência viva das suas responsabilidades para com o mundo, fomentem em si um espírito verdadeiramente católico, e ponham as suas forças ao serviço da obra da evangelização. Saibam todos, porém, que o primeiro e mais irrecusável contributo para a difusão da fé é viver profundamente a vida cristã. Pois o seu fervor no serviço de Deus e a sua caridade para com os outros é que hão de trazer a toda a Igreja o sopro de espírito novo que a fará aparecer como um sinal levantado entre as nações (Is 11,12), como «luz do mundo» (Mt 5,14) e «sal da terra» (Mt 5,13).

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