Biografia
Depois de uma juventude mundana na Úmbria , em 1865 Tommaso Riccardi mudou-se para Roma para estudar filosofia no colégio Angelicum.
Em 1866 juntou-se aos Beneditinos Cassino de São Paulo Fora dos Muros assumindo o nome de Plácido.
Após a captura de Roma , ele foi preso como esquivador e levado para a prisão em Florença . Libertado, regressou a Roma onde foi ordenado sacerdote em 1871 : teve entre seus alunos Ildefonso Schuster .
Em 1881 contraiu malária , que o afligiu pelo resto da vida: para se recuperar, em 1882 foi enviado ao mosteiro de San Pietro em Perugia . Dedicou-se à direção espiritual dos beneditinos de San Magno .
Tendo regressado a Roma, em 1887 foi nomeado vigário de Amélia pelo abade , onde permaneceu até 1894 , altura em que foi nomeado reitor da basílica de Santa Maria di Farfa : passou a residir na ermida do castelo de San Fiano .
Em 1899 foi chamado de volta a Roma como confessor durante o Jubileu , mas logo regressou a Sanfiano por ter sido nomeado confessor das freiras Clarissas de Fara Sabina .
Em 1914 a comunidade Sanfiano foi transferida para Farfa , onde Riccardi faleceu.
Riccardi é tio-avô do fundador da Comunidade de S. Egídio, Andrea Riccardi . [1]
O culto
A causa da canonização foi introduzida em 3 de março de 1935 . Em 4 de junho de 1944, o Papa Pio XII decretou o caráter heróico das suas virtudes, atribuindo-lhe o título de venerável .
Foi proclamado beato em 5 de dezembro de 1954 . Seu louvor pode ser lido no Martirológio Romano de 15 de março.
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