Natural da Úmbria, Tomás tornou-se beneditino, em 1866, e, ao se tornar sacerdote, recebeu o nome de Plácido.
Como grande defensor da Regra, foi enviado a Farfa Sabina para reformar a Abadia, onde foi confessor das monjas eremitas.
Faleceu em 1915, depois de anos de malária.
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